Em Nova York, numa fábrica de tecidos, 129 mulheres morreram queimadas por permanecerem em greve. Elas reivindicavam redução da jornada de trabalho para dez horas diárias, dando origem ao Dia Internacional da Mulher.
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Hoje é o Dia Internacional da Mulher. E há 80 anos no Brasil, as mulheres iam as úrnas pela primeira vez no Brasil. Confira a luta das mulheres nessas oito décadas.
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Um termo de cooperação pela cidadania e autonomia das mulheres rurais foi assinado, nesta quarta-feira, em Brasília. Os recursos serão investidos, durante dois anos, em projetos de gestão social, qualificação de equipes em economia feminista e políticas públicas. A meta é beneficiar 50 mil mulheres do campo.
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No dia 8 de março, se comemora o Dia Internacional da Mulher. E o programa Viva Maria faz homenagem à mulher do campo.
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No dia 8 de março de 1857, operárias de uma fábrica de tecidos de Nova York decidiram entrar em greve para reivindicar aumento e melhores condições de trabalho. Numa violenta repressão, elas foram trancadas na fábrica que foi incendiada. As 130 trabalhadoras morreram carbonizadas. Somente em 1910 uma conferência na Dinamarca decidiu que o 8 de março passaria a ser o Dia Internacional da Mulher, numa homenagem as operárias mortas. Mas a data só foi oficializada pela Organização das Nações Unidas (ONU) em 1975.
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Segundo o Mapa da Violência, elaborado pelo Instituto Sangari, o estado da Amazônia com o maior número de mortes é o Pará, com 6 para cada 100 mil mulheres. Em seguida, vem Mato Grosso e Tocantins, cada um com mais de 5 mortes para cada 100 mil
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Movimento de mulheres se dedicou nos últimos anos às mobilizações pelos direitos políticos e pelo combate à violênca doméstica. Número de denúncias na Delegacia de Mulheres aumentou de forma significativa. Feministas cobram agora implementação de propostas aprovadas na última conferência estadual
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Produção de Artemisa Azevedo. Participação Beth Begonha, Sula Sevillis, Edson Nery, Marina Couto, Célio Antônio Milanio, Shirleide Barbosa, Liliane Cardoso e Morillo Carvalho
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