Selic
A taxa básica de juros, a Selic, que foi cortada na última reunião do Copom e que, tirada a inflação, para virar juros reais, continua a quarta maior do mundo, deve ficar como está, depois de dez reduções, desde junho do ano passado.
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O Comitê de Política Monetária do Banco Central surpreendeu o mercado financeiro e reduziu a taxa básica de juros para 7,25% ao ano. É o menor patamar desde que o COPOM foi criado em 1996. A nova taxa entra em vigor hoje e vale até a próxima reunião do COPOM, marcada para 28 de novembro.
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O Comitê de Política Monetária decide, nesta quarta-feira, se vai reduzir ou não a taxa básica de juros, que atualmente está em 7,5% ao ano. Analistas do mercado financeiro não acreditam em nova redução da Selic.
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Na reunião do Copom, nesta terça e quarta-feira, analistas acham que a taxa Selic pode parar de cair por causa da subida na inflação. Culpa do arroz. No acumulado do ano, o preço subiu 18,14%. A inflação 3,77%. Só em setembro, o aumento no preço do arroz foi de 8,21%. Força da inflação para cima.
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Analistas do mercado financeiro consultados pelo Banco Central esperam por manutenção da taxa básica de juros, a Selic, na reunião do Comitê de Política Monetária (Copom), marcada para esta terça e quarta-feira. Atualmente, a Selic está em 7,5%, depois de passar por um processo de cortes iniciado em agosto de 2011.
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As instituições financeiras consultadas pelo Banco Central (BC) não acreditam que haverá mais cortes na taxa básica de juros, a Selic, este ano. A informação consta do boletim Focus, publicação semanal do BC, elaborada com base em estimativas para os principais indicadores da economia.
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O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central (BC) determinou, nesta quarta-feira, a nona redução seguida da taxa básica de juros, também conhecida como taxa do Sistema Especial de Liquidação e Custódia (Selic). O colegiado de diretores do BC baixou a taxa dos 8% para 7,5% ao ano, em linha com as expectativas da maioria dos analistas financeiros.
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Apesar de ser a segunda maior taxa básica de juros do mundo, a queda da Selic, hoje à noite, no final da reunião do Copom, dificulta a vida da caderneta da poupança, dos títulos públicos e da correção na devolução do Imposto de Renda.
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O Comitê de Política Monetária (Copom) começa, nesta terça-feira, mais uma reunião para definir o novo valor da taxa básica de juros, a Selic, que atualmente está em 8,5% ao ano. A expectativa é de que o colegiado reduza a taxa para 7,5% ao ano.
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Esta é a diferença que será paga a menos, na correção anual, entre o cáculo antigo (6%) e o atual (70% da Selic) em cima dos quase R$ 110 bilhões depositados em julho na nova caderneta de poupança. Se a Selic cair, a diferença aumenta.
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