A afirmação é de Carlos Cordeiro, presidente da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro-Contraf-Cut. Em entrevista a Walter Lima, ele afirmou que a categoria espera uma proposta que garanta emprego decente, promova o fim da rotatividade, de modo a valorizar o trabalhador, distribuir renda, reduzir desigualdades e contribuir para o desenvolvimento do país. Segundo ele, com lucros acima de R$ 27 bilhões obtidos somente no primeiro semestre deste ano, os bancos têm todas as condições de atender as reivindicações.