A suspeita de corrupção no Ministério do Turismo surgiu após convênio com o Ibrasi que visava capacitar mil e 900 pessoas no Macapá, ao custo de R$ 4,45 milhões, sendo que R$ 4 milhões foram totalmente desviados. Segundo o delegado da Polícia Federal, Paulo de Tarso, há indícios de envolvimentos de todas as pessoas presas preventivamente.