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O Ministério do Trabalho e Emprego publicou na edição desta terça-feira (10) do Diário Oficial da União as exonerações de dois servidores investigados pela Operação Esopo. Foram dispensados Geraldo Riesenbeck, coordenador de Contratos e Convênios da Secretaria de Políticas Públicas de Emprego, e Anderson Brito Pereira, lotado no gabinete do ministro Manoel Dias.
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A tramitação dos vetos presidenciais no Congresso Nacional e os impactos nos cofres públicos foram discutidos em reunião entre a presidenta Dilma Rousseff e líderes da base aliada na Câmara dos Deputados. De acordo com a ministra das Relações Institucionais, Ideli Salvatti, o que mais preocupa o governo na próxima sessão do Congresso para análise dos vetos, que está marcada para o dia 17, é o veto que permite o fim do pagamento da multa de 10% para o empregado demitido sem justa causa.
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A votação deve acontecer nesta terça-feira (10), em segundo turno, em comissão do Senado. Mas, para especialistas as mudanças não atendem aos anseios da população.
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Os advogados de dois réus na Ação Penal 470, o processo do mensalão, enviaram nesta segunda-feira (9) ofícios ao Supremo Tribunal Federal (STF) para defender novo julgamento por meio do recurso conhecido como embargo infringente. Os réus, ex-sócios do publicitário Marcos Valério, tiveram pelo menos quatro votos, pela absolvição, por formação de quadrilha. A Procuradoria-Geral da República se manifestou contrária a ideia.
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A Câmara dos Deputados só aceitará votar medidas provisórias (MPs) que chegarem à Casa faltando no mínimo 15 dias úteis para sua perda de eficácia e que não contenham matéria estranha a seu objeto ou a este não vinculada por pertinência ou conexão, os chamados penduricalhos. A decisão foi anunciada na noite desta segunda-feira (9) pelo presidente da Câmara, deputado Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN).
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A reportagem especial de Carina Dourado mostra que no cangaço, a atuação da polícia nordestina era tão arbitrária e violenta quanto a dos bandidos.
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