Consumo de flores https://memoria.ebc.com.br/agenciabrasil//taxonomy/term/181934/all pt-br Brasil deixa de exportar flores e passa a importar https://memoria.ebc.com.br/agenciabrasil//noticia/2014-01-19/brasil-deixa-de-exportar-flores-e-passa-importar <p><img alt="" src="https://memoria.ebc.com.br/agenciabrasil//sites/_agenciabrasil/files/imagecache/300x225/gallery_assist/23/gallery_assist707038/prev/AgenciaBrasil011112PZB_6892.jpg" style="width: 300px; height: 225px; margin: 8px; float: right;" />Alana Gandra<br /> <em>Rep&oacute;rter da Ag&ecirc;ncia Brasil</em></p> <p>Rio de Janeiro - A exporta&ccedil;&atilde;o brasileira de flores &eacute; quase nula e n&atilde;o se vislumbra nenhum futuro promissor, disse o presidente do Instituto Brasileiro de Floricultura (Ibraflor), Kees Schoenmaker. Ele informou que as poucas estat&iacute;sticas que aparecem n&atilde;o se referem a flores cortadas, nem a plantas, a mudas ou bulbos. &ldquo;Em vez de exportar, hoje em dia n&oacute;s estamos importando da Col&ocirc;mbia e do Equador&rdquo;. Rosas est&atilde;o entre as principais flores importadas.</p> <p>Segundo Schoenmaker, o Brasil nunca teve destaque no campo da floricultura no mercado exterior. &ldquo;A gente era conhecido. E com a piora do c&acirc;mbio, a atividade parou&rdquo;. Em outro sentido houve melhoria no mercado interno. &ldquo;Por que, ent&atilde;o, exportar?&rdquo;, indagou.</p> <p>Ele explicou que o clima no Brasil n&atilde;o &eacute; favor&aacute;vel &agrave; produ&ccedil;&atilde;o de flores como no Equador e na Col&ocirc;mbia, &ldquo;que t&ecirc;m altitudes maiores do que a gente. Produzem acima de 2,5 mil metros. A gente para com 1,4 mil metros&rdquo;. Schoenmaker informou que quanto mais alto e mais frio, mais prop&iacute;cio &eacute; o clima para a produ&ccedil;&atilde;o de flores de alta qualidade.</p> <p>O presidene da Ibraflor disse que o consumo est&aacute; evoluindo de forma positiva. &ldquo;Porque est&aacute; se encontrando flores e plantas em todos os lugares, hoje em dia. Praticamente, todos os supermercados t&ecirc;m&rdquo;. A qualidade do produtor final melhorou, bem como a durabilidade das flores, que &ldquo;&eacute; muito maior do que h&aacute; cinco ou dez anos &ldquo;.</p> <p>Segundo ele, isso faz com que aumente a satisfa&ccedil;&atilde;o do consumidor e o leva a repetir a compra. O consumo <em>per capita</em> no Brasil &eacute; R$ 26 por habitante/ano, o que ele considera que &ldquo;n&atilde;o &eacute; bom, mas n&atilde;o &eacute; ruim&rdquo;. Em 2012, o consumo por habitante/ano era R$ 23,02. Em compara&ccedil;&atilde;o a outros pa&iacute;ses, principalmente da Europa, o consumo brasileiro &eacute; pequeno. &ldquo;Na Europa, &eacute; at&eacute; sete vezes maior&rdquo;.</p> <p>No Brasil, o maior consumo <em>per capita</em> em 2013 foi registrado no Distrito Federal (R$ 43,72), seguido de S&atilde;o Paulo (R$ 43,63), do Rio Grande do Sul (R$ 36,99), Rio de Janeiro (R$ 35,48) e de Santa Catarina (R$ 31,46).</p> <p>&nbsp;</p> <p> <em>Edi&ccedil;&atilde;o: Beto Coura<br /> Todo o conte&uacute;do deste site est&aacute; publicado sob a Licen&ccedil;a Creative Commons Atribui&ccedil;&atilde;o 3.0 Brasil. Para reproduzir as mat&eacute;rias &eacute; necess&aacute;rio apenas dar cr&eacute;dito &agrave; <strong>Ag&ecirc;ncia Brasil</strong></em></p> Consumo de flores Economia Exportação de Flores floricultura Ibraflor Instituto Brasileiro de Floricultura Kees Schoenmaker Sun, 19 Jan 2014 19:09:57 +0000 alberto.coura 738498 at https://memoria.ebc.com.br/agenciabrasil/