Os trabalhadores da Usina Hidrelétrica de Belo Monte, no Pará, decidiram paralisar suas atividades a partir da próxima segunda-feira. A decisão foi tomada em assembléia, nesta quarta-feira, pela maioria dos empregados e cumpre prazo legal de 48 horas.
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Em greve desde 12 de março, a categoria quer a restrututuração do plano de carreira com isonomia salarial em relação aos demais cargos de nível superior do GDF e reajuste gradual até 2014. Além disso, os professores pedem implantação do plano de saúde e contratação dos profissionais aprovados no último concurso. Uma nova assembleia está marcada para próxima terça-feira
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Eles paralisaram suas atividades no fim do mês de março, mas resolveram voltar ao trabalho no dia 5 de abril, com o início das negociações. Os trabalhadores reivindicam, entre outros itens, aumento do cartão alimentação de 95 reais para 300 reais, melhoria na alimentação fornecida nos canteiros e no transporte
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A categoria reivindica reajuste de 12% do piso salarial que hoje está em 860 reais, além do aumento do vale-refeição para 300 reais. O sindicato patronal ofereceu um reajuste 9%
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Maria Rafaela de Castro concluiu que a situação no local está normalizada. A inspeção foi motivada por uma ação do Ministério Público do Trabalho depois que 37 alojamentos foram queimados no dia 03 de abril por operários insatisfeitos com o fim da greve dos trabalhadores da obra
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A empresa responsável pelas obras da hidrelétrica informa que todos os canteiros operam normalmente, já a entidade afirma que metade dos 7 mil trabalhadores mantêm a greve
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Na madrugada desta terça-feira, eles atearam fogo em 37 alojamentos que ficam dentro do canteiro de obras, deixando mais de 5 mil e 500 trabalhadores desalojados. Em Jirau, boa parte dos 20 mil operários moram dentro da obra. De acordo com o presidente da Confederação dos Trabalhadores na Indústria da Construção e Madeira, Cláudio Gomes, é preciso definir o futuro dos operários desalojados, já que muitos perderam tudo. Não houve registro de vítimas
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