A manifestação é contra o leilão do Campo de Libra no Rio de Janeiro. O diretor de comunicação da Federação Única dos Petroleiros, Francisco Oliveira, disse que o governo não debateu com a sociedade a realização do leilão
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Mais de 4 mil trabalhadores terceirizados da Refinaria Presidente Bernardes de Cubatão (RPBC) paralisaram as atividades nesta segunda-feira (21) em protesto contra o leilão do Campo de Libra, na Bacia de Santos, marcado para hoje. Os demais petroleiros com contrato direto já tinham aderido à greve nacional dos petroleiros pelo mesmo motivo, na última sexta-feira (18).
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Por medo de protestos, a segurança foi reforçada pelo Exército, Força Nacional, Polícia Federal e Polícia Rodoviária Federal. O policiamento é ostensivo em frente ao Hotel Windsor Barra, no Posto 4 da Avenida Lúcio Costa, na Barra da Tijuca, , zona oeste do Rio de Janeiro, onde ocorrerá nesta segunda-feira (21) o primeiro leilão de Libra, do pré-sal da Bacia de Santos.
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Para o governo, a exploração do pré-sal deve ser um divisor de águas na economia brasileira. Mas os movimentos sociais não concordam. O Campo de Libra que, será leiloado nesta segunda-feira (21), deverá ser o primeiro campo de petróleo sob o regime de partilha.
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O Campo de Libra é a maior descoberta de petróleo já feita no Brasil. Ele está na Bahia de Santos e pode ser considerada a maior reserva de pré-sal do mundo. A expectativa é que ele possa gerar de 8 a 12 bilhões de barris de petróleo. A repórter Danyele Soares explica a importância dessa riqueza.
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Cerca de 100 pessoas ocuparam o prédio do Ministério de Minas e Energia, em Brasília para pedir a suspensão do leilão do campo de Libra, o primeiro da camada pré-sal, que será realizado na próxima segunda-feira (21). O ministro de Minas e Energia, Edson Lobão, disse que o governo tem pressa em realizar o leilão.
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O protesto realizado nesta quinta-feira (17), no centro dio Rio de Janeiro, contou com o apoio de diversas categorias, principalmente petroleiros e integrantes da Via Campesina e do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST). Eles pediam a suspensão do leilão do Campo de Libra, o primeiro do pré-sal, marcado para o próximo dia 21. A passeata foi pacífica e terminou sem confrontos com a polícia.
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A diretora-geral da ANP, Magda Chambriard, disse que a segurança da primeira rodada de licitação do pré-sal será reforçada devido ao risco de haver protestos violentos
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O Tribunal de Contas da União aprovou nesta quarta-feira (9) com ressalvas os estudos para o leilão do Campo de Libra, o primeiro da área do pré-sal, que está marcado para o dia 21 de outubro. O tribunal recomendou uma alteração em sua resolução para adequá-la ao modelo de contrato da Agência Nacional de Petróleo (ANP).
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A diretora da Agência Nacional de Petróleo, Magda Chambriard, explicou que a produção no Campo de Libra, na camada pré-sal da Bacia de Santos, deve começar cinco anos depois da assinatura do contrato
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