A carta foi entregue à Presidência da República por organizações sociais e instituições nacionais e internacionais. A etnia que vive na fronteira do Maranhão com o Pará pode ser extinta por pressões de desmatadores. A terra indígena awá-guajá foi demarcada em 1992 mas já perdeu 120 mil dos 247 mil hectares originais delimitados pela Funai.