adolescente gravida https://memoria.ebc.com.br/agenciabrasil//taxonomy/term/177956/all pt-br Casos de jovens com menos de 20 anos grávidas diminuíram no Brasil entre 2000 e 2012 https://memoria.ebc.com.br/agenciabrasil//noticia/2013-11-02/casos-de-jovens-com-menos-de-20-anos-gravidas-diminuiram-no-brasil-entre-2000-e-2012 <p>Mariana Tokarnia<br /> <em>Rep&oacute;rter da Ag&ecirc;ncia Brasil</em></p> <p> Bras&iacute;lia - De acordo com o Minist&eacute;rio da Sa&uacute;de, os casos de gravidez em jovens com menos de 20 anos diminuiram em todo o Brasil entre os anos de 2000 e 2012. No in&iacute;cio da d&eacute;cada, cerca de 750 mil adolescentes foram m&atilde;es no pa&iacute;s. Em 2012, o n&uacute;mero caiu para 536 mil. A pasta destaca a Rede Cegonha, programa lan&ccedil;ado em 2011, e o Programa Sa&uacute;de na Escola, que funciona desde 2007 e &eacute; desenvolvido em conjunto com o Minist&eacute;rio da Educa&ccedil;&atilde;o, como as principais estrat&eacute;gias de preven&ccedil;&atilde;o e cuidado da gravidez na adolesc&ecirc;ncia.</p> <p> &quot;A partir da estrat&eacute;gia da Rede Cegonha, o Minist&eacute;rio da Sa&uacute;de estabeleceu uma estrat&eacute;gia de cuidado &agrave;s mulheres e aten&ccedil;&atilde;o &agrave;s adolescentes e jovens. Cuidados para melhorar os servi&ccedil;os de aten&ccedil;&atilde;o b&aacute;sica. Isso, junto com informa&ccedil;&otilde;es e orienta&ccedil;&otilde;es que os jovens recebem nas escolas, serve para que eles possam ter conhecimento para que quando estiverem com namorados e namoradas possam cuidar da sa&uacute;de&quot;, diz a coordenadora da Sa&uacute;de do Adolescente e do Jovem do Minist&eacute;rio da Sa&uacute;de, Thereza de Lamare.</p> <p> Segundo Thereza, o Programa Sa&uacute;de na Escola est&aacute; presente em 85% dos munic&iacute;pios. A Rede Cegonha atende &agrave; quase totalidade do pa&iacute;s. Pretende-se trabalhar com a preven&ccedil;&atilde;o, a educa&ccedil;&atilde;o e tamb&eacute;m ter condi&ccedil;&otilde;es de fazer com que a jovem n&atilde;o deixe a escola em caso de gravidez.</p> <p> A maior parte das gravidezes precoces, como aponta o relat&oacute;rio anual <em>Situa&ccedil;&atilde;o da Popula&ccedil;&atilde;o Mundial </em>do Fundo de Popula&ccedil;&atilde;o das Na&ccedil;&otilde;es Unidas (Unfpa), organismo da Organiza&ccedil;&atilde;o das Na&ccedil;&otilde;es Unidas (ONU), lan&ccedil;ado esta semana, ocorrem entre popula&ccedil;&otilde;es vulner&aacute;veis. A estrat&eacute;gia do minist&eacute;rio &eacute; atuar tamb&eacute;m com popula&ccedil;&otilde;es isoladas, como quilombolas, ind&iacute;genas e de ruas.</p> <p> Outra a&ccedil;&atilde;o da pasta &eacute; facilitar e ampliar o acesso a m&eacute;todos contraceptivos na rede p&uacute;blica e nas drogarias conveniadas do Programa Aqui Tem Farm&aacute;cia Popular. Atualmente, pelo Sistema &Uacute;nico de Sa&uacute;de (SUS), as mulheres em idade f&eacute;rtil podem escolher m&eacute;todos contraceptivos como: preservativos, anticoncepcional injet&aacute;vel mensal e trimestral, minip&iacute;lula, p&iacute;lula combinada, diafragma e dispositivo intrauterino (DIU). Nos &uacute;ltimos cinco anos o SUS distribuiu, em m&eacute;dia, 500 milh&otilde;es de unidades de preservativos masculinos.</p> <p> Outra quest&atilde;o destacada pela coordenadora &eacute; que parte dessas jovens sofreu algum tipo de abuso. O governo deve lan&ccedil;ar, nos pr&oacute;ximos dias, uma cartilha de estrat&eacute;gias para combater a viol&ecirc;ncia contra crian&ccedil;as e adolescentes.</p> <p> Para difundir a informa&ccedil;&atilde;o, tamb&eacute;m fora das escolas, os <a href="http://www.adolec.br/php/index.php" target="_blank">jovens podem acessar pela internet </a>as cadernetas de Sa&uacute;de de Adolescentes (masculina e feminina) e outros materiais voltados para educa&ccedil;&atilde;o sexual. Eles podem tamb&eacute;m, no mesmo espa&ccedil;o, tirar d&uacute;vidas <em>online</em>.</p> <p> <em>Edi&ccedil;&atilde;o: F&aacute;bio Massalli</em></p> <p> Todo o conte&uacute;do deste site est&aacute; publicado sob a Licen&ccedil;a Creative Commons Atribui&ccedil;&atilde;o 3.0 Brasil. Para reproduzir as mat&eacute;rias &eacute; necess&aacute;rio apenas dar cr&eacute;dito &agrave; <strong>Ag&ecirc;ncia Brasil </strong></p> adolescente gravida adolescentes Cidadania gravidez de adolescente gravidez precoce maternidade precoce partos de adolescentes UNFPA Sat, 02 Nov 2013 16:45:07 +0000 fabio.massalli 734235 at https://memoria.ebc.com.br/agenciabrasil/ Gravidez na adolescência prejudica futuro da mãe e da criança, diz professor da UnB https://memoria.ebc.com.br/agenciabrasil//noticia/2013-11-02/gravidez-na-adolescencia-prejudica-futuro-da-mae-e-da-crianca-diz-professor-da-unb <p>Mariana Tokarnia<br /> <em>Rep&oacute;rter da Ag&ecirc;ncia Brasil</em></p> <p> <img alt="" src="https://memoria.ebc.com.br/agenciabrasil//sites/_agenciabrasil/files/imagecache/300x225/gallery_assist/3/gallery_assist638093/prev/1500MC457.JPG" style="width: 300px; height: 225px; margin: 4px; float: right;" />Bras&iacute;lia - No Brasil, 12% das adolescentes de 15 a 19 anos tinham pelo menos um filho em 2010, segundo o relat&oacute;rio anual <em>Situa&ccedil;&atilde;o da Popula&ccedil;&atilde;o Mundial&nbsp;</em> do Fundo de Popula&ccedil;&atilde;o das Na&ccedil;&otilde;es Unidas (UNFPA), organismo da Organiza&ccedil;&atilde;o das Na&ccedil;&otilde;es Unidas (ONU), lan&ccedil;ado esta semana. Neste ano, o tema &eacute; Maternidade Precoce: Enfrentando o Desafio da Gravidez na Adolesc&ecirc;ncia. No pa&iacute;s, o texto aponta que adolescentes pobres, negras ou ind&iacute;genas e com menor escolaridade tendem a engravidar mais que outras adolescentes.</p> <p> A taxa &eacute; menor entre as jovens mais novas. Dados de 2009 mostram que 2,8% das adolescentes de 12 a 17 anos eram m&atilde;es. &quot;A taxa de natalidade de adolescentes no Brasil pode ser considerada alta dadas as caracter&iacute;sticas do contexto de desenvolvimento brasileiro&quot;, diz o relat&oacute;rio. Para essas jovens, a gravidez, na maior parte das vezes indesejada, representa o afastamento da escola e do mercado de trabalho, al&eacute;m da possibilidade de ter complica&ccedil;&otilde;es de sa&uacute;de relacionados &agrave; gravidez ou ao parto.</p> <p> &quot;Al&eacute;m de se afastarem da escola, essas jovens n&atilde;o est&atilde;o preparadas para cuidar do beb&ecirc;, que acaba sendo cuidado pela m&atilde;e e pela av&oacute;. Essa crian&ccedil;a n&atilde;o tem, em geral, as condi&ccedil;&otilde;es de um desenvolvimento adequado. A m&atilde;e acaba tendo o pr&oacute;prio futuro e o da crian&ccedil;a prejudicados&quot;, avalia o professor em&eacute;rito da Universidade de Bras&iacute;lia (UnB), Vicente Faleiros, autor de estudos sobre adolescentes e pol&iacute;ticas p&uacute;blicas. Ele aponta outro problema. &quot;Longe da escola, essa menina tende a engravidar outras vezes&quot;, o que dificulta ainda mais a inser&ccedil;&atilde;o nas escolas e no mercado.</p> <p> Cristina Rodrigues Sousa e T&aacute;ssia Portela s&atilde;o jovens que passaram pela experi&ecirc;ncia de se tornarem m&atilde;es antes dos 19 anos. Ambas tiveram que deixar os estudos para se dedicar aos filhos.</p> <p> T&aacute;ssia tem 22 anos e est&aacute; desempregada. Ela teve o primeiro filho com 17 anos e teve que cri&aacute;-lo sozinha. &quot;O meu filho vai fazer 5 anos em dezembro. O pai dele morreu quando ele tinha 10 meses, foi bem dif&iacute;cil. Foi em um acidente de carro. Eu morava com minha m&atilde;e&quot;. Ela come&ccedil;ou a fazer uma faculdade, mas n&atilde;o terminou. Hoje, diz que n&atilde;o trocaria o momento que vive. &quot;Voc&ecirc; abre m&atilde;o de certas coisas pra poder cuidar da crian&ccedil;a. Apesar de ser nova, sou bem respons&aacute;vel e acho que sou uma boa m&atilde;e&quot;, disse T&aacute;ssia.</p> <p> J&aacute; Cristina engravidou aos 18. Atualmente tem 28 anos e estuda. Ela diz que chegou a trabalhar, mas que &quot;n&atilde;o deu muito certo&quot;. &quot;Foi muito dif&iacute;cil. No in&iacute;cio entrei em depress&atilde;o, pois minha vida havia mudado completamente. Em vez de estar cursando uma faculdade, trabalhando, mas ali estava eu, com um filho. N&atilde;o dormia mais, n&atilde;o tinha tempo de comer nem de arrumar a casa, roupas de beb&ecirc; empilhada para lavar e passar&quot;, disse Cristina. Com o passar do tempo, ela conta que amadureceu.</p> <p> No entanto, ainda lembra da experi&ecirc;ncia de contar sobre a gravidez para o pai. &quot;Meu pai sempre foi muito dur&atilde;o em rela&ccedil;&atilde;o a isso, n&atilde;o tive muita instru&ccedil;&atilde;o sobre sexualidade. Como contar para o meu pai que eu estava gr&aacute;vida? Havia terminado recentemente o ensino m&eacute;dio, n&atilde;o trabalhava, e nem o pai do meu filho. Fiquei sem ch&atilde;o&quot;.</p> <p> Faleiros diz que a situa&ccedil;&atilde;o &eacute; recorrente. &quot;Muitos pais n&atilde;o est&atilde;o preparados para orientar os filhos&quot;. O professor acrescenta que, nos &uacute;ltimos quatro anos, observou mudan&ccedil;as nas pol&iacute;ticas p&uacute;blicas brasileiras. Segundo ele, elas est&atilde;o mais voltadas para uma aten&ccedil;&atilde;o espec&iacute;fica ao jovens e ao contexto em que est&atilde;o inseridos, o que &eacute; positivo. &quot;N&atilde;o basta s&oacute; olhar a barriga da jovem, tem que olhar o contexto, a rela&ccedil;&atilde;o com o pai da crian&ccedil;a, que tamb&eacute;m tem que ser conscientizado. O pa&iacute;s j&aacute; est&aacute; considerando a adolescente como pessoa, apesar de ainda ter o que melhorar&quot;, analisa.</p> <p> <em>Edi&ccedil;&atilde;o: F&aacute;bio Massalli</em></p> <p> Todo o conte&uacute;do deste site est&aacute; publicado sob a Licen&ccedil;a Creative Commons Atribui&ccedil;&atilde;o 3.0 Brasil. Para reproduzir as mat&eacute;rias &eacute; necess&aacute;rio apenas dar cr&eacute;dito &agrave; <strong>Ag&ecirc;ncia Brasil </strong></p> adolescente gravida adolescentes Cidadania gravidez de adolescente gravidez precoce maternidade precoce partos de adolescentes UNFPA Sat, 02 Nov 2013 16:26:47 +0000 fabio.massalli 734233 at https://memoria.ebc.com.br/agenciabrasil/ A cada dia, 20 mil jovens com menos de 18 anos dão à luz em países em desenvolvimento https://memoria.ebc.com.br/agenciabrasil//noticia/2013-11-02/cada-dia-20-mil-jovens-com-menos-de-18-anos-dao-luz-em-paises-em-desenvolvimento <p>Mariana Tokarnia<br /> <em>Rep&oacute;rter da Ag&ecirc;ncia Brasil</em></p> <p> <img alt="" src="https://memoria.ebc.com.br/agenciabrasil//sites/_agenciabrasil/files/imagecache/300x225/gallery_assist/3/gallery_assist638093/prev/1500MC422.jpg" style="width: 300px; height: 225px; margin: 4px; float: right;" />Bras&iacute;lia - Todos os dias 20 mil adolescentes com menos de 18 anos d&atilde;o &agrave; luz em pa&iacute;ses em desenvolvimento. Isso representa 7,3 milh&otilde;es de novas m&atilde;es por ano nesses pa&iacute;ses. O n&uacute;mero &eacute; mais do que dez vezes a quantidade de partos de adolescentes nos pa&iacute;ses desenvolvidos, 680 mil. Os dados foram divulgados esta semana no relat&oacute;rio anual Situa&ccedil;&atilde;o da Popula&ccedil;&atilde;o Mundial 2013 do Fundo de Popula&ccedil;&atilde;o das Na&ccedil;&otilde;es Unidas (Unfpa), organismo da Organiza&ccedil;&atilde;o das Na&ccedil;&otilde;es Unidas (ONU). Neste ano, o tema &eacute; Maternidade Precoce: Enfrentando o Desafio da Gravidez na Adolesc&ecirc;ncia.</p> <p> O estudo mostra que a maior parte dos adolescentes (88%) do mundo est&aacute; em pa&iacute;ses em desenvolvimento e que aproximadamente 19% das jovens engravidam antes dos 18 anos. Muitas delas, 2 milh&otilde;es, engravidam antes mesmo dos 15 anos. O documento aponta que se persistirem as tend&ecirc;ncias atuais, o n&uacute;mero de novas m&atilde;es antes dos 15 anos pode chegar a 3 milh&otilde;es em 2030. O relat&oacute;rio apresenta os desafios da gravidez precoce em termos de educa&ccedil;&atilde;o, de sa&uacute;de e de oportunidades de emprego e faz recomenda&ccedil;&otilde;es aos pa&iacute;ses.</p> <p> &quot;Uma gravidez n&atilde;o planejada nesta fase da vida impacta tanto a adolescente, quanto a fam&iacute;lia e a comunidade em que est&aacute; inserida. Limita as oportunidades de acesso a uma educa&ccedil;&atilde;o de boa qualidade e futuramente a inser&ccedil;&atilde;o no mercado de trabalho&quot;, diz a representante auxiliar do Unfpa no Brasil, Fernanda Lopes.</p> <p> O levantamento mostra que as gesta&ccedil;&otilde;es, principalmente entre adolescentes com menos de 15 anos, n&atilde;o s&atilde;o resultado de uma escolha deliberada, mas sim da aus&ecirc;ncia de escolhas e de circunst&acirc;ncias al&eacute;m do controle das jovens. &quot;A gravidez precoce reflete a falta de poder, a pobreza e as press&otilde;es por parte dos parceiros, dos colegas, das fam&iacute;lias e das comunidades. E, em muitos casos, &eacute; resultado de viol&ecirc;ncia ou coa&ccedil;&atilde;o sexual&quot;, diz o texto.</p> <p> Os perfis se repetem, diz Fernanda. &quot;Prioritariamente, s&atilde;o meninas com menos escolaridade e cuja fam&iacute;lia est&aacute; no &uacute;ltimo quintil de rendimento. Isso significa que elas j&aacute; vivem em um contexto de pobreza, que as fam&iacute;lias j&aacute; necessitam dos investimentos dos estados para viverem em condi&ccedil;&otilde;es dignas. Se elas, enquanto membros dessas fam&iacute;lias, constituem novas fam&iacute;lias, a possibilidade delas quebrarem esse ciclo &eacute; menor&quot;.</p> <p> As gravidezes representam ainda um risco &agrave; sa&uacute;de. S&atilde;o 70 mil mortes de adolescentes por ano por complica&ccedil;&otilde;es na gravidez e no parto. Al&eacute;m disso, s&atilde;o 3,2 milh&otilde;es de abortos inseguros entre as jovens todos os anos. De acordo com a Conven&ccedil;&atilde;o sobre os Direitos da Crian&ccedil;a, uma pessoa com menos de 18 anos &eacute; considerada uma crian&ccedil;a e, por isso, deve receber prote&ccedil;&atilde;o especial exigida pela idade.</p> <p> O relat&oacute;rio diz que &eacute; papel dos estados assegurar essa prote&ccedil;&atilde;o, ajudar a eliminar as condi&ccedil;&otilde;es que contribuem para a gravidez na adolesc&ecirc;ncia e atenuar as consequ&ecirc;ncias. O documento faz tamb&eacute;m um apelo a mudan&ccedil;as no perfil e nas abordagens dirigidas aos adolescentes, para que de fato ajudem as meninas a tomar decis&otilde;es sobre as pr&oacute;prias vidas e ofere&ccedil;am outras oportunidades que n&atilde;o a maternidade.</p> <p> As consequ&ecirc;ncias de uma omiss&atilde;o do estado v&atilde;o al&eacute;m de preju&iacute;zos para a jovem e a fam&iacute;lia. O estudo traz um levantamento feito pelo Banco Mundial em 2011 do impacto das gesta&ccedil;&otilde;es para a economia. Os c&aacute;lculos s&atilde;o feitos com base na renda que as m&atilde;es poderiam ter ao longo da vida caso n&atilde;o tivessem engravidado. No caso do Brasil, o pa&iacute;s perde o equivalente a 10% do Produto Interno Bruto (PIB - a soma de todas as riquezas produzidas no pa&iacute;s) durante toda a vida dessas mulheres.</p> <p> Segundo o estudo, o Brasil teria um adicional no PIB de US$ 3,5 bilh&otilde;es, ou cerca de R$ 7 bilh&otilde;es, se as adolescentes postergassem a gravidez para os 20 anos de idade. Dessa forma, &quot;os investimentos para conscientizar os adolescentes beneficiam a economia&quot;, conclui o texto. O &iacute;ndice brasileiro est&aacute; acima, porcentualmente, do custo dos Estados Unidos ou da China, que equivale a 1% do PIB desses pa&iacute;ses. E est&aacute; abaixo de pa&iacute;ses como a &Iacute;ndia e o Paraguai, com um potencial perdido de 12% do PIB, ou a Uganda, que deixa de produzir o equivalente a 30% do PIB.</p> <p> <em>Edi&ccedil;&atilde;o: F&aacute;bio Massalli</em></p> <p> Todo o conte&uacute;do deste site est&aacute; publicado sob a Licen&ccedil;a Creative Commons Atribui&ccedil;&atilde;o 3.0 Brasil. Para reproduzir as mat&eacute;rias &eacute; necess&aacute;rio apenas dar cr&eacute;dito &agrave; <strong>Ag&ecirc;ncia Brasil </strong></p> adolescente gravida adolescentes Cidadania gravidez de adolescente gravidez precoce maternidade precoce partos de adolescentes UNFPA Sat, 02 Nov 2013 14:42:06 +0000 fabio.massalli 734231 at https://memoria.ebc.com.br/agenciabrasil/