Presidente do PPS diz que Niemeyer foi um símbolo daquilo que o ser humano tem de melhor

06/12/2012 - 0h57

Douglas Corrêa
Repórter da Agência Brasil

Rio de Janeiro - O presidente nacional do PPS, deputado federal Roberto Freire, que conviveu com o arquiteto Oscar Niemeyer, a quem chamava de "camarada", disse por meio de nota que a morte do arquiteto foi uma perda para o Brasil e que ele “foi um símbolo daquilo que o ser humano tem de melhor. Para Freire, Niemeyer "representou ou materializou uma generosidade sem fronteiras e um compromisso inabalável com os assuntos públicos. Ele amava sua gente e sua terra. Trabalhou até o fim, incansavelmente, pelo bem estar do nosso povo”.

De acordo com Freire, Niemeyer foi um amigo e “companheiro de lutas partidárias”. “nunca me cansei de admirar a sua comovente dedicação às batalhas do povo brasileiro ao longo de muitas décadas, dedicação esta que reputo tão importante para nós quanto sua inventividade e genialidade”.
Para o presidente do PPS, a morte do arquiteto significa a perda do “último grande nome do modernismo no mundo. O homem que se aventurou como poucos, na trajetória da humanidade, pelos caminhos da beleza e da criação”.

“Dele guardarei sempre na memória os encontros que tivemos em seu histórico escritório no Posto Seis, em Copacabana, com o mar diante dos nossos olhos, como a nos lembrar que a vida é eterna e plena de beleza”, declarou Roberto Freire.

 

Edição: Aécio Amado