Projeto desenvolvido pelo Instituto Mamirauá, busca alternativas para a conservação de botos amazônicos. Em todo o mundo, a principal causa da morte dos cetáceos, a espécie da qual fazem parte os botos, é a captura acidental em redes de pesca. A morte desses animais se dá por agressão por parte de pescadores, que encaram o boto como um competidor do recurso pesqueiro. O projeto visa não só a conservação da espécie, como também manter a convivência entre a atividade pesqueira e os botos, já que o boto rosa da amazônia, está em vista de entrar na lista de animais em extinção. Iara Ramos, bióloga e pesquisadora, diz o que pode ser feito para a conservação da espécie.