Um estudo da Organização Internacional do Trabalho (OIT) mostra que em muitos países o desemprego entre a população de 15 a 24 anos está aumentando. Mas a situação é diferente no Brasil. Em 2002, 22,6% dos jovens brasileiros estavam desempregados. Em 2012, o índice caiu para 13,7%.
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Os dados são de um estudo divulgado hoje (8) pela Organização Internacional do Trabalho (OIT). De acordo com a organização, a fraca recuperação da economia mundial nos últimos dois anos agravou a crise de emprego entre os trabalhadores dos 15 aos 24 anos. Estima-se que atualmente cerca de 73 milhões de jovens estejam sem trabalho. A situação dos jovens é mais difícil nos países desenvolvidos, atingidos pela crise financeira internacional entre 2008 e 2009.
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As medidas administrativas e econômicas anunciadas ontem (3) pelo primeiro-ministro Pedro Passos Coelho foram mal recebidas pelos partidos de oposição e pelas centrais sindicais lusitanas. A avaliação geral é que a dispensa de 30 mil funcionários públicos; as mudanças nas regras de aposentadoria, entre outras medidas, vão piorar o quadro de austeridade em Portugal, que já tem quase 1 milhão de desempregados.
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Confira a entrevista do Repórter Rio, da Rádio Nacional do Rio de Janeiro, com Clemente Ganz Lúcio, diretor-técnico do Dieese (Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos). Ele comenta a situação econômica brasileira sob a perspectiva do trabalho e emprego, e aborda a necessidade de adequação das leis trabalhistas às novas situações derivadas da tecnologia de comunicação, como o trabalho em casa, pelo computador, celular ou tablet.
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O aumento do índice é em comparação a dezembro do ano passado. O estudo elaborado pela Companhia de Planejamento do DF (Codeplan) também mostra que o desemprego caiu quando comparados os dados de 2011 e 2013 - era 174 mil pessoas sem emprego em janeiro de 2011, e 163 mil em janeiro deste ano.
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A taxa de desocupação no Brasil ficou em 5,7% em março, praticamente estável em relação à de fevereiro (5,6%)
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De acordo com a última pesquisa Termômetros da Sociedade Brasileira, realizada pela Confederação Nacional da Indústria, caiu 15% o medo de ficar desempregado nos estados do Norte, enquanto a média nacional foi de queda de 7,5% em março. Saiba mais.
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Na avaliação dos economistas da Confederação Nacional da Indústria (CNI), o crescimento do emprego formal e a melhora na renda contribuíram para um maior otimismo dos trabalhadores, principalmente nas regiões Norte e Centro-Oeste.
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A taxa de desemprego em Portugal ficou estável em 17,5% em fevereiro deste ano, informou a Agência Lusa com base em dados do Eurostat, escritório oficial de estatísticas da União Europeia. Na zona do euro (17 países que adotam a moeda única) o índice foi 12% no mesmo período. Isso corresponde a mais de 19 milhões de pessoas sem trabalho no mês.
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De acordo com a Carta de Conjuntura divulgada nessa quinta-feira (26/03), o ciclo atual é "bem distinto" do observado em outros anos e isso pode atrapalhar a previsibilidade política-econômica.Segundo o coordenador do Grupo de Estudos em Conjuntura, Fernando Ribeiro, apesar das pequenas taxas de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB), nos últimos meses, não há aumento do desemprego, da inflação e queda da atividade nos setores da economia.
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