Em ato público, na Praça Galdino, onde o índio foi queimado vivo, os indígenas cobram do Supremo Tribunal Federal, julgamento de ação da Funai que pede nulidade de títulos imobiliários de invasores da terra Karamuru, no sul da Bahia. E enquanto uma parte deles lutam por seus direitos em Brasília, outros são ameaçados por fazendeiros da região.