Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) de onze estados do país ocuparam, na manhã desta segunda-feira, o prédio do Ministério de Desenvolvimento Agrário, em Brasília. Eles protestam contra a diminuição de investimentos nas desapropriações de terras. Segundo José Damasceno, da coordenação nacional do movimento, a ocupação que inicia o Abril Vermelho, não tem previsão para acabar.
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O dinheiro será repassado ao Incra para desapropriação de terras e formação de assentamento. Com a verba emergencial, o MST diz que será possível assentar 20 mil das 60 mil famílias que estão acampadas em todo o país
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A manifestação desta quarta-feira faz parte da Jornada Nacional de Lutas por Reforma Agrária, que teve início na segunda-feira, e congrega movimentos sociais como o MST, Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra, CPT, Comissão Pastoral da Terra, MAB, Movimento dos Atingidos por Barragens, e outras organizações sociais, como de apoio a pescadores, quilombolas e indígenas
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Os trabalhadores rurais querem solução para as dívidas dos assentamentos e de pequenos agricultores que somam hoje R$ 30 bilhões, segundo cálculos do MST e o assentamento de cerca de 60 mil famílias acampadas no país
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"Combatendo a desigualdade social: o MST e a reforma agrária no Brasil" é uma pesquisa está sendo lançada durante o Oitavo Congresso Latino-americano de Sociologia Rural que acontece em Porto de Galinhas, Pernambuco. O cientista político, professor da School of International Service da American University e organizador da obra, Miguel Carter, fala sobre o assunto
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