Em 2009, o Ministério Público do Acre entrou com uma ação civil pública, proibindo autorização de queimadas controladas no estado, até 2012. Em contraparida, são oferecidos outros meios para que a limpeza seja feita sem uso do fogo. A discussão sobre a origem da fumaça que atingiu o estado já existia, mas ainda não havia informações que comprovassem as suspeitas.