A avaliação é de médicos da Espanha especializados em atenção primária da saúde que avaliaram o programa brasileiro, entre abril e junho deste ano. O médico Tiago Trindade, diretor da Sociedade de Médicos de Família, alerta que a falta de médicos especialistas ou generalistas, pode afetar os objetivos do programa e produzir outros gastos em saúde.