Especialistas em ciências sociais e direitos humanos ficarão nas comunidades e terão a missão de ouvir os moradores e levar suas sugestões e reclamações aos comandantes das unidades de Polícia Pacificadora (UPPs). A iniciativa faz parte de uma parceria entre a Secretaria Estadual de Assistência Social e Direitos Humanos e a Polícia Militar