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Município da Baixada Fluminense decreta emergência por causa das chuvas

06/12/13 20h08
Douglas Corrêa

Rio de Janeiro – O prefeito de Queimados, Max Lemos, decretou estado de emergência no município por causa dos transtornos provocados pela ventania e pelo temporal da noite passada (5), considerado um dos piores já registrados na história da cidade, na Baixada Fluminense.

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A chuva começou por volta das 19h30 e durou três horas e meia. O pluviômetro localizado no Morro da Caixa D’Água, no centro, em apenas quatro horas, mediu 90,5 milímetros (ml) de chuva, o equivalente ao que choveu em todo o mês de janeiro do ano passado. O pico maior foi das 21h30 às 22h.

Para amenizar os prejuízos causados pelo temporal, a prefeitura montou uma força-tarefa com as secretarias municipais de Obras, Habitação, Assistência Social, Defesa Civil e Serviços Públicos. O prefeito e sua equipe passaram toda a madrugada e o dia de hoje (6) fazendo visitas aos pontos críticos da cidade.

A Secretaria Municipal de Defesa Civil registrou mais de 60 ocorrências entre desabamentos, alagamentos e queda de árvores. De acordo com a Defesa Civil, os bairros em situação mais crítica são Santa Rosa, Coimbra, Parque Eldorado e Valdariosa. Ao todo, 21 bairros estão recebendo visitas de agentes da Defesa Civil, que avaliam os danos causados pela tempestade. A prefeitura montou uma central de atendimento na Secretaria de Obras e Serviços Públicos para agilizar a prestação de socorro aos moradores.

Max Lemos informou que a prefeitura dará assistência às famílias que perderam as casas. Segundo ele, até o momento, não há registro de mortes. Douglas Corrêa
Repórter da Agência Brasil

Rio de Janeiro - O prefeito de Queimados, na Baixada Fluminense, Max Lemos decretou estado de emergência na cidade, devido aos transtornos provocados pela ventania e o temporal da noite passada (5), considerado um dos piores já registrados na história do município.

A chuva teve início por volta das 19h30 e durou três horas e meia. O pluviômetro localizado no Morro da Caixa D’Água, no centro, em apenas quatro horas mediu 90,5 milímetros de chuva, o equivalente ao que choveu em todo o mês de janeiro de 2012. O pico maior foi das 21h30 às 22h.

Para amenizar os prejuízos causados pelo temporal, a prefeitura montou uma força-tarefa com as secretarias municipais de Obras, Habitação, Assistência Social, Defesa Civil e Serviços Públicos para atender a população. O prefeito Max Lemos e sua equipe passaram toda a madrugada e o dia de hoje fazendo visitas aos pontos críticos da cidade.

A Secretaria Municipal de Defesa Civil registrou mais de 60 ocorrências entre desabamentos, alagamentos e queda de árvores. De acordo com o órgão, os bairros considerados mais críticos após as chuvas foram Santa Rosa, Coimbra, Parque Eldorado e Valdariosa. Ao todo, 21 bairros estão recebendo visitas de agentes da Defesa Civil para avaliar os danos causados pela tempestade. A Prefeitura montou uma Central de Atendimento, que fica nas Secretarias Municipais de Obras e de Serviços Públicos para agilizar a prestação de socorro aos moradores.

O prefeito Max Lemos informou que a prefeitura dará assistência às famílias que perderam suas casas e informou que até o momento não há registros de mortes. “Contamos com nove equipes para amenizar os estragos causados no município. Disponibilizamos a Escola Municipal Metodista como abrigo para famílias desalojadas", disse o prefeito.

Os bairros mais prejudicados com a falta de energia são São Jorge, São Miguel, Ponte Preta e Aliança e parte dos bairros Inconfidência,  Belmonte e Santa Rosa. Não houve aula nas escolas da rede municipal e estadual de ensino da cidade nesta sexta-feira.

Edição: Nádia Franco

 

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