O anúncio da Presidência da República sobre a contratação de médicos estrangeiros para atuar no Sistema Únicos de Saúde (SUS) tem causado discussões entre os conselhos regionais de Medicina, sindicatos de médicos e entre a população. No Acre, 12 municípios devem ser atendidos de forma prioritária.
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No Maranhão, 146 municípios não têm médicos. Pará, Amapá e Acre também ocupam o topo da lista dos casos mais críticos da Amazônia Legal. Para tratar da carência de médicos e da falta de estrutura da saúde pública na região, a Rádio Nacional da Amazônia fez uma reportagem especial e ouviu autoridades e profissionais da área. Confira.
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O Programa Mais Médicos, lançado esta semana pelo governo federal, prevê que os alunos que ingressarem nos cursos de medicina a partir de 2015 terão que atuar dois anos no Sistema Único de Saúde (SUS) para receber o diploma. Entre a comunidade médica, a notícia não foi bem recebida, como no caso do Sindicato dos Médicos do Pará.
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O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, vai conversar com autoridades dos dois países para saber se há profissionais interessados na proposta brasileira de trabalhar em áreas distantes e carentes recebendo dez mil reais por mês
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Em entrevista ao programa Amazônia Brasileira, da Rádio Nacional de Amazônia, o presidente do Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde, Antônio Carlos Figueiredo Nardi, defendeu a vinda de profissionais do exterior para trabalhar no Sistema Único de Saúde (SUS). "Mesmo se 100% dos egressos das universidades aceitassem e ingressassem no SUS, ainda teríamos um déficit médio de mais de 5 mil postos de trabalho em unidades de pronto atendimento, unidades básicas de saúde e equipes de saúde da família".
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O atendimento acontece em duas carretas equipadas com aparelhos de última geração. Um dos veículos funciona como consultório e o outro como centro cirúrgico, com capacidade para realizar cirurgias de alta e média complexidade
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O programa aumenta ainda o número de hospitais e unidades de saúde e tem enfoque no sistema público das regiões Norte e Nordeste
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Mais de 150 municípios receberam recursos para novos exames e testes rápidos de gravidez, para o pré-natal, feito pela Rede Cegonha. Os dados estão publicados na edição desta segunda-feira (8) do Diário Oficial da União.
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Durante o programa semanal Café com a Presidenta, Dilma disse que o Programa Mais Médicos para o Brasil, que será lançado hoje (8) pelo governo federal, terá como prioridade levar profissionais de saúde às periferias das grandes cidades, aos municípios do interior e àqueles mais distantes, principalmente do Norte e do Nordeste. Ela ressaltou, que se trata de uma medida emergencial para garantir que essa parcela de brasileiros tenha atendimento mais rápido.
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Governo vai lançar nesta segunda-feira (8) o programa para contratação de médicos, inclusive estrangeiros, para atuar na área de atenção básica de saúde (SUS).
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