tiroteio no Rio https://memoria.ebc.com.br/agenciabrasil//taxonomy/term/162913/all pt-br Polícia Militar reforça policiamento na Vila Cruzeiro após disparos de domingo https://memoria.ebc.com.br/agenciabrasil//noticia/2013-05-27/policia-militar-reforca-policiamento-na-vila-cruzeiro-apos-disparos-de-domingo <p>Vin&iacute;cius Lisboa<br /> <em>Rep&oacute;rter da Ag&ecirc;ncia Brasil</em></p> <p> Rio de Janeiro - Policiais militares de outras unidades de Pol&iacute;cia Pacificadora (UPPs) foram deslocados para refor&ccedil;ar o policiamento na Vila Cruzeiro hoje (27), um dia depois do disparo de tiros que atrasaram a realiza&ccedil;&atilde;o da Corrida Desafio da Paz e assustaram moradores e participantes do evento. O caso est&aacute; sendo investigado pela 22&ordf; Delegacia de Pol&iacute;cia (Penha).</p> <p> Parte dos disparos foi feita em uma localidade da Vila Cruzeiro conhecida como Treze, pr&oacute;xima ao ponto de largada da corrida. Os tiros levaram os participantes a buscarem abrigo atr&aacute;s de carros e dentro de estabelecimentos. Outros tiros foram disparados no Alto da Pedreira, no Complexo do Alem&atilde;o.</p> <p>A corrida teve percurso de 5 quil&ocirc;metros entre a Vila Cruzeiro, no Complexo da Pena, e o Complexo do Alem&atilde;o, regi&atilde;o que foi ocupada por for&ccedil;as de seguran&ccedil;a no fim de 2010 e que recebeu UPPs no ano passado. A competi&ccedil;&atilde;o est&aacute; em seu terceiro ano, e parte do trajeto acompanha o caminho que criminosos usaram para fugir da Vila Cruzeiro durante a ocupa&ccedil;&atilde;o das For&ccedil;as Armadas e da pol&iacute;cia.</p> <p> Na manh&atilde; de hoje, escolas municipais e estaduais da regi&atilde;o funcionaram normalmente e o com&eacute;rcio tamb&eacute;m abriu. Moradores que preferiram n&atilde;o ser identificados se dividiram entre os sentimentos de que houve uma ocorr&ecirc;ncia pontual e o de inseguran&ccedil;a.</p> <p>Uma pessoa que se identificou apenas como Ana disse que deixou de ir &agrave; igreja ontem por causa do tiroteio e admitiu ter sa&iacute;do de casa receosa para fazer compras. &quot;Est&aacute; melhor, mas meio perigoso ainda&quot;, disse outra mulher, que ia com a filha ao com&eacute;rcio local.</p> <p> J&aacute; Juberlita Flor&ecirc;ncia, de 49 anos, moradora do Alem&atilde;o h&aacute; 23, manifestou tranquilidade: &quot;A pol&iacute;cia est&aacute; a&iacute; direto. Meus filhos foram para a escola hoje e meu marido foi trabalhar normalmente. Est&aacute; tudo <em>o.k.</em>&quot;.</p> <p> Na &uacute;ltima quinta-feira (23), com&eacute;rcio e escolas do Complexo do Alem&atilde;o fecharam as portas&nbsp; depois de um tiroteio entre policiais e criminosos que terminou com a morte de um homem acusado pela pol&iacute;cia de chefiar o tr&aacute;fico na regi&atilde;o.</p> <p><em>Edi&ccedil;&atilde;o: Davi Oliveira</em></p> <p><em>Todo o conte&uacute;do deste site est&aacute; publicado sob a Licen&ccedil;a Creative Commons Atribui&ccedil;&atilde;o 3.0 Brasil. Para reproduzir as mat&eacute;rias &eacute; necess&aacute;rio apenas dar cr&eacute;dito &agrave; Ag&ecirc;ncia Brasil</em></p> complexo do alemão corrida no Rio Desafio da Paz Nacional tiroteio no Rio unidades de Polícia Pacificadora UPP Vila Cruzeiro Mon, 27 May 2013 17:24:21 +0000 davi.oliveira 721616 at https://memoria.ebc.com.br/agenciabrasil/