Os trabalhadores, entre eles, seis adolescentes com idades entre 15 e 16 anos, estavam em duas fazendas no município de Boca do Acre, a cerca de mil Km de Manaus. As condições nas fazendas eram degradantes: os trabalhadores dormiam ao relento, comiam carne desidratada ou salgada e bebiam água de igarapé, onde faziam suas necessidades fisiológicas e animais se banhavam.