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Imagem: NASA’s Goddard Space Flight Center/Fotos Públicas

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COP 21: 196 países devem se reunir para fechar novo acordo para o clima

Criado em 28/10/15 14h38 e atualizado em 28/10/15 14h53
Por Revista Brasil- Rádio Nacional de Brasília Fonte:EBC Rádios

Entre os dias 30 de novembro e 11 de dezembro, acontece, em Paris, a Conferência da ONU para o Clima, a COP 21. Para aperfeiçoar a base do texto do novo acordo mundial para o clima, estão sendo realizados vários debates.
 
O texto-base para a Conferência do Clima de Paris, negociado na última rodada em Bonn, na Alemanha, entre 19 e 23 de outubro, passou de 20 páginas para 55. O aumento de volume indica que haverá muita negociação na Conferência do Clima em Paris para fechar um documento único.
 
Para falar sobre o assunto, o programa Revista Brasil, da Rádio Nacional de Brasília, entrevistou o membro do Instituto Arapyaú e da Coalizão Brasil Clima, Florestas e Agricultura, Alexandre Prado. Ele explicou que a COP 21 é uma reunião em que participam quase 200 países, no âmbito das Nações Unidas, e acontece desde a ECO 92. Nesta edição do evento, os países vão tentar chegar a um acordo global que indique às nações um longo prazo para que a economia e o desenvolvimento aconteçam de forma menos impactante, com menores emissões de carbono, para que não haja tantas alterações no clima.

Confira a íntegra da entrevista no player abaixo:

COP 21: 196 países devem se reunir para fechar novo acordo para o clima

Quanto aos pontos polêmicos que devem ser debatidos na COP 21, Alexandre Prado destacou que eles podem ser divididos em três grandes blocos: aqueles referentes às ações de redução de emissão de carbono, à adaptação às mudanças climáticas e a parte de financiamento para que essas ações aconteçam.
 
Sobre a forma como o Brasil se coloca em relação ao acordo mundial do clima, Prado ressaltou que o país mostra ambição em alcançar as metas de combate ao aquecimento global. “O Brasil coloca suas metas em até 37% de redução em relação a 2005. É uma meta que pega toda a nossa economia e não está vinculada a um só setor, ou a um crescimento, como outros países estão fazendo. O Brasil está com uma posição pragmática e com uma proposta de esforço nacional bastante ambiciosa, se comparada com outros países. Está numa posição bastante confortável”.

Creative Commons - CC BY 3.0

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