A Funai alega que a terra de quase 170 mil hectares teve a demarcação homologada por decreto presidencial e devidamente registrada como terra indígena. A permanência dos posseiros dá continuidade às atividades ilícitas como extração ilegal de madeira, pecuária ilegal em terras da União, queimadas, caça e pesca ilegais, arredamento de pastagens e invasão.