one pixel track analytics scorecard

Digite sua busca e aperte enter


Manifestante com a bandeira do Egito na Tahrir Square, durante os protestos que derrubaram o ex-presidente Hosni Mubarak

Imagem:

Compartilhar:

União Europeia apela pela consolidação da democracia após deposição do presidente egípcio

Criado em 04/07/13 07h22 e atualizado em 04/07/13 08h00
Por Renata Giraldi Edição:Graça Adjuto Fonte:Agência Brasil

Alta representante da União Europeia para Relações Exteriores, Catherine Ashton
Alta representante da União Europeia para Relações Exteriores, Catherine Ashton (World Economic Forum / Creative Commons)

Brasília – A alta representante da União Europeia para Relações Exteriores, Catherine Ashton, pediu às autoridades do Egito que colaborem para a consolidação da democracia no país. O apelo ocorre no momento da destituição do presidente Mouhamed Mursi por militares. Ashton disse ter consciência das divisões na sociedade egípcia e das exigências populares, mas pediu que as autoridades se esforcem para buscar o consenso.
  
“Apelo a todas as partes para que regressem rapidamente a um processo democrático, incluindo a realização de eleições presidenciais livres e imparciais e a aprovação de uma Constituição”, disse Ashton. “Acompanho o desenvolvimento mais recente no Egito e tenho perfeita consciência das profundas divisões na sociedade, das exigências populares para uma mudança política e dos esforços para alcançar um compromisso.”

Leia mais:

Mursi e colaboradores estão detidos sob poder dos militares

Brasil considera que houve ruptura da ordem democrática no Egito

Confrontos entre apoiadores de Mursi e forças de segurança deixam quatro mortos

 

Ontem (3), o chefe das Forças Armadas, general Abdel Fattah Sisi, anunciou que Mouhamed Mursi foi deposto e que o presidente do Conselho Constitucional, Adly Mansour, assume a liderança do país. A Constituição foi suspensa e serão organizadas eleições presidenciais antecipadas. Mursi foi eleito há apenas um ano. Em maio, o presidente deposto visitou o Brasil.
 
Mursi está detido por militares no Clube da Guarda Presidencial Republicana, segundo integrantes da Irmandade Muçulmana, organização política que apoiava o regime. Mursi e assessores diretos foram detidos ontem, após a deposição do governo.

*Com informações da agência pública de notícias de Portugal, Lusa
 

Edição: Graça Adjuto

Creative Commons - CC BY 3.0

Dê sua opinião sobre a qualidade do conteúdo que você acessou.

Para registrar sua opinião, copie o link ou o título do conteúdo e clique na barra de manifestação.

Você será direcionado para o "Fale com a Ouvidoria" da EBC e poderá nos ajudar a melhorar nossos serviços, sugerindo, denunciando, reclamando, solicitando e, também, elogiando.

Fazer uma Denúncia Fazer uma Reclamação Fazer uma Elogio Fazer uma Sugestão Fazer uma Solicitação Fazer uma Simplifique

Deixe seu comentário