Heloisa Cristaldo
Repórter da Agência Brasil
Brasília – Após questionamento da Comissão de Ética Pública da Presidência da República, a Advocacia-Geral da União (AGU) disse hoje (25) que a corregedoria do órgão e a Polícia Federal afastaram "qualquer irregularidade" por parte do advogado-geral da União, Luís Inácio Adams, em relação à Operação Porto Seguro. As informações foram encaminhadas à comissão.
Segundo a AGU, esses dados haviam sido enviados à Polícia Federal, ao Ministério Público Federal, à Controladoria-Geral da União, à Presidência da República e à 5ª Vara Federal do Distrito Federal há cerca de dez dias.
"O material apresenta os fundamentos jurídicos da corregedoria que afastam qualquer irregularidade do advogado-geral no caso. Conclusões semelhantes à da Polícia Federal, que em nenhum momento encontrou indícios contra o advogado-geral da União", disse o documento.
A Comissão de Ética Pública pediu informações ao advogado-geral da União, ministro Luís Inácio Adams, sobre denúncias de seu envolvimento no esquema desmontado pela Operação Porto Seguro, da Polícia Federal.
Edição: Fábio Massalli
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