Agentes e servidores da Polícia Federal realizaram uma manifestação na cidade do Rio de Janeiro (RJ) nesta quarta-feira (5). Em greve há quase um mês, eles queimaram cópias de seus diplomas universitários em um ato simbólico. A categoria reclama que foi admitida em concurso público que exigia ensino superior, mas que os trabalhadores são contratados como nível técnico.
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Tanto os professores da Universidade Federal quanto os da Universidade Estadual do Piauí decidiram manter paralisação nas duas instituições.
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Após dois meses em greve, cerca de 250 mil servidores federais voltam ao trabalho nesta segunda-feira (3). Eles aceitaram a proposta do governo federal de 15,8% de reajuste salarial, parcelado em três anos.
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A manifestação teve a participação de 50 índios e foi em frente ao Supremo Tribunal Federal. Eles pedem a revogação da Portaria 303 da Advocacia-Geral da União (AGU), que determina as posições do governo em processos de demarcação de terras indígenas.
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Vestidos como personagens de Nelson Rodrigues, a categoria protestou em frente ao Teatro Funarte Glauce Rocha que recebe uma mostra teatral e um exposição em homenagem ao centenárido do escritor. A presidente da Associação de Servidores da Funarte (Asserte), Paula Nogueira, explica que a cultura tem os menores salários pagos pelo Poder Executivo
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A manifestação reuniu funcionários públicos federais da educação, saúde e justiça nesta segunda-feira (27) na região da Cinelândia, no centro do Rio de Janeiro. Eles aproveitaram a presença da presidenta Dilma Rousseff na cidade para fazerem as reivindicações da categoria.
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O bonde de Santa Teresa, no Rio de Janeiro (RJ), já está há um ano fora dos trilhos. Ele saiu de circulação depois do trágico acidente que matou seis pessoas e deixou mais de 50 feridos. Ontem (26) um ato simbólico pediu a volta desse transporte histórico na cidade.
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De acordo com o representante do comando estadual de greve, Adriano Carmelo, o objetivo do protesto em frente ao Maracanã foi o de chamar a atenção da população para os gastos de verbas federais e estaduais em obras para a realização de eventos como a Copa do Mundo de 2014. Para ele, esses recursos deveriam ser aplicados em educação e saúde
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A categoria protestou com a precariedade dos hospitais federais e das condições de trabalho. Para Júlio Tavares, representante de um dos sindicatos da categoria, a proposta de reajuste do governo de 15,8% parcelado em três anos não atende a necessidade dos trabalhadores
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Cerca de 20 indígenas que ainda moram no antigo Museu do Índio, no Rio de Janeiro (RJ), contestam a venda do local, que se transformará em área livre para circulação de pessoas que passam pelo Maracanã. Eles reivindicam do Governo do Estado que o museu seja inserido ao Complexo do estádio, garantindo-se que a administração seja dos próprios indígenas.
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