Projeto que cria o Plano Nacional de Educação seguirá direto para análise do Senado

05/09/2012 - 0h49

Iolando Lourenço e Ivan Richard
Repórteres da Agência Brasil


Brasília - O projeto de lei que cria o Plano Nacional de Educação (PNL) seguirá diretamente para análise do Senado. O líder do PDT na Câmara, Andre Figueiredo (CE), anunciou que reuniu as assinaturas necessárias para derrubar requerimento do líder do governo, Arlindo Chinaglia (PT-SP), que pedia que a proposta fosse discutida e votada pelo plenário da Câmara.

Aprovado por comissão especial da Câmara, em caráter conclusivo, o projeto prevê investimento de 10% do Produto Interno Bruto (PIB) em educação até o fim da década.

Com a retirada de 46 das 80 assinaturas reunidas por Chinaglia, o requerimento do governo perde a eficácia. Com isso, o texto passará por votação simbólica na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara e seguirá para o Senado.

A votação do requerimento estava prevista para 19 de setembro, durante a semana de esforço concentrado da Câmara.

 

Edição: Aécio Amado