Durante o protesto, sete funcionários da Funai e da Empresa de Pesquisa Energética do Pará foram mantidos reféns pelos índios. A área foi reconhecida em 2002 mas o processo ainda não foi concluído. A terra tem cerca de um milhão de hectares, onde vivem 10 mil pessoas e segundo os Kaiabi, o Incra tem assentado famílias no local, onde deveria ser exclusivo de indígenas.