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Festival do Rio premia melhores filmes de temática LGBT

Criado em 07/10/14 19h06 e atualizado em 07/07/16 14h35
Por Paulo Virgílio - Repórter da Agência Brasil Edição:Stênio Ribeiro Fonte:Agência Brasil [2]

O filme Xenia, produção grega dirigida por Panos H. Koutras, foi o vencedor na categoria melhor ficção do Prêmio Felix, dedicado aos filmes de temática LGBT (lésbicas, gays, bissexuais e transgêneros) exibidos no Festival do Rio. Na categoria melhor documentário o escolhido foi o brasileiro De Gravata e Unha Vermelha, de Miriam Chnaiderman.

A cerimônia de entrega do prêmio, concedido pela primeira vez no festival deste ano, ocorreu na noite de ontem (6) no Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB) do Rio de Janeiro. De acordo com os organizadores do festival, o Prêmio Felix foi criado em substituição à mostra Mundo Gay, que o evento apresentou em edições anteriores. Com o grande número de produções de temática LGBT – 43 nesta edição -, a solução foi extinguir a mostra e pulverizar os filmes pelas demais programações do festival.

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Xenia conta a história da aproximação de dois irmãos, nascidos de mãe albanesa e pai grego, que nunca haviam se encontrado. Já De Gravata e Unha Vermelha trata da forma como cada um lida com a sexualidade e a construção do próprio corpo. Para isso, o documentário entrevista personalidades como Rogéria, Ney Matogrosso, Laerte e Johnny Luxo, entre outros.

O Prêmio Especial do Júri foi dado ao longa-metragem australiano Toda Terça-Feira, de Sophie Hyde. Vencedor do Urso de Cristal da mostra Generation do Festival de Berlim 2014 e melhor direção no Sundance Film Festival, também deste ano, Toda Terça-Feira conta a história da convivência de uma adolescente com sua mãe, que decidiu fazer cirurgia para mudança de sexo.

O júri do Prêmio Felix foi presidido pelo cineasta alemão Wieland Speck, diretor da seção Panorama do Festival de Berlim, e integrado pelos brasileiros João Emanuel Carneiro, roteirista do filme Central do Brasil e novelista; Malu de Martino, diretora de Como Esquecer e Margaret Mee e a Flor da Lua; e pela cineasta argentina Albertina Carri, diretora artística do festival Asterisco, de cinema LGBT, de Buenos Aires.

 

Editor Stênio Ribeiro

Tags:  Cultura [1], Festival do Rio [5], cinema [6], filmes LGBT [7], Prêmio Felix [8]
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