Gingerbread house: a casa comestível que é a cara do Natal

Tempo de união e bons sentimentos. Este é o clima que o Natal traz à maioria dos lares. Desde a arrumação da casa com objetos natalinos até a cartinha ao Papai Noel. E no meio deste percurso, a escolha dos presentes, a programação especial para a data e a realização de algumas tradições.

Os famosos gingerbreads, biscoitinhos de gengibre, têm seu espaço garantido em muitas comemorações. A possibilidade de produzi-los em diversos formatos e o sucesso que são para presentear, tornam esta guloseima a cara do Natal. Mas uma receita do biscoito, preparada de forma mais ousada, ainda é uma tradição menos vivenciada.

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A gingerbread house, uma casa interinha comestível, começou a ser feita na Alemanha, no início de 1800. Segundo alguns pesquisadores, as primeiras casas de gengibre foram inspiradas na história infantil João e Maria, em que duas crianças abandonadas na floresta encontram uma casa feita inteiramente de guloseimas. Após o conto dos irmãos Grimm ter sido publicado, padeiros alemães começaram a assar casas de pão de gengibre ornamentadas com doces. A produção do confeito tornou-se popular durante o Natal e veio para a América com os imigrantes alemães. Há uma corrente de historiadores, porém, que acredita que a história contada pelos irmãos Grimm não era fantasiosa. Era sobre algo que já existia.

Livro dos recordes

Este ano, um grupo de pessoas da cidade Bryan, no Texas (EUA), quebrou o recorde de maior casa de gengibre do mundo. A guloseima foi feita com 234 metros² teve o valor calórico estimado em 35,8 milhões de kcal. Já o chef americano Jon Lovitch, bateu o recorde de maior aldeia comestível: foram 135 residências, 22 edifícios comerciais, teleféricos e um trem. Tudo feito de biscoito de gengibre.

Confira a receita desta delícia de Natal no blog Sabor e Prazer