Olimpíadas
Os Jogos Olímpicos da Cidade do México, em 1968, tiveram a participação de 84 atletas brasileiros, em 13 modalidades. Os destaques foram Nelson Prudêncio, que atingiu a marca de 17,27m no salto triplo, levando a prata olímpica. Na vela, o país conquistou o primeiro bronze da modalidade. No boxe também: Servílio de Oliveira, no peso mosca, garantiu o bronze olímpico após polêmica decisão dos juízes. O basquete masculino chegou às semifinais, mas perdeu chance do tri olímpico.
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A União Soviética teve 96 conquistas, contra 90 dos Estados Unidos, mas os americanos tiveram 36 ouros. Inovações tecnológicas se destacaram nos Jogos, com o controle de provas de velocidade por computadores e cronômetros eletrônicos que contavam os milésimos de segundos. Nadadora australiana conquistou tri olímpico, mas acabou nas páginas policiais por ter furtado estátua em templo religioso.
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Mas a expectativa era bem diferente, já que o Brasil havia ficado em segundo lugar no Pan Americano de São Paulo, em 1963. Para o Japão, foram enviados 68 atletas em 11 modalidades. O basquete masculino levou o bronze. Maior parte dos medalhistas jogaram em Roma, quatro anos antes, repetindo o terceiro lugar. Naquela edição dos Jogos Olímpicos, o vôlei masculino participou pela primeira vez e ficou no sétimo lugar. Também foi a primeira vez dos judocas brasileiros competirem. A decepção foi a seleção masculina de futebol, que sequer chegou às semifinais.
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Delegação brasileira era composta por 81 atletas, em 14 modalidades. Uma das medalhas foi, como em 1948, em Londres, para o basquete masculino. A outra foi para o nadador paulista Manoel dos Ramos Júnior, nos 100 metros livres. Dois décimos de segundo separaram o atleta do ouro olímpico. Saiba mais neste spot "Especial Parada Olímpica" produzido pela rádio comunitária Cantareira FM, em uma parceria com a Radioagência Nacional.
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A corredora norte-americana Wilma Rudolph conquistava o ouro e superava o trauma de uma doença óssea na infância. O etíope Abebe Bikila vencia, descalço, prova de mais de 42 quilômetros. E o boxeador e ativista contra o Racismo nos Estados Unidos, Cassius Clay, ganhava ouro e jogava fora a medalha para protestar contra o apartheid norte-americano. Saiba mais neste spot "Especial Parada Olímpica" produzido pela rádio comunitária Cantareira FM, em uma parceria com a Radioagência Nacional.
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Com o acirramento da rivalidade entre Estados Unidos e União Soviética também nos esportes, quem levou a melhor nas Olimpíadas de 1956 foram os socialistas, cinco medalhas à frente dos capitalistas. A curiosidade foi que essa edição dos Jogos ocorreu em duas etapas: o hipismo foi disputado seis meses antes, em Estocolmo, na Suécia. Saiba mais neste spot "Especial Parada Olímpica" produzido pela rádio comunitária Cantareira FM, em uma parceria com a Radioagência Nacional.
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No salto triplo, Ademar alcançou a marca de mais de 16 metros e o transformou em bicampeão olímpico, pois venceu a mesma modalidade em Helsinque, quatro anos antes. Com a vitória, ele foi considerado o primeiro herói olímpico negro do Brasil. Saiba mais neste spot "Especial Parada Olímpica" produzido pela rádio comunitária Cantareira FM, em uma parceria com a Radioagência Nacional.
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Histórica rivalidade entre Estados Unidos e União Soviética chegou aos esportes na edição de 1952 das Olimpíadas, que aconteceram em Helsinque, na Finlândia. Saiba mais neste spot "Especial Parada Olímpica" produzido pela rádio comunitária Cantareira FM, em uma parceria com a Radioagência Nacional.
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Com bom planejamento e boa participação no Pan-Americano de Buenos Aires, em 1951, quando faturou 28 medalhas, Brasil voltou com três de Helsinque, na Finlândia, em 1952. Delegação teve 108 atletas, participou de 14 modalidades e ficou em 25º lugar no quadro geral de medalhas. Saiba mais neste spot "Especial Parada Olímpica" produzido pela rádio comunitária Cantareira FM, em uma parceria com a Radioagência Nacional.
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Ela foi a primeira da história a alcançar o feito em uma única edição dos Jogos Olímpicos. Holandesa venceu provas de 200 e 800 metros rasos, 80 metros com barreiras e revezamento 4 x 100, aos 30 anos, mãe de dois filhos. Saiba mais neste spot "Especial Parada Olímpica" produzido pela rádio comunitária Cantareira FM, em uma parceria com a Radioagência Nacional.
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