O ministro do Planejamento da Argentina, Júlio De Vido, pediu apoio ao Brasil durante visita ao ministro de Minas e Energia, Edison Lobão. Com isso, a participação brasileira no mercado argentino de combustíveis deve sair dos atuais 8% para 15%. No ano passado, a empresa investiu no país vizinho 500 milhões de dólares, mesmo valor previsto para este ano.