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Os presidentes do Senado, Renan Calheiros, da República, Dilma Rousseff, da Câmara, Henrique Eduardo Alves, e do STF, Joaquim Barbosa, participam, na Câmara dos Deputados, da sessão solene para comemorar os 25 anos de promulgação da Constituição.

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Deputados concluem texto da reforma política

Criado em 05/11/13 12h34 e atualizado em 05/11/13 12h56
Por Carolina Gonçalves Edição:Denise Griesinger Fonte:Agência Brasil

Brasília – O deputado Cândido Vaccarezza (PT-SP) vai coordenar o grupo que vai discutir propostas para a reforma política
O deputado Cândido Vaccarezza (PT-SP) foi voto vencido no tema da reeleição (Fabio Rodrigues Pozzebom/ABr)

Brasília – Deputados concluíram na manhã de hoje (05) o texto da proposta de emenda à Constituição (PEC) da reforma política, mantendo em quatro anos o tempo de mandato para cargos majoritários, como presidente, governador e prefeito, e o fim da reeleição para cargos do Executivo. Para cargos do Legislativo a reeleição foi mantida com quatro anos de mandato.

A proposta aprovada era defendida pelo coordenador do grupo, deputado Cândido Vaccarezza (PT-SP), que tentou sem sucesso manter a reeleição do Executivo no texto. A ideia era excluir essa possibilidade apenas nas cidades com menos de 200 mil habitantes, onde não há segundo turno.

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Esses eram os únicos tópicos que ainda aguardavam a decisão do colegiado. Os parlamentares tinham definido inicialmente que os mandatos teriam duração de cinco anos, sem reeleição, mas a discussão foi reaberta a pedido de alguns deputados que queria discutir melhor os dois pontos.

O texto que deve ser entregue amanhã (6) para o presidente da Casa, deputado Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN) prevê ainda voto facultativo, a coincidência das eleições municipais e estaduais, a definição de teto de despesa para a campanha eleitoral e mudanças na forma de eleição dos deputados federais.

Pelo sistema escolhido, a apuração dos votos continua proporcional, mas com a disputa ocorrendo em pequenas regiões de cada estado, com a divisão dos eleitores por grupo.

O grupo de trabalho está debruçado sobre o assunto desde agosto. Agora uma comissão especial tem prazo de 40 sessões para concluir o debate e o texto final da reforma política que ainda será analisado pelos plenários da Câmara e do Senado.

“Se me entregarem na quarta-feira, na quarta de tarde crio a comissão especial para dar agilidade a essa proposta", garantiu Henrique Alves. Mas a posição do Congresso sobre a proposta de reforma política só deve ocorrer no próximo ano. Depois da comissão especial, a PEC precisa ser aprovada no plenário da Câmara em dois turnos com 308 votos favoráveis. Só então, segue para análise do Senado.

Edição: Denise Griesinger

Creative Commons - CC BY 3.0

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