De acordo com o representante da Funai, Mário Moura, o laudo apresentado pelo antropólogo Jorge Eremites, favorável à classificação da área como terra indígena não se sustenta, porque a maioria dos índios que vivem no local, sequer são lideranças. Os índios reivindicam 50 hectares de terras para plantação e produção de artesanato.