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Sandy: furacão que virou tempestade atingiu EUA e Caribe
Criado em 10/12/12 10h13
e atualizado em 21/12/12 19h22
Ventos de mais de 100 km/h atingiram a costa leste dos Estados Unidos em 29 de outubro deste ano. Tratava-se do furacão Sandy, responsável pela morte de mais de 90 norte-americanos e prejuízos de mais de US$ 50 bilhões. Danos nas refinarias de petróleo e em infraestruturas de distribuição causaram uma crise no abastecimento de combustível. Moradores no Estado de Nova York e de Nova Jersey ficaram dias sem energia elétrica e a parte baixa de Manhattan foi inundada.
No dia seguinte, o presidente Barack Obama declarou estado de “grande catástrofe” em Nova York e mais de 15 mil voos foram cancelados em todo o mundo, de acordo com a empresa Flight Aware. Um brasileiro, Tiago Ferreira Neto, 54, morreu em Armonk, no Estado de Nova York, depois de bater o seu carro contra uma árvore derrubada pelo vento.
Antes de se dissipar e ser classificada como uma tempestade, o chamado Furacão Sandy atingiu o Caribe. Cuba, Jamaica, Haiti e Bahamas foram afetados. Setenta e uma pessoas morreram e muitas outras foram declaradas desaparecidas O maior número de mortes, 54, foi registrado no Haiti. Depois da passagem do furacão, a população sofreu com a falta de alimentos.
Nos Estados Unidos, o racionamento de energia elétrica e de combustível que se sucederam à catástrofe ainda prejudicaram a volta à normalidade, principalmente nas cidades de Nova Jersey e Manhattan. Só dois dias depois da tempestade, os serviços começaram a ser reestabelecidos e os aeroportos voltaram a operar.
A reportagem da TV Brasil que foi ao ar nesse dia mostra a preocupação dos moradores em retomar a rotina.
Confira a cobertura completa da catástrofe aqui.
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