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Os alunos exigem a intervenção do MEC para que o problema da universidade seja solucionado.

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Revalida tem mais candidatos que no ano passado

Criado em 23/07/13 19h01 e atualizado em 09/12/13 20h15
Por Mariana Tokarnia Edição:Nádia Franco Fonte:Agência Brasil

Estudantes de Medicina da USP
A uma semana do fim das inscrições, Exame Nacional de Revalidação de Diplomas Médicos expedidos no exterior já tem 1.017 inscritos (Marcos Santos/USP Imagens - Creative Commons)

Brasília – O Exame Nacional de Revalidação de Diplomas Médicos expedidos por Instituição de Educação superior Estrangeira (Revalida) tem 1.017 inscrições até esta terça-feira (23), informou hoje (23) o ministro da Educação, Aloizio Mercadante. As inscrições vão até a próxima terça-feira (30). Os candidatos ao exame devem pagar uma taxa de R$ 100 para participar da primeira fase. Cerca de 12% não pagam a taxa.

Até o momento, o número é maior do que o dos inscritos no passado (884) e em 2011 (677). Segundo o presidente do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), responsável pelo exame, Luiz Cláudio Costa, as inscrições vêm aumentando ao longo dos anos, o que é positivo e não está necessariamente relacionado ao Programa Mais Médicos.

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O Revalida foi criado em 2011 e é aplicado uma vez por ano, em duas etapas. Da primeira, consta uma avaliação escrita – composta por uma prova objetiva, com questões de múltipla escolha, e uma prova discursiva. Na segunda etapa, avaliam-se as habilidades clínicas.

Entram na avaliação conteúdos e competências das cinco áreas de exercício profissional: cirurgia, medicina de família e comunidade, pediatria, ginecologia-obstetrícia e clínica médica. Além disso, o exame estabelece níveis de desempenho esperados para as habilidades específicas de cada área.

O Revalida é conhecido pelo alto grau de dificuldade. No ano passado, o índice de aprovação variou entre 6,41% de aprovação entre estudantes bolivianos e 27,27% entre os venezuelanos. Os brasileiros com diploma obtido no exterior também são obrigados a fazer o exame para trabalhar no país – o índice de aprovação deles, no ano passado, 7,5%, foi inferior ao de 2011 (7,89%).

Edição: Nádia Franco

 

Creative Commons - CC BY 3.0

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