cooperação internacional https://memoria.ebc.com.br/agenciabrasil//taxonomy/term/118993/all pt-br Trabalhadores brasileiros da indústria naval serão treinados por japoneses https://memoria.ebc.com.br/agenciabrasil//noticia/2013-11-28/trabalhadores-brasileiros-da-industria-naval-serao-treinados-por-japoneses <p><img alt="" src="https://memoria.ebc.com.br/agenciabrasil//sites/_agenciabrasil/files/imagecache/300x225/gallery_assist/26/gallery_assist704699/prev/AgenciaBrasil051012DSC07540.JPG" style="width: 300px; height: 225px; margin: 8px; float: right;" />St&ecirc;nio Ribeiro<br /> <em>Rep&oacute;rter da Ag&ecirc;ncia Brasil</em></p> <p> Bras&iacute;lia &ndash; O Servi&ccedil;o Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai) e a Ag&ecirc;ncia de Coopera&ccedil;&atilde;o Internacional do Jap&atilde;o (Jica, na sigla em ingl&ecirc;s) firmaram hoje (28) conv&ecirc;nio para a forma&ccedil;&atilde;o de trabalhadores brasileiros da ind&uacute;stria naval.</p> <p> O gerente de Rela&ccedil;&otilde;es Internacionais do Senai, Frederico Lamego, disse &agrave; <strong>Ag&ecirc;ncia Brasil</strong> que, durante quatro anos, a Jica investir&aacute; R$ 10 milh&otilde;es no treinamento de m&atilde;o de obra especializada e na capacita&ccedil;&atilde;o de t&eacute;cnicos e professores nas &aacute;reas de mec&acirc;nica naval, gest&atilde;o da produ&ccedil;&atilde;o naval e soldagem de materiais compostos.</p> <p> Os centros de forma&ccedil;&atilde;o funcionar&atilde;o em quatro unidades do Senai no Rio Grande do Sul, no Rio de Janeiro, na Bahia e em Pernambuco, que v&atilde;o treinar pessoal para tr&ecirc;s grandes empresas japonesas que investiram, juntas, R$ 1,6 bilh&atilde;o em estaleiros do Brasil nos &uacute;ltimos tr&ecirc;s anos.</p> <p> Afora os investimentos j&aacute; feitos, a Ishikawajima-Harima comprou 25% do Estaleiro Atl&acirc;ntico Sul, no Complexo Portu&aacute;rio de Suape, em Pernambuco, por R$ 207 milh&otilde;es; a Kawasaki adquiriu 30% do Estaleiro Enseada do Paragua&ccedil;u, no Rec&ocirc;ncavo Baiano, por R$ 300 milh&otilde;es; e um cons&oacute;rcio liderado pela Mitsubishi comprou 30% do Estaleiro Ecovix-Engevix, em Rio Grande, no Rio Grande do Sul, tamb&eacute;m por R$ 300 milh&otilde;es.</p> <p> &ldquo;Os grandes investimentos e a car&ecirc;ncia de m&atilde;o de obra qualificada para esses estaleiros foram determinantes para que os japoneses decidissem transferir tecnologia para o Brasil&rdquo;, disse o diretor da Divis&atilde;o de Transportes da Jica, Koizumi Yukihiro.</p> <p> Ele informou que os primeiros especialistas japoneses em ind&uacute;stria naval vir&atilde;o ao Brasil no in&iacute;cio de 2014 para que os cursos de forma&ccedil;&atilde;o comecem no m&ecirc;s de abril. Al&eacute;m do treinamento de m&atilde;o de obra, Yukihiro adiantou que os professores formar&atilde;o 100 t&eacute;cnicos e instrutores nos dois primeiros anos do curso &ldquo;para garantir efeito multiplicador no futuro&rdquo;.</p> <p> Segundo o gerente do Senai, trata-se de uma condi&ccedil;&atilde;o essencial para que os n&uacute;cleos de forma&ccedil;&atilde;o continuem a treinar t&eacute;cnicos para a ind&uacute;stria naval brasileira em geral. &ldquo;A partir de ent&atilde;o, os demais t&eacute;cnicos especializados ser&atilde;o brasileiros, formados pelo projeto Jica-Senai&rdquo;, acrescentou.</p> <p> De acordo com dados da Confedera&ccedil;&atilde;o Nacional da Ind&uacute;stria (CNI), o sal&aacute;rio m&eacute;dio de um mec&acirc;nico naval, no Rio de Janeiro, &eacute; R$ 3,7 mil por m&ecirc;s, mas a remunera&ccedil;&atilde;o pode chegar a R$ 11,1 mil nos estaleiros, dependendo da forma&ccedil;&atilde;o t&eacute;cnica espec&iacute;fica. Al&eacute;m disso, o n&iacute;vel salarial da categoria tem aumentado por causa da pr&oacute;pria demanda de m&atilde;o de obra na ind&uacute;stria naval, que ganhou impulso depois dos registros de petr&oacute;leo na camada mar&iacute;tima de pr&eacute;-sal.</p> <p><em>Edi&ccedil;&atilde;o: N&aacute;dia Franco</em></p> <p><em>Todo o conte&uacute;do deste site est&aacute; publicado sob a Licen&ccedil;a Creative Commons Atribui&ccedil;&atilde;o 3.0 Brasil. Para reproduzir as mat&eacute;rias &eacute; necess&aacute;rio apenas dar cr&eacute;dito &agrave; <strong>Ag&ecirc;ncia Brasil</strong></em></p> CNI cooperação internacional Economia indústria naval japão Senai Thu, 28 Nov 2013 19:22:11 +0000 nfranco 735335 at https://memoria.ebc.com.br/agenciabrasil/ Papel da comunicação na formação de crianças e adolescentes é tema de seminário https://memoria.ebc.com.br/agenciabrasil//noticia/2013-03-06/papel-da-comunicacao-na-formacao-de-criancas-e-adolescentes-e-tema-de-seminario <p> Thais Leit&atilde;o<br /> <em>Rep&oacute;rter da Ag&ecirc;ncia Brasil</em></p> <p> Bras&iacute;lia - Cerca de 250 especialistas brasileiros e de outros pa&iacute;ses, al&eacute;m de representantes do governo, de organismos de coopera&ccedil;&atilde;o internacional, de empresas de comunica&ccedil;&atilde;o e de centros de pesquisa, re&uacute;nem-se a partir de hoje (6) para discutir o papel estrat&eacute;gico das ferramentas de comunica&ccedil;&atilde;o nos processos de inclus&atilde;o social e nas condi&ccedil;&otilde;es de forma&ccedil;&atilde;o e socializa&ccedil;&atilde;o de crian&ccedil;as e adolescentes.</p> <p> Por tr&ecirc;s dias, durante o Semin&aacute;rio Internacional Inf&acirc;ncia e Comunica&ccedil;&atilde;o &ndash; Direitos, Democracia e Desenvolvimento, ser&atilde;o debatidos temas como a publicidade dirigida &agrave;s crian&ccedil;as e aos adolescentes, os sistemas de classifica&ccedil;&atilde;o et&aacute;ria no campo da comunica&ccedil;&atilde;o e as pol&iacute;ticas de inclus&atilde;o digital.</p> <p> De acordo com o secret&aacute;rio executivo da organiza&ccedil;&atilde;o n&atilde;o governamental Ag&ecirc;ncia de Not&iacute;cias dos Direitos da Inf&acirc;ncia (Andi), Veet Vivarta, respons&aacute;vel pela organiza&ccedil;&atilde;o do semin&aacute;rio, no Brasil h&aacute; uma &ldquo;defasagem muito grande&rdquo; no que se refere ao marco legal no campo das comunica&ccedil;&otilde;es. Em sua avalia&ccedil;&atilde;o, a troca de experi&ecirc;ncias com outros pa&iacute;ses pode ajudar o Brasil a avan&ccedil;ar no tema, garantindo o equil&iacute;brio entre o respeito &agrave;s liberdades de express&atilde;o e de informa&ccedil;&atilde;o e a prote&ccedil;&atilde;o dos direitos humanos de crian&ccedil;as e adolescentes.</p> <p> &ldquo;Isso [a defasagem no marco regulat&oacute;rio] se traduz em uma defasagem na interface que vincula os direitos da inf&acirc;ncia ao direito &agrave; comunica&ccedil;&atilde;o. Exitem algumas preocupa&ccedil;&otilde;es leg&iacute;timas, pr&oacute;prias de pa&iacute;ses que viveram regimes autorit&aacute;rios e precisam ficar atentos a qualquer tipo de interfer&ecirc;ncia nesse campo. Por outro lado, n&atilde;o d&aacute; para adiar e negar a import&acirc;ncia de um debate pautado por par&acirc;metros internacionalmente estruturados&rdquo;, disse.</p> <p> Ele acrescentou que v&aacute;rias institui&ccedil;&otilde;es multilaterais, como a Organiza&ccedil;&atilde;o das Na&ccedil;&otilde;es Unidas para Educa&ccedil;&atilde;o, a Ci&ecirc;ncia e a Cultura (Unesco), o Programa das Na&ccedil;&otilde;es Unidas para o Desenvolvimento (Pnud) e a Organiza&ccedil;&atilde;o dos Estados Americanos (OEA), desenvolveram mapeamentos e diagn&oacute;sticos para definir par&acirc;metros b&aacute;sicos para o campo das comunica&ccedil;&otilde;es.</p> <p> Para o secret&aacute;rio executivo da Andi, um marco regulat&oacute;rio eficiente deve contemplar quest&otilde;es como a consolida&ccedil;&atilde;o da classifica&ccedil;&atilde;o indicativa, de modo a evitar a exposi&ccedil;&atilde;o de crian&ccedil;as e adolescentes a conte&uacute;dos prejudiciais ao seu desenvolvimento, e regras para a cria&ccedil;&atilde;o e exibi&ccedil;&atilde;o de publicidade nos ve&iacute;culos de comunica&ccedil;&atilde;o.</p> <p> &ldquo;&Eacute; preciso haver restri&ccedil;&otilde;es nessa &aacute;rea observando a vulnerabilidade da crian&ccedil;a, que n&atilde;o tem capacidade suficiente para filtrar as mensagens publicit&aacute;rias com estrat&eacute;gias de <em>marketing</em> cada vez mais sofisticadas. Elas geram, muitas vezes, desequil&iacute;brio familiar, porque os filhos come&ccedil;am a pedir insistentemente presentes que, muitas vezes, os pais n&atilde;o t&ecirc;m a menor condi&ccedil;&atilde;o de comprar&rdquo;, enfatizou.</p> <p> &ldquo;Com as discuss&otilde;es no semin&aacute;rio, vamos reunir recomenda&ccedil;&otilde;es e formas de prote&ccedil;&atilde;o &agrave; crian&ccedil;a e ao adolescente que fazem parte da experi&ecirc;ncia acumulada em outros pa&iacute;ses, que possam servir de refer&ecirc;ncia para orientar o debate interno e a constru&ccedil;&atilde;o de par&acirc;metros atualizados no Brasil&rdquo;, acrescentou.</p> <p> O Semin&aacute;rio Internacional Inf&acirc;ncia e Comunica&ccedil;&atilde;o &ndash; Direitos, Democracia e Desenvolvimento &eacute; promovido pela Andi em parceria com a Secretaria Nacional de Promo&ccedil;&atilde;o dos Direitos da Crian&ccedil;a e do Adolescente, da Secretaria de Direitos Humanos; a Secretaria Nacional de Justi&ccedil;a, do Minist&eacute;rio da Justi&ccedil;a; e o Conselho Nacional dos Direitos da Crian&ccedil;a e do Adolescente (Conanda).</p> <p> <em>Edi&ccedil;&atilde;o: Gra&ccedil;a Adjuto</em></p> <p> <em>Todo o conte&uacute;do deste site est&aacute; publicado sob a Licen&ccedil;a Creative Commons Atribui&ccedil;&atilde;o 3.0 Brasil. &Eacute; necess&aacute;rio apenas dar cr&eacute;dito &agrave; <strong>Ag&ecirc;ncia Brasil</strong></em></p> adolescentes Brasília centro classificação etária comunicação cooperação internacional crianças democracia desenvolvimento diretos empresas ferramentas formação inclusão digital inclusão social infância Nacional organismos pesquisa publicidade seminário socialização Wed, 06 Mar 2013 09:01:05 +0000 gracaadjuto 715260 at https://memoria.ebc.com.br/agenciabrasil/ Santa Lúcia quer ampliar papel de porta de entrada do Brasil para o Caribe https://memoria.ebc.com.br/agenciabrasil//noticia/2012-07-12/santa-lucia-quer-ampliar-papel-de-porta-de-entrada-do-brasil-para-caribe <p> <img alt="" src="https://memoria.ebc.com.br/agenciabrasil//sites/_agenciabrasil/files/imagecache/300x225/gallery_assist/24/gallery_assist699030/prev/AgenciaBrasil12072012%20VAC5512.JPG" style="width: 300px; height: 225px; margin: 8px; float: right;" />Mariana Branco<br /> <em>Rep&oacute;rter da Ag&ecirc;ncia Brasil </em></p> <p> Bras&iacute;lia - O Brasil e a ilha caribenha de Santa L&uacute;cia pretendem estreitar as rela&ccedil;&otilde;es comerciais e de coopera&ccedil;&atilde;o t&eacute;cnica. A inten&ccedil;&atilde;o &eacute; que o pa&iacute;s, que j&aacute; funciona como plataforma de distribui&ccedil;&atilde;o do petr&oacute;leo brasileiro para o Caribe, seja entreposto de comercializa&ccedil;&atilde;o de outros produtos.</p> <p> Da parte do governo de Santa L&uacute;cia, h&aacute; interesse principalmente nas t&eacute;cnicas de agricultura e nos programas locais de combate &agrave; &nbsp;pobreza. Hoje o ministro brasileiro das Rela&ccedil;&otilde;es Exteriores, Antonio Patriota, e o chanceler santa-lucense, Alva Baptiste, se reuniram para discutir poss&iacute;veis acordos.</p> <p> Em 2011, o com&eacute;rcio bilateral entre Brasil e Santa L&uacute;cia movimentou US$ 2,9 bilh&otilde;es (aproximadamente R$ 5,8 bilh&otilde;es). O montante cresceu com rela&ccedil;&atilde;o a 2006, quando correspondia a US$ 4 milh&otilde;es (aproximadamente R$ 8 milh&otilde;es). De acordo com informa&ccedil;&otilde;es da assessoria de imprensa do Minist&eacute;rio das Rela&ccedil;&otilde;es Exteriores (MRE), a maior parte desse interc&acirc;mbio &eacute; relativa a petr&oacute;leo.</p> <p> O chanceler Alva Baptiste comentou sobre a possibilidade de ampliar o interc&acirc;mbio comercial entre os dois pa&iacute;ses. &ldquo;Podemos prover um port&atilde;o efetivo para o resto do Caribe, pois Santa L&uacute;cia tem uma posi&ccedil;&atilde;o central&rdquo;, disse.</p> <p> Patriota e Baptiste debateram ainda a oferta de cursos de turismo e ingl&ecirc;s para brasileiros na ilha caribenha, j&aacute; que a atividade tur&iacute;stica &eacute; um dos pontos fortes da economia daquele pa&iacute;s. Por sua vez, o chanceler santa-lucense conhecer&aacute; as experi&ecirc;ncias brasileiras na agricultura e programas sociais.</p> <p> Baptiste tem encontros agendados na Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecu&aacute;ria (Embrapa), na Secretaria Nacional da Juventude e nos minist&eacute;rios do Desenvolvimento Agr&aacute;rio, do Turismo, da Sa&uacute;de, do Desenvolvimento Social e Combate &agrave; Fome, da Pesca e da Agricultura.</p> <p> O Brasil tem embaixada em Santa L&uacute;cia desde 2007, e em 2010 estabeleceu parceria com a ilha para coopera&ccedil;&atilde;o t&eacute;cnica nas &aacute;reas de cultura, educa&ccedil;&atilde;o, agricultura e seguran&ccedil;a p&uacute;blica. O pa&iacute;s caribenho sedia a Organiza&ccedil;&atilde;o dos Estados do Caribe Oriental (Oeco) e tamb&eacute;m integra a Comunidade do Caribe (Caricom).</p> <p> <em>Edi&ccedil;&atilde;o: Davi Oliveira</em></p> comércio com Santa Lúcia cooperação internacional cooperação técnica com Santa Lúcia Internacional plataforma de distribuição brasileira presença do Brasil no Caribe Santa Lúcia Thu, 12 Jul 2012 20:20:00 +0000 davi.oliveira 699036 at https://memoria.ebc.com.br/agenciabrasil/ Brasil firma termos de cooperação em tecnologia naval e de petróleo com Japão https://memoria.ebc.com.br/agenciabrasil//noticia/2012-05-31/brasil-firma-termos-de-cooperacao-em-tecnologia-naval-e-de-petroleo-com-japao <p> St&ecirc;nio Ribeiro<br /> <em>Rep&oacute;rter da Ag&ecirc;ncia Brasil</em></p> <p> Bras&iacute;lia - O Minist&eacute;rio do Desenvolvimento, Ind&uacute;stria e Com&eacute;rcio Exterior divulgou hoje (31) que o ministro Fernando Pimentel assinou dois memorandos de entendimento na visita que fez ao Jap&atilde;o. Na &uacute;ltima ter&ccedil;a-feira (29), Pimentel e o ministro japon&ecirc;s da Terra, Infraestrutura, Transportes e Turismo, Takeshi Maeda, assinaram documento que prev&ecirc; transfer&ecirc;ncia de tecnologia entre os dois pa&iacute;ses na &aacute;rea naval.</p> <p> O memorando, com validade prevista de cinco anos, &eacute; parte do esfor&ccedil;o brasileiro para importar e desenvolver tecnologia em um setor que dever&aacute; passar por grandes transforma&ccedil;&otilde;es com o in&iacute;cio da explora&ccedil;&atilde;o de petr&oacute;leo da camada do pr&eacute;-sal. Pimentel estima que nos pr&oacute;ximos seis anos o Brasil precisar&aacute; de aproximadamente 5 mil embarca&ccedil;&otilde;es &ndash; sondas de extra&ccedil;&atilde;o de alta complexidade e barcos de apoio &ndash; para explora&ccedil;&atilde;o de petr&oacute;leo em &aacute;guas profundas.</p> <p> Ontem (30), ultimo dia da visita a T&oacute;quio, Pimentel e o ministro da Economia, Com&eacute;rcio e Ind&uacute;stria do Jap&atilde;o, Yukio Edano, participaram da assinatura de memorando para a associa&ccedil;&atilde;o entre as empresas SOG &Oacute;leo e G&aacute;s S/A, do Brasil, e Toyo Engineering Corporation, do Jap&atilde;o. As duas companhias v&atilde;o atuar conjuntamente na constru&ccedil;&atilde;o e integra&ccedil;&atilde;o de plataformas mar&iacute;timas brasileiras, a partir do pr&oacute;ximo m&ecirc;s.<br /> &nbsp;</p> <p> <em>Edi&ccedil;&atilde;o: Rivadavia Severo</em></p> cooperação internacional Economia Fernando Pimentel japão MDIC petróleo plataformas marítimas tecnologia naval Fri, 01 Jun 2012 00:41:17 +0000 rivadavia.severo 696186 at https://memoria.ebc.com.br/agenciabrasil/ Marinha dos países de língua portuguesa discutem cooperação para a segurança marítima https://memoria.ebc.com.br/agenciabrasil//noticia/2012-05-08/marinha-dos-paises-de-lingua-portuguesa-discutem-cooperacao-para-seguranca-maritima <p> Thais Leit&atilde;o<br /> <em>Rep&oacute;rter da Ag&ecirc;ncia Brasil</em></p> <p> Rio de Janeiro - Comandantes das Marinhas e Guardas Costeiras de sete pa&iacute;ses integrantes da Comunidade dos Pa&iacute;ses de L&iacute;ngua Portuguesa (CPLP) discutem, a partir de hoje (8), no Rio de Janeiro, estrat&eacute;gias para intensificar a coopera&ccedil;&atilde;o e garantir a seguran&ccedil;a mar&iacute;tima nessas na&ccedil;&otilde;es.</p> <p> De acordo com o ministro da Defesa, Celso Amorim, que participou da abertura do III Simp&oacute;sio das Marinhas da Comunidade dos Pa&iacute;ses de L&iacute;ngua Portuguesa (CPLP), at&eacute; o fim do encontro, na quinta-feira (10), os pa&iacute;ses devem apresentar uma proposta consensual de monitoramento e controle do tr&aacute;fego mar&iacute;timo em suas &aacute;guas jurisdicionais.</p> <p> &ldquo;Os oceanos s&atilde;o elemento de integra&ccedil;&atilde;o entre as civiliza&ccedil;&otilde;es e o com&eacute;rcio mar&iacute;timo continuar&aacute; sendo a grande art&eacute;ria da economia mundial. Proteg&ecirc;-lo &eacute; fundamental para as na&ccedil;&otilde;es que queiram manter-se soberanas&rdquo;, afirmou Amorim, em discurso de abertura. Segundo ele, a integra&ccedil;&atilde;o das Marinhas n&atilde;o interferir&aacute; nas soberanias nacionais.</p> <p> O ministro da Defesa ressaltou que o foco de atua&ccedil;&atilde;o das Marinhas deve ser a dissuas&atilde;o de &ldquo;potenciais for&ccedil;as hostis em nossas costas&rdquo; e no Atl&acirc;ntico Sul. &ldquo;Cultivamos a paz tamb&eacute;m ao n&atilde;o descuidarmos da capacidade de dissuas&atilde;o&rdquo;, ponderou.</p> <p> Celso Amorim tamb&eacute;m lamentou a aus&ecirc;ncia de representantes de Guin&eacute;-Bissau (&Aacute;frica) no simp&oacute;sio. &ldquo;Registro minha esperan&ccedil;a de que aquela na&ccedil;&atilde;o irm&atilde; possa em breve recobrar a normalidade institucional, respeitando o primado da democracia inscrito na carta da CPLP&rdquo;, disse.</p> <p> O pa&iacute;s sofreu um golpe de Estado h&aacute; cerca de um m&ecirc;s quando, alegando insatisfa&ccedil;&atilde;o com a presen&ccedil;a de militares angolanos em miss&atilde;o, um grupo das For&ccedil;as Armadas prendeu o presidente, Raimundo Pereira, o primeiro-ministro, Carlos Gomes J&uacute;nior, e o chefe do Estado-Maior das For&ccedil;as Armadas, Ant&oacute;nio Indjai. &nbsp;</p> <p> A CPLP foi criada em 17 de julho de 1996, durante a Cimeira de Chefes de Estado e de Governo de Lisboa, para ampliar a coopera&ccedil;&atilde;o internacional entre os pa&iacute;ses-membros em diversos campos, como educa&ccedil;&atilde;o, sa&uacute;de, ci&ecirc;ncia e tecnologia, defesa, seguran&ccedil;a p&uacute;blica e cultura, entre outros. Integram a comunidade Angola, Brasil, Cabo Verde, Guin&eacute;-Bissau, Mo&ccedil;ambique, Portugal, S&atilde;o Tom&eacute; e Pr&iacute;ncipe e Timor-Leste.</p> <p> <em>Edi&ccedil;&atilde;o: Davi Oliveira</em></p> Celso Amorim cooperação internacional CPLP Internacional Marinha segurança marítima Tue, 08 May 2012 18:17:50 +0000 davi.oliveira 694486 at https://memoria.ebc.com.br/agenciabrasil/ BNDES fará estudo sobre viabilidade da produção de biocombustíveis em países africanos https://memoria.ebc.com.br/agenciabrasil//noticia/2012-05-03/bndes-fara-estudo-sobre-viabilidade-da-producao-de-biocombustiveis-em-paises-africanos <p class="western" style="margin-bottom: 0cm;"> <font face="Verdana, sans-serif"><font size="2">Thais Leit&atilde;o e Fl&aacute;via Villela<br /> <em>Rep&oacute;rteres da Ag&ecirc;ncia Brasil</em></font></font></p> <p> Rio de Janeiro - O Banco Nacional de Desenvolvimento Econ&ocirc;mico e Social (BNDES) vai investir R$ 6,5 milh&otilde;es na elabora&ccedil;&atilde;o de um estudo t&eacute;cnico para avaliar a viabilidade da produ&ccedil;&atilde;o de biocombust&iacute;veis nos pa&iacute;ses-membros da Uni&atilde;o Econ&ocirc;mica e Monet&aacute;ria do Oeste Africano (Uemoa). O objetivo &eacute; identificar &aacute;reas prop&iacute;cias para o cultivo sustent&aacute;vel das principais mat&eacute;rias-primas utilizadas na produ&ccedil;&atilde;o de bioenergia.</p> <p> O an&uacute;ncio foi feito hoje (3) durante o semin&aacute;rio Investindo da &Aacute;frica: Oportunidades, Desafios e Instrumentos Para a Coopera&ccedil;&atilde;o Econ&ocirc;mica, na sede do banco, no Rio de Janeiro. A iniciativa faz parte de um acordo de coopera&ccedil;&atilde;o t&eacute;cnica assinado em 2011 entre o Minist&eacute;rio das Rela&ccedil;&otilde;es Exteriores e a Uemoa para estimular a pesquisa econ&ocirc;mica nessa &aacute;rea, com apoio financeiro do BNDES.</p> <p> Os recursos, n&atilde;o reembols&aacute;veis, s&atilde;o provenientes do Fundo de Estrutura&ccedil;&atilde;o de Projetos. O levantamento vai cobrir o territ&oacute;rio total de oito pa&iacute;ses subsaarianos. Em Benim, Burkina Faso, na Costa do Marfim, no Mali, no N&iacute;ger e em Togo, o estudo vai reunir informa&ccedil;&otilde;es sobre condi&ccedil;&otilde;es ambientais, sociais, de mercado, de infraestrutura, de marco regulat&oacute;rio e de estrutura tribut&aacute;ria. Al&eacute;m disso, levar&aacute; em considera&ccedil;&atilde;o resultados de estudos em execu&ccedil;&atilde;o ou j&aacute; realizados na Guin&eacute;-Bissau e no Senegal.</p> <p> Para as &aacute;reas que forem consideradas aptas, de acordo com o estudo, dever&atilde;o ser recomendados modelos de neg&oacute;cio na forma de projetos pioneiros de viabilidade para a produ&ccedil;&atilde;o de etanol, bioeletricidade, biodiesel, biomassa s&oacute;lida ou ainda de alimentos.</p> <p> O BNDES espera que a iniciativa atraia investimentos para os pa&iacute;ses da Uemoa, beneficiando tamb&eacute;m empresas brasileiras exportadoras de m&aacute;quinas, equipamentos e implementos agr&iacute;colas. Al&eacute;m disso, o projeto deve contribuir para o fortalecimento da oferta mundial de etanol.</p> <p> Os trabalhos nos pa&iacute;ses africanos ser&atilde;o conduzidos pelo cons&oacute;rcio Bain-MMSO, formado pela consultoria Bain Brasil Ltda. e pelo escrit&oacute;rio Machado, Meyer, Sendacz e Opice Advogados, que foi selecionado por meio de chamada p&uacute;blica promovida pelo BNDES no ano passado. </p> <p class="western" style="margin-bottom: 0cm;"> <em><font face="Verdana, sans-serif"><font size="2">Edi&ccedil;&atilde;o: Juliana Andrade</font></font></em></p> África biocombustíveis bndes cooperação internacional estudo Justiça Thu, 03 May 2012 16:14:57 +0000 julianas 694162 at https://memoria.ebc.com.br/agenciabrasil/ Brasil destinou R$ 3,2 bilhões à cooperação internacional em cinco anos https://memoria.ebc.com.br/agenciabrasil//noticia/2012-02-24/brasil-destinou-r-32-bilhoes-cooperacao-internacional-em-cinco-anos <p class="western" style="margin-bottom: 0cm"> <font size="3">Jorge Wamburg</font><br /> <em><font size="3">Rep&oacute;rter da Ag&ecirc;ncia Brasil</font></em></p> <p class="western" style="margin-bottom: 0cm"> <font size="3">Bras&iacute;lia - A Coopera&ccedil;&atilde;o Brasileira para o Desenvolvimento Internacional (Cobradi) somou R$ 3,2 bilh&otilde;es, entre 2005-2009. Os dados fazem parte do levantamento do Instituto de Pesquisa Econ&ocirc;mica Aplicada (Ipea), divulgado hoje (24), feito em colabora&ccedil;&atilde;o com a Ag&ecirc;ncia Brasileira de Coopera&ccedil;&atilde;o (ABC) e os fundos multilaterais de desenvolvimento. Os c&aacute;lculos foram feitos com base em valores de 2009.</font></p> <p class="western" style="margin-bottom: 0cm"> <font size="3">Do total destinado ao desenvolvimento internacional, R$ 929,7 milh&otilde;es (quase 30%) corresponderam a contribui&ccedil;&otilde;es para fundos multilaterais de desenvolvimento como a Associa&ccedil;&atilde;o Internacional de Desenvolvimento (AID) do Banco Mundial, o Fundo de Opera&ccedil;&otilde;es Especiais (FOE) do Banco Interamericano de Desenvolvimento e o Fundo Africano de Desenvolvimento (FAD) do Banco Africano de Desenvolvimento.</font></p> <p class="western" style="margin-bottom: 0cm"> <font size="3">O levantamento mostra a totalidade de recursos investidos pelo governo brasileiro em outros pa&iacute;ses, em estrangeiros que estejam em territ&oacute;rio nacional ou em organiza&ccedil;&otilde;es internacionais, sem contrapartida, com o prop&oacute;sito de contribuir para o desenvolvimento global. </font></p> <p class="western" style="margin-bottom: 0cm"> <font size="3">Segundo o levantamento, 76% da coopera&ccedil;&atilde;o oferecida pelo Brasil, entre 2005 e 2009, corresponde a contribui&ccedil;&otilde;es para organismos multilaterais, isto &eacute;, R$ 2,46 bilh&otilde;es, em valores de 2009. </font></p> <p class="western" style="margin-bottom: 0cm"> <em><font size="3">Edi&ccedil;&atilde;o: Juliana Andrade e Talita Cavalcante</font></em></p> brasil cooperação internacional ipea Nacional Fri, 24 Feb 2012 13:47:47 +0000 talita.cavalcante 689521 at https://memoria.ebc.com.br/agenciabrasil/ Rebeldes capturam 49 soldados de missão internacional no Oeste do Sudão https://memoria.ebc.com.br/agenciabrasil//noticia/2012-02-20/rebeldes-capturam-49-soldados-de-missao-internacional-no-oeste-do-sudao <p> <em>Da Ag&ecirc;ncia Lusa</em></p> <p> Bras&iacute;lia &ndash; Um grupo rebelde da regi&atilde;o de Darfur, no Sud&atilde;o, anunciou hoje (20) a captura de 49 soldados da for&ccedil;a conjunta das Na&ccedil;&otilde;es Unidas e da Uni&atilde;o Africana (Minuad) e tr&ecirc;s supostos membros dos servi&ccedil;os de informa&ccedil;&atilde;o sudaneses.</p> <p> O porta-voz do Movimento para a Justi&ccedil;a e Igualdade (JEM), o grupo rebelde mais militarizado de Darfur, informou que os elementos da for&ccedil;a internacional, composta na maioria por senegaleses, foram capturados ontem (19). Segundo Gibril Adam Bilal, os elementos da miss&atilde;o de manuten&ccedil;&atilde;o de paz em Darfur foram detidos para investiga&ccedil;&atilde;o depois de terem entrado em uma zona controlada pelos rebeldes.</p> <p> &ldquo;Eles entraram em uma zona controlada pelo JEM sem autoriza&ccedil;&atilde;o e sem ter informado o JEM&rdquo;, indicou o porta-voz, sem precisar o local.</p> <p> O grupo rebelde pretende investigar as raz&otilde;es que levaram os integrantes da miss&atilde;o internacional a entrar naquela zona, bem como os motivos de tr&ecirc;s sudaneses acusados de serem membros dos servi&ccedil;os de informa&ccedil;&atilde;o e de seguran&ccedil;a do Sud&atilde;o, disse o mesmo representante.</p> <p> Por seu lado, uma porta-voz da Minuad confirmou a ocorr&ecirc;ncia do incidente, mas sem adiantar pormenores.</p> <p> Gibril Adam Bilal assegurou que os membros da Minuad, bem como os respectivos equipamentos, est&atilde;o a salvo, destacando que 46 dos capturados s&atilde;o naturais do Senegal, incluindo dois oficiais. Os restantes elementos da for&ccedil;a s&atilde;o do I&ecirc;men, de Gana e de Ruanda.</p> <p> Desde 2003, Darfur (Oeste de Sud&atilde;o) &eacute; palco de uma guerra civil que matou 300 mil pessoas, segundo dados das Na&ccedil;&otilde;es Unidas, 10 mil de acordo com o governo de Cartum, e deixou cerca de 2,7 milh&otilde;es de refugiados.<br /> &nbsp;</p> África cooperação internacional Darfur Internacional rebeldes soldados Sudão união africana Mon, 20 Feb 2012 18:48:20 +0000 rivadavia.severo 689323 at https://memoria.ebc.com.br/agenciabrasil/ Chávez recebe presidente do Irã e destaca cooperação bilateral https://memoria.ebc.com.br/agenciabrasil//noticia/2012-01-09/chavez-recebe-presidente-do-ira-e-destaca-cooperacao-bilateral <p> Danilo Macedo*<br /> <em>Rep&oacute;rter da Ag&ecirc;ncia Brasil</em></p> <p> Bras&iacute;lia - O presidente da Venezuela, Hugo Ch&aacute;vez, disse hoje (9), ao receber o presidente do Ir&atilde;, Mahmoud Ahmadinejad, que ambos t&ecirc;m por miss&atilde;o &ldquo;travar a loucura imperialista&rdquo; do governo dos Estados Unidos, e ressaltou a coopera&ccedil;&atilde;o bilateral que os dois pa&iacute;ses mant&ecirc;m.</p> <p> Ch&aacute;vez disse que os dois pa&iacute;ses integram os povos agredidos que &ldquo;pretendem apresentar como agressores. Acusam-nos de ser guerreiros. O Ir&atilde; n&atilde;o invadiu nada, a revolu&ccedil;&atilde;o isl&acirc;mica no Ir&atilde; n&atilde;o invadiu nada, a revolu&ccedil;&atilde;o bolivariana n&atilde;o invadiu nada&rdquo;.</p> <p> O presidente venezuelano destacou que cerca de 14 mil casas foram constru&iacute;das no pa&iacute;s com o apoio do governo iraniano e 7 mil ser&atilde;o erguidas. Ch&aacute;vez tamb&eacute;m ressaltou a coopera&ccedil;&atilde;o na &aacute;rea agropecu&aacute;ria, com a instala&ccedil;&atilde;o de 26 plantas agroalimentares e f&aacute;bricas processadoras de leite e montadoras de tratores.</p> <p> Desde 2010, o Ir&atilde; &eacute; alvo de uma s&eacute;rie de san&ccedil;&otilde;es econ&ocirc;micas, comerciais e financeiras da comunidade internacional. As medidas foram aprovadas como forma de pressionar o governo iraniano a abandonar o programa nuclear desenvolvido no pa&iacute;s. Para parte da comunidade internacional, o programa mant&eacute;m a produ&ccedil;&atilde;o de armas nucleares. Os iranianos negam.</p> <p> Ahmadinejad est&aacute; na Am&eacute;rica Latina para uma visita de cinco dias que inclui, al&eacute;m da Venezuela, a Nicar&aacute;gua, o Equador e Cuba.</p> <p> <em>*Com informa&ccedil;&otilde;es da ag&ecirc;ncia p&uacute;blica de not&iacute;cias da Venezuela, AVN</em></p> <p> <em>Edi&ccedil;&atilde;o: Rivadavia Severo</em></p> Ahmadinejad América do Sul Ásia Chávez cooperação internacional Internacional irã relações bilaterais Venezuela Mon, 09 Jan 2012 22:40:11 +0000 rivadavia.severo 686643 at https://memoria.ebc.com.br/agenciabrasil/ Dilma embarca hoje para primeira visita à África https://memoria.ebc.com.br/agenciabrasil//noticia/2011-10-16/dilma-embarca-hoje-para-primeira-visita-africa <p> Renata Giraldi<br /> <em>Rep&oacute;rter da Ag&ecirc;ncia Brasil</em></p> <p> Bras&iacute;lia &ndash; A presidenta Dilma Rousseff viaja na noite hoje (16) para a &Aacute;frica do Sul, depois segue para Mo&ccedil;ambique e Angola. Esta ser&aacute; a primeira visita de Dilma ao Continente Africano. Amanh&atilde; (17), por volta das 11h (7h de Bras&iacute;lia), ela desembarca em Pret&oacute;ria (&Aacute;frica do Sul) para participar da 5&ordf; C&uacute;pula do F&oacute;rum de Di&aacute;logo do Ibas (&Iacute;ndia, Brasil e &Aacute;frica do Sul). &Iacute;ndia, Brasil e &Aacute;frica do Sul despontam pelos avan&ccedil;os e pelo crescimento econ&ocirc;mico e s&atilde;o considerados destaques pela comunidade internacional.</p> <p> Os l&iacute;deres dos tr&ecirc;s pa&iacute;ses querem a reforma do Conselho de Seguran&ccedil;a das Na&ccedil;&otilde;es Unidas. Eles pretendem um assento permanente do conselho e s&atilde;o cr&iacute;ticos das a&ccedil;&otilde;es militares para encerrar impasses &ndash; posi&ccedil;&atilde;o oposta &agrave; dos Estados Unidos e da Uni&atilde;o Europeia.</p> <p> Nas reuni&otilde;es, Dilma, o presidente da &Aacute;frica do Sul, Jacob Zuma, e o primeiro-ministro da &Iacute;ndia, Manmohan Singh, dever&atilde;o conversar ainda sobre os impactos da crise econ&ocirc;mica internacional e os desafios dos pa&iacute;ses em desenvolvimento. A conversa ocorre h&aacute; menos de um m&ecirc;s da C&uacute;pula do G20 (as maiores economias mundiais), marcada para 3 e 4 de novembro, na Fran&ccedil;a.</p> <p> O fluxo de com&eacute;rcio entre os pa&iacute;ses do Ibas quadruplicou entre 2003 e 2010, passando de US$ 4,38 bilh&otilde;es para US$ 16,1 bilh&otilde;es. Indianos, brasileiros e sul-africanos desenvolvem ainda parcerias, por meio do Fundo Ibas, para combater a fome e a pobreza em seis pa&iacute;ses. Juntos apoiam projetos de coleta de res&iacute;duos s&oacute;lidos no Haiti e mais oito pa&iacute;ses, al&eacute;m de projetos de melhoramento agropecu&aacute;rio.</p> <p> Dilma, Zuma e Singh tamb&eacute;m pretendem mencionar o agravamento da situa&ccedil;&atilde;o na S&iacute;ria e L&iacute;bia e o desenvolvimento sustent&aacute;vel, principal tema Confer&ecirc;ncia Rio+20 &ndash; que ocorrer&aacute; de maio a junho de 2012 no Rio de Janeiro. Haver&aacute; ainda reuni&otilde;es t&eacute;cnicas setoriais nas &aacute;reas de defesa, energia e ci&ecirc;ncia e tecnologia.</p> <p> Para &Iacute;ndia, o Brasil e a &Aacute;frica do Sul, a prioridade deve ser a chamada coopera&ccedil;&atilde;o Sul-Sul, com o objetivo de gerar contribui&ccedil;&otilde;es efetivas no combate &agrave; desigualdade e &agrave; exclus&atilde;o social. O Fundo Ibas para o Al&iacute;vio da Fome e da Pobreza, criado em 2004, &eacute; o principal instrumento para a execu&ccedil;&atilde;o das metas.</p> <p> Nas visitas &agrave; &Aacute;frica, a presidenta estar&aacute; acompanha pelos ministros Antonio Patriota (Rela&ccedil;&otilde;es Exteriores), Fernando Pimentel (Desenvolvimento, Ind&uacute;stria e Com&eacute;rcio Exterior) e Luiza Bairros (Secretaria de Pol&iacute;ticas de Promo&ccedil;&atilde;o da Igualdade Racial). &Eacute; poss&iacute;vel que o ministro de Minas e Energia, Edison Lob&atilde;o, integre a viagem.</p> <p> <em>Edi&ccedil;&atilde;o: Rivadavia Severo</em></p> África África do Sul Angola cooperação internacional cúpula dilma rousseff Economia Ibas Índia Internacional Moçambique Política Sun, 16 Oct 2011 15:37:05 +0000 joao.carlos 681176 at https://memoria.ebc.com.br/agenciabrasil/ Patriota vai ao Haiti para reuniões com o novo presidente do país https://memoria.ebc.com.br/agenciabrasil//noticia/2011-07-11/patriota-vai-ao-haiti-para-reunioes-com-novo-presidente-do-pais <p class="western" style="margin-bottom: 0cm;"> <font face="Verdana, sans-serif"><font size="2">Renata Giraldi<br /> <em>Rep&oacute;rter da Ag&ecirc;ncia Brasil</em></font></font></p> <p class="western" style="margin-bottom: 0cm;"> <font face="Verdana, sans-serif"><font size="2">Bras&iacute;lia &ndash; O ministro das Rela&ccedil;&otilde;es Exteriores, Antonio Patriota, est&aacute; hoje (11) em Porto Pr&iacute;ncipe, no Haiti. O objetivo &eacute; ampliar a ajuda brasileira no processo de reconstru&ccedil;&atilde;o do pa&iacute;s, que foi devastado pelo terremoto de 12 de janeiro de 2010, por meio da coopera&ccedil;&atilde;o t&eacute;cnica e da assist&ecirc;ncia humanit&aacute;ria. O Brasil &eacute; um dos mais ativos na Miss&atilde;o das Na&ccedil;&otilde;es Unidas para a Estabiliza&ccedil;&atilde;o no Haiti (Minustah) &ndash; que &eacute; formada por cerca de 12 mil homens de v&aacute;rias nacionalidades.</font></font></p> <p> Patriota tem reuni&otilde;es com o presidente do pa&iacute;s, Michel Martelly, e o representante especial do secret&aacute;rio-geral das Na&ccedil;&otilde;es Unidas no Haiti, embaixador Mariano Fern&aacute;ndez. O governo do Brasil foi um dos primeiros a anunciar a libera&ccedil;&atilde;o de doa&ccedil;&otilde;es quando houve o terremoto no ano passado, al&eacute;m de firmar acordos em v&aacute;rias &aacute;reas.</p> <p> Na semana passada, Martelly <a href="http://agenciabrasil.ebc.com.br/noticia/2011-07-08/doacoes-ao-haiti-foram-mal-utilizadas-diz-presidente-do-pais">alertou que parte dos US$ 4 bilh&otilde;es doados</a> pela comunidade internacional ao seu pa&iacute;s foi mal utilizada. Para ele, houve falta de &ldquo;controle de gastos&rdquo; no pa&iacute;s. As doa&ccedil;&otilde;es para os haitianos foram feitas por governos, institui&ccedil;&otilde;es p&uacute;blicas e organiza&ccedil;&otilde;es privadas, assim como &oacute;rg&atilde;os internacionais.</p> <p> Martelly tomou posse no cargo em maio e reconheceu que est&aacute; com dificuldades para fiscalizar a aplica&ccedil;&atilde;o dos recursos doados ao Haiti. Ele suspeita do desvio de dinheiro doado. Para o presidente, uma das alternativas para conter o problema &eacute; a cria&ccedil;&atilde;o de fundo nacional para a aplica&ccedil;&atilde;o dos recursos destinado &agrave; &aacute;rea social &ndash; educa&ccedil;&atilde;o, sa&uacute;de e infraestrutura, al&eacute;m de incentivos &agrave; agricultura.</p> <p> Em 12 de janeiro de 2010, o Haiti enfrentou um terremoto de 7 graus na escala Richter. Os tremores de terra provocaram cerca de 200 mil mortes, e tamb&eacute;m causaram a destrui&ccedil;&atilde;o de pr&eacute;dios p&uacute;blicos, escolas, hospitais e casas. As autoridades anunciaram que sem o apoio da comunidade internacional o pa&iacute;s n&atilde;o conseguiria se refazer. Houve ajuda de v&aacute;rios setores.</p> <p> Ainda hoje o Haiti tenta se recompor. Paralelamente surgiu a epidemia de c&oacute;lera no pa&iacute;s, afetando principalmente os moradores da regi&atilde;o de Porto Pr&iacute;ncipe, onde h&aacute; a maior concentra&ccedil;&atilde;o populacional do pa&iacute;s. </p> <p class="western" style="margin-bottom: 0cm;"> <em><font face="Verdana, sans-serif"><font size="2">Edi&ccedil;&atilde;o: Juliana Andrade</font></font></em></p> cooperação internacional haiti Internacional itamaraty Ministério das Relações Exteriores Mon, 11 Jul 2011 09:45:00 +0000 julianas 674481 at https://memoria.ebc.com.br/agenciabrasil/ Especialista norte-americano diz que cooperação internacional é o melhor caminho contra o terrorismo https://memoria.ebc.com.br/agenciabrasil//noticia/2011-05-03/especialista-norte-americano-diz-que-cooperacao-internacional-e-melhor-caminho-contra-terrorismo <p> <em>Da Ag&ecirc;ncia Brasil</em></p> <p> Rio de Janeiro &ndash; Ap&oacute;s a morte de Osama Bin Laden, no &uacute;ltimo domingo (1), o desafio agora &eacute; desenvolver a capacidade dos governos na coopera&ccedil;&atilde;o internacional na &aacute;rea de seguran&ccedil;a. A afirma&ccedil;&atilde;o &eacute; do professor de Pol&iacute;tica e Rela&ccedil;&otilde;es Internacionais da Universidade de Princeton, nos Estados Unidos, John Ikenberry, durante a Confer&ecirc;ncia Internacional sobre Geopol&iacute;tica e Seguran&ccedil;a na Am&eacute;rica Latina, promovidas hoje (3) no Rio de Janeiro.</p> <p> De acordo com Ikenberry, ainda existem muitos desafios de seguran&ccedil;a para os Estados Unidos e para a comunidade global, o que tem gerado instabilidade para muitas partes do mundo nos &uacute;ltimos tempos.</p> <p> &ldquo;Alguns deles s&atilde;o tradicionais, como a prolifera&ccedil;&atilde;o nuclear, como o perigoso programa da Coreia do Norte. Mas existem outros mais globais, como os problemas do aquecimento global, das pandemias de doen&ccedil;as, de inseguran&ccedil;a, escassez de recursos naturais, de energia. Quando n&oacute;s olhamos para o mundo agora, n&atilde;o &eacute; como na Guerra Fria, quando havia uma &uacute;nica amea&ccedil;a. Agora existem muitas, que vem ao mesmo tempo e provocam instabilidade em muitas partes do mundo&rdquo;.</p> <p> Ikenberry disse que os povos isl&acirc;micos est&atilde;o reivindicando direitos e manifestou a esperan&ccedil;a de que as na&ccedil;&otilde;es do Oriente M&eacute;dio e do Norte da &Aacute;frica caminhem para uma postura n&atilde;o antag&ocirc;nica em rela&ccedil;&atilde;o aos pa&iacute;ses do Ocidente.<br /> &nbsp;</p> <p> &nbsp;</p> <p> <em>Edi&ccedil;&atilde;o: Rivadavia Severo</em></p> Bin Laden cooperação internacional Internacional segurança terrorismo Tue, 03 May 2011 19:55:47 +0000 rivadavia.severo 669600 at https://memoria.ebc.com.br/agenciabrasil/