"Do luto à luta". Este é o lema da Associação de Familiares de Vítimas e Sobreviventes da Tragédia de Santa Maria. Três meses depois do incêndio que deixou 241 mortos, ocorrido na madrugada do dia 27 de janeiro, a associação promoveu uma série de homenagens neste final de semana. De acordo com o presidente da associação, Aderbal Ferreira, a tragédia ainda está muito viva na mente dos moradores da cidade.
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Dois meses após a tragédia na Boate Kiss, um ato deve mobilizar hoje (27) boa parte da população de Santa Maria (RS). Às 18h, os 241 jovens que morreram por causa do incêndio serão homenageados com sons de buzinas e salva de palmas pelas ruas da cidade. No mesmo horário, os sinos das igrejas soarão.
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Com a conclusão do inquérito policial que apontou os responsáveis pelo incêndio na Boate Kiss, os sobreviventes e familiares das 241 vítimas que morreram na tragédia de Santa Maria já podem entrar na justiça com os pedidos de indenização.
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O delegado responsável pelo inquérito sobre o incêndio na Boate Kiss, em Santa Maria (RS), Marcelo Arigony, revelou nesta sexta-feira (22) as principais conclusões da investigação e apontou 28 pessoas como envolvidas na tragédia. Ao todo,16 pessoas foram indiciadas: nove por homicídio doloso, quando a pessoa quis ou assumiu o risco de matar alguém e, três por homicídio culposo, quando não há intenção de matar. O incêndio deixou 241 mortos e 623 feridos, há cerca de dois meses.
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Após quase dois meses da tragédia em Santa Maria, a Polícia Civil conclui a investigação sobre o incêndio na Boate Kiss que, matou 241 pessoas e deixou centenas de feridos. O inquérito, com o resultado da investigação que vai apontar os culpados pelas mortes, será entregue à Justiça, nesta sexta-feira (22). Esse é o maior inquérito da história da Polícia Civil do Rio Grande do Sul.
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As vítimas do incêndio na Boate Kiss, de Santa Maria, serão atendidas em um mutirão, a partir de sábado (9). As consultas farão o acompanhamento de vítimas, familiares e profissionais que atuaram no resgate e, serão realizadas no Hospital Universitário de Santa Maria que já começou a fazer o atendimento ambulatorial.
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A polícia e o Ministério Público já divulgaram que os proprietários da Boate Kiss e dois integrantes da banda Gurizada Fandangueira, responsáveis pelo acionamento do sinalizador, assumiram o risco de matar. Ainda é investigada a possível parcela de culpa das autoridades municipais e estaduais que permitiram o funcionamento da casa noturna
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Documento elaborado pelo Conselho Regional de Engenharia do Rio Grande do Sul (Crea-RS) foi divulgado hoje (19) durante audiência pública da comissão criada na Câmara dos Deputados para acompanhar o caso. De acordo com o presidente do conselho, tragédia foi fruto de uma “sucessão de erros primários”, como falta de extintores de incêndio e treinamento de funcionários. Mais informações na Agência Brasil.
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Até o momento, 66 estabelecimentos foram autuados. Operação começou em janeiro, logo após incêndio que ocorreu na boate Kiss, em Santa Maria, no Rio Grande do Sul. Secretária de Meio Ambiente e Sustentabilidade de Manaus, Kátia Schweickardt, afirma que maior parte das casas noturnas foi interditada por falta de segurança, higiene e de documentação.
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Equipes da agência que faz as vistorias intensificaram a fiscalização e passaram por 124 casas noturnas. Documentação e condições da edificação são checadas. Ação foi pedida pelo governador do DF, Agnelo Queirós, após tragédia na boate Kiss, em Santa Maria (RS).
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