A terra que fica na região do Xingu, no Pará, é ocupada pela indústria, comércio, exportação e navegação do Xingu, uma empresa do grupo CR Almeida, com sede em Curitiba, no Paraná. O Instituto de Terras do Pará (Iterpa) pediu anulação da matrícula da fazenda porque desconfiou da validade da área, pois não tinha conhecimento de transação imobiliária envolvendo uma terra com dimensões tão extensas.