A criança estava dentro de um saco plástico e só foi notada quando já estava na esteira de separação dos resíduos, sendo misturada e soterrada pelo material. Segundo o chefe da unidade do Serviço de Limpeza Urbana do DF, Luiz Carlos de Jesus, a criança não teria como estar viva quando chegou ao local, porque já havia passado pelo biodigestor que tem caloria de 70 graus.