alta https://memoria.ebc.com.br/agenciabrasil//taxonomy/term/118350/all pt-br Menina que se acidentou no aeroporto do Galeão recebe alta https://memoria.ebc.com.br/agenciabrasil//noticia/2014-01-13/menina-que-se-acidentou-no-aeroporto-do-galeao-recebe-alta <p style="margin-bottom: 0cm"><em>Da Ag&ecirc;ncia Brasil</em></p> <p> Rio de Janeiro &ndash; A menina argentina Camila Palacios, de 3 anos, que caiu de uma altura de 5 metros no Aeroporto Internacional do Rio de Janeiro Antonio Carlos Jobim/Gale&atilde;o em 4 de janeiro, recebeu alta no &uacute;ltimo s&aacute;bado (11). Ela estava internada h&aacute; uma semana no Hospital Municipal Miguel Couto, na zona sul da cidade. A informa&ccedil;&atilde;o &eacute; da Secretaria Municipal de Sa&uacute;de.</p> <p> Camila teve traumatismo craniano e no rosto, ap&oacute;s cair de uma altura de 5 metros em um v&atilde;o entre a escada rolante e o guarda-corpo no Terminal 2 do aeroporto.</p> <p> Em nota, a Pol&iacute;cia Civil informou que o delegado Luciano Coelho, da Delegacia do Aeroporto Internacional do Rio, j&aacute; ouviu os pais da menina e espera ouvir o depoimento de outras testemunhas.</p> <p> &quot;Segundo a delegacia, a investiga&ccedil;&atilde;o est&aacute; em andamento e 11 pessoas j&aacute; foram ouvidas. Ainda nesta semana, outras testemunhas devem prestar depoimento. O delegado tamb&eacute;m espera o resultado da per&iacute;cia, que deve ser conclu&iacute;da at&eacute; o fim do m&ecirc;s, para encerrar as investiga&ccedil;&otilde;es&quot;, diz a nota.</p> <p> De acordo com a Pol&iacute;cia Civil, o inqu&eacute;rito tem prazo de 30 dias para ser conclu&iacute;do e encaminhado &agrave; Justi&ccedil;a. Dois dias ap&oacute;s o acidente, o Procon do Rio visitou o aeroporto para fiscalizar o local. O &oacute;rg&atilde;o autuou a Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportu&aacute;ria (Infraero) por irregularidades, com multa que pode chegar a R$ 7 milh&otilde;es.</p> <p> <em>Edi&ccedil;&atilde;o: Gra&ccedil;a Adjuto</em></p> <p> <em><span style="font-weight: normal">Todo o conte&uacute;do deste site est&aacute; publicado sob a Licen&ccedil;a Creative Commons Atribui&ccedil;&atilde;o 3.0 Brasil. Para reproduzir as mat&eacute;rias, &eacute; necess&aacute;rio apenas dar cr&eacute;dito &agrave; </span></em><strong>Ag&ecirc;ncia Brasil</strong></p> acidente aeroporto alta Argentina Camila Palacios Galeão menina Nacional Mon, 13 Jan 2014 12:40:13 +0000 gracaadjuto 738133 at https://memoria.ebc.com.br/agenciabrasil/ Economistas avaliam que em 2014 a inflação deve continuar acima da meta https://memoria.ebc.com.br/agenciabrasil//noticia/2013-12-30/economistas-avaliam-que-em-2014-inflacao-deve-continuar-acima-da-meta <p><img alt="" src="https://memoria.ebc.com.br/agenciabrasil//ckfinder/userfiles/images/Banners%20e%20selos/perspectiva-2014.png" style="width: 730px; height: 150px;" /></p> <p> Kelly Oliveira<br /> <em>Rep&oacute;rter da Ag&ecirc;ncia Brasil</em></p> <p> Bras&iacute;lia &ndash; A infla&ccedil;&atilde;o deve continuar em patamar elevado, em 2014, sem perspectiva de quando poder&aacute; chegar ao centro da meta (4,5%), na avalia&ccedil;&atilde;o de economistas. O professor de finan&ccedil;as do Ibemec Gilberto Braga diz que a infla&ccedil;&atilde;o ainda &eacute; preocupante no final deste ano porque est&aacute; se estabilizando em patamar muito alto.</p> <p> <img alt="" src="https://memoria.ebc.com.br/agenciabrasil//sites/_agenciabrasil/files/imagecache/300x225/gallery_assist/23/gallery_assist709132/prev/Agencia%20Brasil301112_ABR2816.JPG" style="width: 300px; height: 225px; margin: 5px; float: right;" />Para 2014, o professor acrescentou que n&atilde;o se espera que a infla&ccedil;&atilde;o caia para um patamar menor e &ldquo;mais palat&aacute;vel&rdquo;. Ele projeta a infla&ccedil;&atilde;o entre 5,5% e 6%, em 2014. Em 12 meses, encerrados em novembro de 2013, a infla&ccedil;&atilde;o medida pelo &Iacute;ndice Nacional de Pre&ccedil;os ao Consumidor Amplo (IPCA), ficou em 5,77%.</p> <p> <a href="http://agenciabrasil.ebc.com.br/noticia/2013-12-20/bc-projeta-inflacao-de-56-em-2014-e-mantem-projecao-para-este-ano-em-58" target="_blank">A previs&atilde;o do Banco Central (BC)</a> para a infla&ccedil;&atilde;o &eacute; 5,8%, neste ano; 5,6%, em 2014; e 5,4%, em 2015. Em 2013, a infla&ccedil;&atilde;o ultrapassou o teto da meta (6,5%). Isso aconteceu em junho, quando ficou em 6,7%.</p> <p> &ldquo;N&atilde;o h&aacute; d&uacute;vida que o pior j&aacute; passou, mas vai ficar longe do centro da meta. &Eacute; como se o governo estivesse trabalhando com 1 a 1,5 ponto percentual acima do centro da meta&rdquo;, disse Braga.</p> <p> A professora de economia da Funda&ccedil;&atilde;o Getulio Vargas (FGV) Virene Matesco tamb&eacute;m considera que a alta dos pre&ccedil;os no pa&iacute;s &eacute; motivo de preocupa&ccedil;&atilde;o. Na avalia&ccedil;&atilde;o dela, mesmo com o controle do governo sobre os pre&ccedil;os de tarifas, como de passagens de &ocirc;nibus e de energia, a infla&ccedil;&atilde;o ficar&aacute; acima do centro da meta em 2013 e em 2014. &ldquo;A infla&ccedil;&atilde;o para o ano que vem estar&aacute; no topo superior, em torno de 6%, mesmo com os controles de pre&ccedil;os&rdquo;, destacou.</p> <p> No &uacute;ltimo dia 20, o diretor de Pol&iacute;tica Econ&ocirc;mica do BC, Carlos Hamilton Ara&uacute;jo, refor&ccedil;ou que o objetivo da institui&ccedil;&atilde;o &eacute; fazer com que a infla&ccedil;&atilde;o convirja para o centro da meta. Entretanto, Ara&uacute;jo disse que o cen&aacute;rio mais prov&aacute;vel n&atilde;o aponta para a infla&ccedil;&atilde;o no centro da meta &ndash; 4,5%, - neste e nos pr&oacute;ximos dois anos.</p> <p> &ldquo;O cen&aacute;rio mais prov&aacute;vel n&atilde;o aponta essa converg&ecirc;ncia, o que n&atilde;o implica que n&atilde;o seja poss&iacute;vel. S&atilde;o coisas distintas. A converg&ecirc;ncia pode se tornar mais prov&aacute;vel mais adiante, na medida em que a economia comece a responder &agrave;s a&ccedil;&otilde;es que foram tomadas&rdquo;, acrescentou Hamilton Ara&uacute;jo.</p> <p> <img alt="" src="https://memoria.ebc.com.br/agenciabrasil//sites/_agenciabrasil/files/imagecache/300x225/gallery_assist/3/gallery_assist639716/prev/31032011MCA_8056.jpg" style="width: 300px; height: 225px; margin: 5px; float: left;" />O diretor lembrou que a transmiss&atilde;o dos efeitos da alta da Selic na economia tem defasagem, ou seja, demoraram a aparecer. &ldquo;O efeito deve se refletir mais intensamente ano que vem&rdquo;, disse. Na divulga&ccedil;&atilde;o do Relat&oacute;rio de Infla&ccedil;&atilde;o, o diretor tamb&eacute;m disse que o efeito da alta do d&oacute;lar, em 2013, na infla&ccedil;&atilde;o vai se dissipando e isso far&aacute; com que a infla&ccedil;&atilde;o comece a ceder.</p> <p> Para a professora da FGV, o Banco Central demorou para iniciar o processo de ajuste da taxa b&aacute;sica de juros, a Selic. Em 2013, o BC iniciou o ciclo de alta da Selic em abril, quando a elevou em 0,25 ponto percentual. Nas cinco reuni&otilde;es seguintes, o BC fez ajustes de 0,5 ponto percentual. A Selic encerra 2013 em 10% ao ano.</p> <p> Virene espera que o banco eleve a taxa, em pelo menos mais 0,5 ponto percentual, podendo chegar at&eacute; 11% ao ano. &ldquo;Mas n&atilde;o adianta colocar os juros em dois d&iacute;gitos se o governo n&atilde;o controla gastos, se o Banco do Brasil, a Caixa [Econ&ocirc;mica Federal] e o BNDES [Banco Nacional de Desenvolvimento Econ&ocirc;mico e Social]continuarem soltando cr&eacute;dito [o que estimula o consumo, e por consequ&ecirc;ncia, a infla&ccedil;&atilde;o]&rdquo;, disse Virene.</p> <p> A professora acrescentou que o governo &ldquo;fez uma aposta de reduzir as taxas de juros do cr&eacute;dito ao mesmo tempo que a infla&ccedil;&atilde;o estava em ascens&atilde;o&rdquo;. &ldquo;H&aacute; uma intromiss&atilde;o pol&iacute;tica na pol&iacute;tica monet&aacute;ria [defini&ccedil;&atilde;o da Selic]. Precisamos de um BC com autonomia&rdquo;, defendeu.</p> <p> <em>Edi&ccedil;&atilde;o: Marcos Chagas</em></p> <p> <em>Todo o conte&uacute;do deste site est&aacute; publicado sob a Licen&ccedil;a Creative Commons Atribui&ccedil;&atilde;o 3.0 Brasil. Para reproduzir as mat&eacute;rias, &eacute; necess&aacute;rio apenas dar cr&eacute;dito &agrave; <strong>Ag&ecirc;ncia Brasil</strong></em><br /> &nbsp;</p> 2014 Agência Brasil alta Banco Central Economia economistas fgv Fundação Getulio Vargas Ibemec inflação IPCA meta preços previsão Mon, 30 Dec 2013 19:51:15 +0000 mchagas 737502 at https://memoria.ebc.com.br/agenciabrasil/ Vendas de materiais de construção acumulam alta de 3,8% sobre 2012 https://memoria.ebc.com.br/agenciabrasil//noticia/2013-12-17/vendas-de-materiais-de-construcao-acumulam-alta-de-38-sobre-2012 <p>Marli Moreira<br /> <em>Rep&oacute;rter da Ag&ecirc;ncia Brasil</em></p> <p> S&atilde;o Paulo - As vendas de materiais de constru&ccedil;&atilde;o aumentaram 3,8% entre janeiro e novembro deste ano, comparado a igual per&iacute;odo de 2012. O percentual refere-se ao c&aacute;lculo do faturamento j&aacute; com o desconto da infla&ccedil;&atilde;o para o per&iacute;odo, segundo o levantamento da Associa&ccedil;&atilde;o Brasileira da Ind&uacute;stria de Materiais de Constru&ccedil;&atilde;o (Abramat).</p> <p> O resultado mostra um aquecimento mais intenso do que no ano passado, quando as vendas no mesmo per&iacute;odo tinham crescido 1,9%. No entanto, em novembro sobre outubro houve queda de 8,1% e, na compara&ccedil;&atilde;o com o mesmo m&ecirc;s de 2012, pequena eleva&ccedil;&atilde;o de 1%.</p> <p> Segundo nota da Abramat, para atingir a meta de alcan&ccedil;ar alta de 4% no fechamento do ano, o setor ter&aacute; de contar com pequena demanda neste m&ecirc;s de dezembro.</p> <p> Os dados relativos a novembro mostram que o consumo foi maior no segmento dos produtos para acabamento, com expans&atilde;o de 7,2% sobre o mesmo m&ecirc;s do ano passado. Em rela&ccedil;&atilde;o a outubro, houve recuo de 5,6%. No acumulado desde janeiro, as vendas cresceram 6,8%.</p> <p> Os materiais b&aacute;sicos tiveram sa&iacute;da 2,9% maior do que em novembro de 2012 e 9,9% menor do que em outubro &uacute;ltimo. No acumulado at&eacute; novembro, foi registrada eleva&ccedil;&atilde;o de 2%.</p> <p> A pesquisa da Abramat indica ainda que a contrata&ccedil;&atilde;o de pessoal ficou praticamente, est&aacute;vel, com taxa de 0,3% sobre novembro do ano passado e de 0,2% sobre outubro &uacute;ltimo.<br /> &nbsp;<br /> <em>Edi&ccedil;&atilde;o: Gra&ccedil;a Adjuto</em></p> <p> <em>Todo o conte&uacute;do deste site est&aacute; publicado sob a Licen&ccedil;a Creative Commons Atribui&ccedil;&atilde;o 3.0 Brasil. Para reproduzir o material &eacute; necess&aacute;rio apenas dar cr&eacute;dito &agrave; <strong>Ag&ecirc;ncia Brasil</strong></em></p> Abramat alta Economia indústria materiais de construção vendas Tue, 17 Dec 2013 11:38:49 +0000 gracaadjuto 736705 at https://memoria.ebc.com.br/agenciabrasil/ Defesa Civil investiga alta de rio na Baixada Fluminense https://memoria.ebc.com.br/agenciabrasil//noticia/2013-12-12/defesa-civil-investiga-alta-de-rio-na-baixada-fluminense <p><em>Da Ag&ecirc;ncia Brasil</em></p> <p> Rio de Janeiro - O subsecretr&aacute;rio de Defesa Civil do Rio, M&aacute;rcio Motta disse hoje (12) que o &oacute;rg&atilde;o est&aacute; investigando as causas que provocaram o alagamento na regi&atilde;o de Iraj&aacute;, zona norte da capital fluminense. De acordo com Motta, as localidades do entorno sempre registraram bols&otilde;es de &aacute;gua devido as fortes chuvas. No entanto, ele admitiu que dessa vez houve demora no escoamento do Rio Acar&iacute;, que corta v&aacute;rios bairros da zona norte da cidade.</p> <p> <img alt="" src="https://memoria.ebc.com.br/agenciabrasil//sites/_agenciabrasil/files/imagecache/300x225/gallery_assist/24/gallery_assist736284/prev/chuvasl_Rio_1008.JPG" style="width: 300px; height: 225px; margin: 5px; float: right;" />&quot;O rio permaneceu bem alto mesmo ap&oacute;s a chuva forte. Estamos ainda investigando, mas achamos que a quest&atilde;o da Baixada Fluminense estar com os n&iacute;veis dos rios bastante altos, e muitos deles tendo que passar pelo munic&iacute;pio do Rio at&eacute; desaguar na Ba&iacute;a de Guanabara, pode ser um dos motivos que provocaram esse alagamento todo&quot;, disse o subsecret&aacute;rio. Ele ressaltou que a Defesa Civil recebeu cerca de 600 solicita&ccedil;&otilde;es para atendimento.</p> <p> &quot;Boa parte dessas ocorr&ecirc;ncias j&aacute; foram atendidas e esperamos atender a todas. Os bairros da zona norte foram os mais afetados, pois existem muitos complexos com &aacute;reas de encostas que chamam aten&ccedil;&atilde;o pelas suas caracter&iacute;sticas geogr&aacute;ficas, pela sua declividade e onde os sistemas de alarmes foram acionados&quot;, acrescentou o subsecret&aacute;rio.</p> <p> Ontem tamb&eacute;m foi dif&iacute;cil para quem tentou utilizar o transporte p&uacute;blico na cidade. As principais vias expressas da cidade foram alagadas e muitas pessoas ficaram presas no tr&acirc;nsito, sem conseguir chegar em seus locais de trabalho. O diretor da SuperVia, concession&aacute;ria que administra o servi&ccedil;o de trens no Rio, Thiago Nery, disse que t&eacute;cnicos trabalharam durante a madrugada para restabelecer o servi&ccedil;o nas esta&ccedil;&otilde;es de S&atilde;o Francisco Xavier e de Olaria, ambas na zona norte, que tiveram suas atividades interrompidas em decorr&ecirc;ncia do temporal.</p> <p> &quot;N&oacute;s enfrentamos muitas dificuldades nas regi&otilde;es de Bonsucesso, Manguinhos e Pavuna, na zona norte, e tamb&eacute;m em S&atilde;o Jo&atilde;o de Meriti, Queimados e Nova Igua&ccedil;u, na Baixada Fluminense. Isso nos levou a interromper a circula&ccedil;&atilde;o dos dois ramais da Supervia, Belford Roxo e Saracuruna, durante seis horas, no per&iacute;odo da manh&atilde;. Ap&oacute;s a chuva, n&oacute;s trabalhamos com o escoamento dessa &aacute;gua e agora pela manh&atilde; todo o servi&ccedil;o funciona normalmente&quot;, disse Nery.</p> <p> Quem passou pela Via Bin&aacute;rio, constru&iacute;da para desafogar o tr&aacute;fego durante o processo de substitui&ccedil;&atilde;o do Elevado da Perimetral, na zona portu&aacute;ria da cidade, tamb&eacute;m enfrentou alagamento por causa da chuva. Segundo o diretor da concession&aacute;ria Porto Novo, que administra a Via Bin&aacute;rio, Jos&eacute; Renato Pontes, o incidente ocorreu porque o sistema de drenagem da via ainda n&atilde;o est&aacute; pronto e a capacidade de bombeamento instalada n&atilde;o foi suficiente.</p> <p> <em>Edi&ccedil;&atilde;o: Marcos Chagas</em></p> <p> <em>Todo o conte&uacute;do deste site est&aacute; publicado sob a Licen&ccedil;a Creative Commons Atribui&ccedil;&atilde;o 3.0 Brasil. &Eacute; necess&aacute;rio apenas dar cr&eacute;dito &agrave; <strong>Ag&ecirc;ncia Brasil </strong></em><br /> &nbsp;</p> Agência Brasil alagamento alta Baixada Fluminense chuvas defesa civil investigação Nacional rio Rio Acarí rio de janeiro zona norte Thu, 12 Dec 2013 12:41:14 +0000 mchagas 736403 at https://memoria.ebc.com.br/agenciabrasil/ Custos da indústria sobem 3,6% no terceiro trimestre https://memoria.ebc.com.br/agenciabrasil//noticia/2013-12-10/custos-da-industria-sobem-36-no-terceiro-trimestre <p><span style="line-height: 1.5em;">Daniel Lima<br /> <em>Rep&oacute;rter da Ag&ecirc;ncia Brasil</em></span><br /> &nbsp;</p> <p><span style="line-height: 1.5em;">Bras&iacute;lia - A Confedera&ccedil;&atilde;o Nacional da Ind&uacute;stria (CNI) anunciou hoje que os custos da ind&uacute;stria no terceiro trimestre em compara&ccedil;&atilde;o ao per&iacute;odo anterior subiram 3,6%, pressionados pelo c&acirc;mbio e pelo aumento dos juros. A alta foi superior a dos pre&ccedil;os dom&eacute;sticos dos manufaturados, com 2,4%, o que reduz a margem de lucro das empresas industriais, informou a Confedera&ccedil;&atilde;o.&nbsp;</span></p> <p>Os custos da ind&uacute;stria brasileira chegaram, recentemente, a cair dos trimestres seguidos, antes desta alta. Todos os componentes do indicador (custos de produ&ccedil;&atilde;o, de capital de giro e tribut&aacute;rio) subiram no terceiro trimestre na compara&ccedil;&atilde;o com o segundo.</p> <p>O custo de produ&ccedil;&atilde;o - formado pelos custos com pessoal, bens intermedi&aacute;rios e energia - subiu 3,7% no per&iacute;odo. Foi o maior aumento dos &uacute;ltimos cinco trimestres. Grande parte desse aumento &eacute; resultado da alta de 4,7% nos custos de bens intermedi&aacute;rios (insumos e mat&eacute;rias-primas). A maior eleva&ccedil;&atilde;o, de 6,4%, ocorreu nos bens intermedi&aacute;rios importados, impulsionada pela desvaloriza&ccedil;&atilde;o do real diante do d&oacute;lar. Os custos dos insumos nacionais aumentaram 4,4%.</p> <p>Outro dado relevante mostra que o custo da energia, que inclui energia el&eacute;trica e &oacute;leo combust&iacute;vel, teve alta de 0,8% entre julho e setembro na compara&ccedil;&atilde;o com o per&iacute;odo entre abril e junho. Os resultados tiveram o impacto de 1% no custo da energia el&eacute;trica. Manteve-se est&aacute;vel, com alta de 0,1%, o &oacute;leo combust&iacute;vel. O custo com pessoal cresceu 1,1% no terceiro trimestre em compara&ccedil;&atilde;o ao per&iacute;odo anterior.</p> <p>A CNI tamb&eacute;m destaca o aumento no custo do capital de giro, que aumentou 13,1%. Para os t&eacute;cnicos, o movimento est&aacute; diretamente ligado &agrave; interrup&ccedil;&atilde;o da pol&iacute;tica de redu&ccedil;&atilde;o dos juros e a retomada do ciclo de crescimento da taxa b&aacute;sica de juros (Selic). Outro fator foi o custo tribut&aacute;rio, que&nbsp;aumentou 2,3% na compara&ccedil;&atilde;o com o trimestre imediatamente anterior.&nbsp;</p> <p><em><span style="line-height: 1.5em;">Edi&ccedil;&atilde;o: Jos&eacute; Romildo</span></em></p> <p><em>Todo o conte&uacute;do deste site est&aacute; publicado sob a Licen&ccedil;a Creative Commons Atribui&ccedil;&atilde;o 3.0 Brasil. Para reproduzir as mat&eacute;rias &eacute; necess&aacute;rio apenas dar cr&eacute;dito &agrave;&nbsp;</em><strong>Ag&ecirc;ncia Brasil</strong><br /> &nbsp;</p> alta CNI custos Economia indústria insumos juros lucro produção Tue, 10 Dec 2013 13:46:04 +0000 jose.romildo 736186 at https://memoria.ebc.com.br/agenciabrasil/ Inflação para consumidores com renda até 2,5 salários mínimos registra alta https://memoria.ebc.com.br/agenciabrasil//noticia/2013-10-10/inflacao-para-consumidores-com-renda-ate-25-salarios-minimos-registra-alta <p>Vitor Abdala<br /> <em>Rep&oacute;rter da Ag&ecirc;ncia Brasil</em></p> <p> Rio de Janeiro &ndash; O &Iacute;ndice de Pre&ccedil;os ao Consumidor - Classe 1 (IPC-C1), que mede a varia&ccedil;&atilde;o de pre&ccedil;os da cesta de produtos para consumidores com renda at&eacute; 2,5 sal&aacute;rios m&iacute;nimos, registrou infla&ccedil;&atilde;o de 0,16% em setembro. A taxa &eacute; superior &agrave; observada em agosto, que havia sido 0,06%.</p> <p> Apesar da alta, o IPC-C1 variou abaixo da m&eacute;dia do &Iacute;ndice de Pre&ccedil;os ao Consumidor (IPC-BR), que mede a infla&ccedil;&atilde;o para todas as faixas de renda e que fechou setembro em 0,3%. O IPC-C1 acumula taxas de 2,69% no ano e 4,82% nos &uacute;ltimos 12 meses.</p> <p> Em setembro, tr&ecirc;s das oito classes de despesa apresentaram aumento da infla&ccedil;&atilde;o: habita&ccedil;&atilde;o (ao passar de 0,23% em agosto para 0,53% em setembro), vestu&aacute;rio (de 0,42% para 0,90%) e sa&uacute;de e cuidados pessoais (de 0,19% para 0,33%). O grupo de despesas alimenta&ccedil;&atilde;o apresentou aumento da taxa, mas continuou registrando defla&ccedil;&atilde;o (queda de pre&ccedil;os), ao passar de -0,22% para -0,16%.</p> <p> Por outro lado, quatro classes de despesa tiveram queda na taxa entre agosto e setembro: educa&ccedil;&atilde;o, leitura e recrea&ccedil;&atilde;o (de 0,67% para 0,14%), transportes (de -0,17% para -0,27%), despesas diversas (de 0,14% para 0,05%) e comunica&ccedil;&atilde;o (de 0,11% para 0,07%).</p> <p> <em>Edi&ccedil;&atilde;o: Gra&ccedil;a Adjuto</em></p> <p> <em>Todo o conte&uacute;do deste site est&aacute; publicado sob a Licen&ccedil;a Creative Commons Atribui&ccedil;&atilde;o 3.0 Brasil. Para reproduzir as mat&eacute;rias &eacute; necess&aacute;rio apenas dar cr&eacute;dito &agrave; <strong>Ag&ecirc;ncia Brasil</strong></em></p> 2 5 salários mínimos alta cesta consumidor consumidores Economia inflação IPC-C1 preços variação Thu, 10 Oct 2013 11:22:05 +0000 gracaadjuto 732574 at https://memoria.ebc.com.br/agenciabrasil/ IPC-S começa setembro com alta em seis dos oito grupos de despesas https://memoria.ebc.com.br/agenciabrasil//noticia/2013-09-09/ipc-s-comeca-setembro-com-alta-em-seis-dos-oito-grupos-de-despesas <div dir="ltr"> <div> &nbsp;</div> <div> Vin&iacute;cius Lisboa</div> <div> <em>Rep&oacute;rter da Ag&ecirc;ncia Brasil</em></div> <div> &nbsp;</div> <div> Rio de Janeiro - O &Iacute;ndice de Pre&ccedil;os ao Consumidor Semanal (IPC-S) subiu 0,05 ponto percentual na primeira semana de setembro, em compara&ccedil;&atilde;o com a &uacute;ltima de agosto. A taxa de setembro, divulgada hoje (9) pela Funda&ccedil;&atilde;o Getulio Vargas, foi 0,25%.</div> <div> &nbsp;</div> <div> Seis das oito classes de despesas tiveram acr&eacute;scimo em suas taxas de varia&ccedil;&atilde;o e contribu&iacute;ram para a alta. O grupo alimenta&ccedil;&atilde;o foi o que se destacou, passando de 0,17% para 0,30%. Entre os itens dessa classe, hortali&ccedil;as e legumes passaram de -7,66% para -6,25%.</div> <div> &nbsp;</div> <div> Transportes, sa&uacute;de e cuidados pessoais, despesas diversas, comunica&ccedil;&atilde;o e habita&ccedil;&atilde;o foram os outros grupos que tiveram varia&ccedil;&atilde;o positiva.</div> <div> &nbsp;</div> <div> As duas classes que se comportaram de forma diferente foram educa&ccedil;&atilde;o, leitura e recrea&ccedil;&atilde;o, com recuo de 0,63% para 0,56%, e vestu&aacute;rio, que caiu de 0,34% para 0,29%. <em>Shows</em> musicais (de 6,35% para 4,10%) e vestido e saia (de 1,33% para 1,27%) puxaram a queda desses grupos. <p> <em>Edi&ccedil;&atilde;o: Gra&ccedil;a Adjuto</em></p> <p> <em>Todo o conte&uacute;do deste site est&aacute; publicado sob a Licen&ccedil;a Creative Commons Atribui&ccedil;&atilde;o 3.0 Brasil. Para reproduzir o material &eacute; necess&aacute;rio apenas dar cr&eacute;dito &agrave; <strong>Ag&ecirc;ncia Brasil</strong></em></p></div> </div> alta consumidor despesas Economia fgv Fundação Getulio Vargas grupos índice inflação ipc-s preços setembro Mon, 09 Sep 2013 12:35:35 +0000 gracaadjuto 730211 at https://memoria.ebc.com.br/agenciabrasil/ Custo de vida tem alta de 0,09% em agosto, mostra Dieese https://memoria.ebc.com.br/agenciabrasil//noticia/2013-09-06/custo-de-vida-tem-alta-de-009-em-agosto-mostra-dieese <p>Camila Maciel<br /> <em>Rep&oacute;rter da Ag&ecirc;ncia Brasil</em></p> <p> S&atilde;o Paulo - O custo de vida na capital paulista registrou leve alta de 0,09% em agosto, aponta pesquisa mensal do Departamento Intersindical de Estat&iacute;stica e Estudos Socioecon&ocirc;micos (Dieese). A varia&ccedil;&atilde;o &eacute; a mesma verificada em julho. O &Iacute;ndice de Custo de Vida (ICV) mostra que o maior acr&eacute;scimo ocorreu no grupo sa&uacute;de (0,65%), com destaque para os aumentos na assist&ecirc;ncia m&eacute;dica (0,8%). Em seguida, est&atilde;o os custos com habita&ccedil;&atilde;o (0,04%).</p> <p> Na sa&uacute;de, a alta &eacute; consequ&ecirc;ncia principalmente dos pre&ccedil;os de seguros e conv&ecirc;nios (0,90%), exames laboratoriais (0,54%) e consultas m&eacute;dicas (0,42%). No grupo habita&ccedil;&atilde;o, os custos com conserva&ccedil;&atilde;o do domic&iacute;lio (0,96%) foram os que mais pesaram no resultado. Os gastos com impostos, condom&iacute;nio e loca&ccedil;&atilde;o apresentaram taxa de varia&ccedil;&atilde;o de 0,26%.</p> <p> O grupo alimenta&ccedil;&atilde;o, por sua vez, n&atilde;o variou neste m&ecirc;s. Os itens ind&uacute;stria aliment&iacute;cia (0,69%) e alimenta&ccedil;&atilde;o fora do domic&iacute;lio (0,55%) registraram taxas positivas, que foram compensadas pela retra&ccedil;&atilde;o dos produtos <em>in natura</em> e semielaborados (-0,80%). Nesse subgrupo, as maiores quedas ocorreram nos itens ra&iacute;zes e tub&eacute;rculos (-9,76%), com destaque para a cebola (-18,30%), batata (-9,50%), os gr&atilde;os (-2,90%) e legumes (-2,31%). O leite <em>in natura</em>, entretanto, teve aumento de 1,89%.</p> <p> Dois grupos tiveram taxas negativas nesta apura&ccedil;&atilde;o do ICV: transporte, com -0,15%, e equipamentos dom&eacute;sticos, com -0,39%. Os destaques foram a redu&ccedil;&atilde;o do pre&ccedil;o da gasolina (-0,40%) e do &aacute;lcool (-1,39%) e o custo com m&oacute;veis (-2,31%).</p> <p> No c&aacute;lculo por faixa de renda, o ICV revela que, em agosto, as taxas do custo de vida foram crescentes em rela&ccedil;&atilde;o ao poder aquisitivo. Para as fam&iacute;lias paulistanas de menor rendimento m&eacute;dio (R$ 377,49), houve queda de -0,05%. Para as de n&iacute;vel intermedi&aacute;rio (R$ 934,17), a taxa ficou em 0,03% e para as de maior poder aquisitivo (R$ 2.792,90) houve eleva&ccedil;&atilde;o de 0,16%.</p> <p> <em>Edi&ccedil;&atilde;o: Gra&ccedil;a Adjuto</em></p> <p> <em>Todo o conte&uacute;do deste site est&aacute; publicado sob a Licen&ccedil;a Creative Commons Atribui&ccedil;&atilde;o 3.0 Brasil. Para reproduzir o material &eacute; necess&aacute;rio apenas dar cr&eacute;dito &agrave; <strong>Ag&ecirc;ncia Brasil</strong></em></p> agosto alta capital paulista Custo de Vida Dieese Economia ICV Índice de Custo de Vida são paulo Saúde Fri, 06 Sep 2013 15:50:21 +0000 gracaadjuto 730021 at https://memoria.ebc.com.br/agenciabrasil/ Nelson Mandela deixa o hospital depois de quase três meses internado https://memoria.ebc.com.br/agenciabrasil//noticia/2013-09-01/nelson-mandela-deixa-hospital-depois-de-quase-tres-meses-internado <p>Sabrina Craide*<br /> <em>Rep&oacute;rter da Ag&ecirc;ncia Brasil</em></p> <p> Bras&iacute;lia - A Presid&ecirc;ncia da &Aacute;frica do Sul divulgou comunicado hoje (1&deg;) informando que o ex-presidente do pa&iacute;s Nelson Mandela deixou o hospital nesta manh&atilde; e foi para sua casa em Joanesburgo, onde continuar&aacute; a receber cuidados intensivos. O an&uacute;ncio foi feito um dia depois de <a href="http://agenciabrasil.ebc.com.br/noticia/2013-08-31/presidencia-da-africa-do-sul-nega-que-mandela-tenha-deixado-hospital">as autoridades terem negado relatos de que Mandela havia recebido alta</a>.</p> <p> A declara&ccedil;&atilde;o do governo diz que a condi&ccedil;&atilde;o de Mandela permanece cr&iacute;tica e, no momento, inst&aacute;vel. O primeiro presidente democraticamente eleito da &Aacute;frica do Sul estava no hospital desde junho com uma infec&ccedil;&atilde;o pulmonar. &quot;A equipe de m&eacute;dicos est&aacute; convencida de que ele vai receber o mesmo n&iacute;vel de cuidado intensivo em sua casa, no sub&uacute;rbio de Houghton, que recebeu no hospital em Pret&oacute;ria&quot;, diz a declara&ccedil;&atilde;o da Presid&ecirc;ncia.</p> <p> O documento acrescenta que a casa de Mandela foi &quot;reconfigurada para permitir que continue recebendo cuidados intensivos&quot;, e que ele ser&aacute; tratado pelos mesmos profissionais de sa&uacute;de que o acompanham desde o in&iacute;cio de junho, quando foi hospitalizado. Se necess&aacute;rio, o paciente voltar&aacute; ao hospital, diz a declara&ccedil;&atilde;o.</p> <p> Nelson Mandela, de 95 anos, ganhador do Pr&ecirc;mio Nobel da Paz em 1993 e primeiro presidente negro da &Aacute;frica do Sul, foi hospitalizado no dia 8 de junho para tratamento de uma infe&ccedil;&atilde;o pulmonar. Acredita-se que a condi&ccedil;&atilde;o pulmonar de Mandela &eacute; resultado de uma tuberculose contra&iacute;da h&aacute; cerca de 30 anos, quando foi preso por causa da luta contra a segrega&ccedil;&atilde;o racial.</p> <p> *Com informa&ccedil;&otilde;es da <a href="http://www.bbc.co.uk/portuguese/">BBC Brasil</a></p> <p> Edi&ccedil;&atilde;o: Gra&ccedil;a Adjuto</p> África do Sul alta ex-presidente hospital internação Internacional Mandela Prêmio Nobel da Paz presidência Sun, 01 Sep 2013 14:12:07 +0000 gracaadjuto 729577 at https://memoria.ebc.com.br/agenciabrasil/ Comércio prevê crescimento de 3,8% para o setor este ano https://memoria.ebc.com.br/agenciabrasil//noticia/2013-08-27/comercio-preve-crescimento-de-38-para-setor-este-ano <p>Cristina Indio do Brasil<br /> <em>Rep&oacute;rter da Ag&ecirc;ncia Brasil</em></p> <p><img alt="" src="https://memoria.ebc.com.br/agenciabrasil//sites/_agenciabrasil/files/imagecache/300x225/gallery_assist/23/gallery_assist709811/prev/AgenciaBrasil101212_ABR7074.JPG" style="width: 300px; height: 225px; margin: 2px; float: right;" />Rio de Janeiro - A Confedera&ccedil;&atilde;o Nacional do Com&eacute;rcio (CNC) estima crescimento de 3,8% para o setor em 2013, que dever&aacute; ser o pior dos &uacute;ltimos dez anos, disse o economista da institui&ccedil;&atilde;o F&aacute;bio Bentes. Para ele, as datas comemorativas t&ecirc;m sido um bom term&ocirc;metro das vendas do setor nas compara&ccedil;&otilde;es com o ano passado. &ldquo;Os resultados t&ecirc;m sido sempre menores. No Natal do ano passado, o crescimento ficou em 8,1% e este ano vai ficar entre 4% e 5%. N&atilde;o h&aacute; como fugir muito disso n&atilde;o&quot;, analisou.</p> <p> Bentes acrescentou que se o real continuar se desvalorizando, a tend&ecirc;ncia &eacute; que o patamar de previs&atilde;o de crescimento seja revisto para baixo. Na avalia&ccedil;&atilde;o do economista, o com&eacute;rcio sofre impacto com a alta do d&oacute;lar, especialmente na &aacute;rea de bens de consumo dur&aacute;veis, porque a eleva&ccedil;&atilde;o da moeda americana prejudica a venda desses produtos. &ldquo;Vamos jogar um pouco de &aacute;gua na fogueira do crescimento, que j&aacute; n&atilde;o &eacute; dos maiores. Ent&atilde;o, vai prejudicar sim&quot;, disse.</p> <p> Por causa do impacto do d&oacute;lar, o economista estimou que os pre&ccedil;os dos bens de consumo dur&aacute;veis, independentemente de alta ou de queda da moeda nos pr&oacute;ximos meses, dever&atilde;o terminar o ano em acelera&ccedil;&atilde;o. &quot;No acumulado do ano, os pre&ccedil;os de bens dur&aacute;veis est&atilde;o crescendo 3%, bem abaixo da infla&ccedil;&atilde;o do varejo, que &eacute; 8%. A expectativa &eacute; que fechem o ano em 3,6%&rdquo;, acrescentou.</p> <p> Para o economista, diante de fatores negativos para o setor, a not&iacute;cia boa &eacute; que, pelo menos no curt&iacute;ssimo prazo, a infla&ccedil;&atilde;o cedeu, deve continuar em patamares baixos nos pr&oacute;ximos meses e isso deve favorecer o crescimento. &ldquo;Acho que ainda existe uma janela de recupera&ccedil;&atilde;o do n&iacute;vel de atividade nos pr&oacute;ximos meses. No com&eacute;rcio, houve defla&ccedil;&atilde;o no varejo em junho, o que n&atilde;o ocorria desde novembro de 2011. &Eacute; uma boa not&iacute;cia depois de v&aacute;rios meses de alta. Vai ser uma janela. Pelo menos at&eacute; setembro, o com&eacute;rcio deve experimentar taxas mais altas&rdquo;, disse.</p> <p> <img alt="" src="https://memoria.ebc.com.br/agenciabrasil//sites/_agenciabrasil/files/imagecache/200x150/gallery_assist/23/gallery_assist709811/prev/AgenciaBrasil101212_ABR7108.JPG" style="width: 200px; height: 150px; margin: 2px; float: left;" />Sobre as vendas do com&eacute;rcio, ele informou que a expectativa para julho &eacute; de um aumento de 0,7% em rela&ccedil;&atilde;o a junho. Bentes explicou que embora seja uma taxa acima da m&eacute;dia do ano, que ficou em torno de 0,5% ao m&ecirc;s, n&atilde;o vai reverter o cen&aacute;rio do setor que sofreu com as altas da infla&ccedil;&atilde;o antes das quedas das taxas. &ldquo;N&atilde;o ser&aacute; suficiente para salvar o ano do com&eacute;rcio. A infla&ccedil;&atilde;o j&aacute; fez o estrago&rdquo;, explicou</p> <p> <em>Edi&ccedil;&atilde;o: Gra&ccedil;a Adjuto</em></p> <p> <em>Todo o conte&uacute;do deste site est&aacute; publicado sob a Licen&ccedil;a Creative Commons Atribui&ccedil;&atilde;o 3.0 Brasil. Para reproduzir a mat&eacute;ria, &eacute; necess&aacute;rio apenas dar cr&eacute;dito &agrave; <strong>Ag&ecirc;ncia Brasil</strong></em></p> <p> &nbsp;</p> alta bens de consumo duráveis CNC comércio Confederação Nacional do Comércio crescimento dólar Economia economista estimativa vendas Tue, 27 Aug 2013 09:13:57 +0000 gracaadjuto 729068 at https://memoria.ebc.com.br/agenciabrasil/ Sarney recebe alta e deixa Hospital Sírio-Libanês https://memoria.ebc.com.br/agenciabrasil//noticia/2013-08-21/sarney-recebe-alta-e-deixa-hospital-sirio-libanes <p> <img alt="" src="https://memoria.ebc.com.br/agenciabrasil//sites/_agenciabrasil/files/imagecache/300x225/gallery_assist/26/gallery_assist710329/prev/AgenciaBrasil181212_DSA2917.JPG" style="width: 300px; height: 225px; float: right; margin-left: 1px; margin-right: 1px;" />Elaine Patricia Cruz<br /> <em>Rep&oacute;rter da Ag&ecirc;ncia Brasil</em></p> <p> S&atilde;o Paulo &ndash; O senador Jos&eacute; Sarney (PMDB-AP) recebeu alta no final da manh&atilde; de hoje (21) e deixou o Hospital S&iacute;rio-Liban&ecirc;s, em S&atilde;o Paulo. A informa&ccedil;&atilde;o foi confirmada pela assessoria de imprensa do hospital.</p> <p> O senador estava internado desde o fim do m&ecirc;s de julho no S&iacute;rio-Liban&ecirc;s. Segundo o boletim m&eacute;dico do hospital, o estado de sa&uacute;de de Sarney &eacute; bom e o senador continuar&aacute; em acompanhamento ambulatorial.</p> <p> A primeira interna&ccedil;&atilde;o foi no Hospital UDI do Maranh&atilde;o para tratamento de uma infec&ccedil;&atilde;o pulmonar. Sarney <a href="http://agenciabrasil.ebc.com.br/noticia/2013-07-31/sarney-recebe-alta-de-hospital-em-sao-luis" target="_blank">recebeu alta m&eacute;dica</a> no dia 31 de julho e seguiu para S&atilde;o Paulo, onde <a href="http://agenciabrasil.ebc.com.br/noticia/2013-07-31/sarney-chega-ao-sirio-libanes-em-sao-paulo" target="_blank">internou-se no S&iacute;rio-Liban&ecirc;s</a>. O parlamentar foi diagnosticado com <a href="http://agenciabrasil.ebc.com.br/noticia/2013-08-07/sarney-e-diagnosticado-com-dengue-e-pneumonia-diz-hospital" target="_blank">dengue e pneumonia</a>. Na semana passada, o hospital anunciou que o senador estava curado da infec&ccedil;&atilde;o. Ontem pela manh&atilde; (20), Sarney <a href="http://agenciabrasil.ebc.com.br/noticia/2013-08-20/sarney-passa-por-cateterismo-no-hospital-sirio-libanes" target="_blank">passou por um cateterismo coronariano</a>.</p> <p> Pol&iacute;tico e escritor, o maranhense Jos&eacute; Sarney, de 83 anos, est&aacute; na vida p&uacute;blica h&aacute; 60 anos. Ele foi presidente da Rep&uacute;blica de 1985 a 1990, presidente do Senado e governador do Maranh&atilde;o. Autor de diversos livros, Sarney &eacute; membro da Academia Brasileira de Letras (ABL).</p> <p> <em>Edi&ccedil;&atilde;o: Juliana Andrade</em></p> <p><em>Todo o conte&uacute;do deste site est&aacute; publicado sob a Licen&ccedil;a Creative Commons Atribui&ccedil;&atilde;o 3.0 Brasil. Para reproduzir o material &eacute; necess&aacute;rio apenas dar cr&eacute;dito &agrave; <strong>Ag&ecirc;ncia Brasil </strong></em></p> Agência Brasil alta boletim médico Hospital Sírio-Libanês internação José Sarney Política são paulo senador Wed, 21 Aug 2013 17:40:16 +0000 julianas 728625 at https://memoria.ebc.com.br/agenciabrasil/ BC volta a fazer intervenções no mercado de câmbio https://memoria.ebc.com.br/agenciabrasil//noticia/2013-08-20/bc-volta-fazer-intervencoes-no-mercado-de-cambio <p style="margin-bottom: 0cm">Kelly Oliveira<br /> <em>Rep&oacute;rter da Ag&ecirc;ncia Brasil</em></p> <p style="margin-bottom: 0cm">Bras&iacute;lia &ndash; O Banco Central (BC) deu continuidade hoje (20) &agrave;s interven&ccedil;&otilde;es no mercado de c&acirc;mbio. O BC j&aacute; fez leil&atilde;o de <i>swap</i> cambial, equivalente &agrave; venda de d&oacute;lares no mercado futuro, com negocia&ccedil;&atilde;o de 20 mil contratos, totalizando US$ 993,4 milh&otilde;es.</p> <p style="margin-bottom: 0cm">Como anunciado ontem, tamb&eacute;m foi feito nesta ter&ccedil;a-feira leil&atilde;o de rolagem de vencimento (renova&ccedil;&atilde;o) de 20 mil contratos, no total de US$ 986,3 milh&otilde;es. O vencimento ficou para 1&ordm; de abril de 2014. Esse leil&atilde;o faz parte da <a href="http://agenciabrasil.ebc.com.br/noticia/2013-08-16/bc-inicia-rolagem-de-swap-cambial-com-leilao-de-us-989-milhoes"><span style="text-decoration: none">estrat&eacute;gia do BC, anunciada na semana passada</span></a>, de rolagem do total de 100.800 contratos de <i>swap</i> cambial que vencer&atilde;o no dia 2 de setembro. J&aacute; foram feitas outras opera&ccedil;&otilde;es de rolagem nos dias 16 e 19 deste m&ecirc;s.</p> <p>Tamb&eacute;m hoje, o BC fez leil&atilde;o de linha &ndash; <a href="http://agenciabrasil.ebc.com.br/noticia/2013-06-20/bc-faz-leilao-de-venda-de-dolares-com-compromisso-de-recompra-para-enfrentar-alta-do-cambio"><span style="text-decoration: none">venda com compromisso de recompra futura</span></a>. De acordo com o comunicado do BC, seriam aceitos at&eacute; US$ 4 bilh&otilde;es. Nesse tipo de opera&ccedil;&atilde;o, o BC n&atilde;o informa no mesmo dia o valor resultado da opera&ccedil;&atilde;o. As opera&ccedil;&otilde;es de venda do BC ser&atilde;o liquidadas no dia 22 de agosto. As datas de liquida&ccedil;&atilde;o ser&atilde;o em 2 de janeiro e 1&ordm; de abril de 2014. A autoridade monet&aacute;ria tamb&eacute;m fez uma opera&ccedil;&atilde;o como essa em junho passado.</p> <p style="margin-bottom: 0cm">Ontem, a forte alta do d&oacute;lar levou o BC a fazer interven&ccedil;&otilde;es e o ministro da Fazenda, Guido Mantega, e o presidente do BC, Alexandre Tombini, pronunciaram-se sobre as oscila&ccedil;&otilde;es da moeda.</p> <p style="margin-bottom: 0cm">A moeda norte-americana ultrapassou a barreira de R$ 2,40 e <a href="http://agenciabrasil.ebc.com.br/noticia/2013-08-19/dolar-fecha-acima-de-r-240-na-maior-cotacao-desde-2009"><span style="text-decoration: none">fechou o dia no maior n&iacute;vel em mais de quatro anos</span></a>. O d&oacute;lar comercial encerrou a segunda-feira vendido a R$ 2,4159, com alta de 0,83%. A cota&ccedil;&atilde;o &eacute; a maior desde 3 de mar&ccedil;o de 2009, quando a moeda foi vendida a R$ 2,441.</p> <p style="margin-bottom: 0cm">Pela manh&atilde;, <a href="http://agenciabrasil.ebc.com.br/noticia/2013-08-19/bc-faz-mais-intervencoes-no-mercado-de-cambio"><span style="text-decoration: none">o BC vendeu US$ 1,311 bilh&atilde;o no mercado futuro</span></a>, al&eacute;m de ter feito uma opera&ccedil;&atilde;o de rolagem de vencimento de US$ 986,1 milh&otilde;es. &Agrave; tarde, o BC fez mais um leil&atilde;o de <i>swap</i> cambial, com oferta de 40 mil contratos. Para o vencimento, em 1&ordm; de novembro deste ano, foram negociados 10.050 contratos, no total de US$ 504,1 milh&otilde;es. E para 1&ordm; de abril, foram 2,5 mil contratos, no total US$ 123,8 milh&otilde;es.</p> <p style="margin-bottom: 0cm"><a href="http://agenciabrasil.ebc.com.br/noticia/2013-08-19/banco-central-busca-tranquilizar-mercado-sobre-juros-e-cambio"><span style="text-decoration: none">Ontem, em nota</span></a>, Tombini disse que a adequada condu&ccedil;&atilde;o da pol&iacute;tica monet&aacute;ria contribui para reduzir os riscos de infla&ccedil;&atilde;o, bem como os riscos oriundos da deprecia&ccedil;&atilde;o cambial. Tombini ressaltou, por&eacute;m, que os movimentos recentemente observados nas taxas de juros de mercado incorporam pr&ecirc;mios excessivos (supervaloriza&ccedil;&atilde;o). Tombini ressaltou que &ldquo;as cota&ccedil;&otilde;es oscilam&rdquo; e que &ldquo;a concentra&ccedil;&atilde;o de posi&ccedil;&otilde;es em uma &uacute;nica dire&ccedil;&atilde;o poder&aacute; trazer perdas aos que apostam em movimentos unidirecionais da moeda&rdquo;.</p> <p style="margin-bottom: 0cm"><a href="http://agenciabrasil.ebc.com.br/noticia/2013-08-19/mantega-diz-que-governo-pode-atuar-para-impedir-que-alta-do-dolar-tenha-impacto-na-inflacao"><span style="text-decoration: none">O ministro da Fazenda</span></a> disse que o governo poder&aacute; atuar para impedir que a alta do d&oacute;lar tenha impacto na infla&ccedil;&atilde;o. &ldquo;N&oacute;s temos alguns ant&iacute;dotos, que s&atilde;o a redu&ccedil;&atilde;o das tarifas de alguns insumos, aquelas tarifas que subiram na lista de setembro do ano passado&rdquo;, disse o ministro.</p> <p style="margin-bottom: 0cm">Desde o fim de maio, o mercado financeiro global enfrenta turbul&ecirc;ncias devido &agrave; perspectiva de que o Federal Reserve (Fed), o Banco Central dos Estados Unidos, reduza os est&iacute;mulos monet&aacute;rios para a maior economia do planeta.</p> <p style="margin-bottom: 0cm"><em>Edi&ccedil;&atilde;o: </em><em>Davi Oliveira // Atualizada &agrave;s 12h25 para incluir resultado do leil&atilde;o de linha (terceiro par&aacute;grafo)</em></p> <p style="margin-bottom: 0cm"><em>Todo o conte&uacute;do deste site est&aacute; publicado sob a Licen&ccedil;a Creative Commons Atribui&ccedil;&atilde;o 3.0 Brasil. &Eacute; necess&aacute;rio apenas dar cr&eacute;dito &agrave;</em><em><i> </i></em><strong><i>Ag&ecirc;ncia Brasil</i></strong></p> alta Banco Central câmbio cotação dólar Economia inflação intervenções leilões política monetária recompra futura rolagem de vencimento swap Tue, 20 Aug 2013 15:00:18 +0000 davi.oliveira 728487 at https://memoria.ebc.com.br/agenciabrasil/ Vendas de materiais de construção têm quarta alta mensal https://memoria.ebc.com.br/agenciabrasil//noticia/2013-08-20/vendas-de-materiais-de-construcao-tem-quarta-alta-mensal <p>Marli Moreira<br /> <em>Rep&oacute;rter da Ag&ecirc;ncia Brasil</em></p> <p> S&atilde;o Paulo - Pelo quarto m&ecirc;s consecutivo, as vendas de materiais de constru&ccedil;&atilde;o aumentaram em julho, com alta de 3,6% sobre igual per&iacute;odo do ano passado e de 3,3% na compara&ccedil;&atilde;o com junho. No acumulado de janeiro a julho, o setor vendeu 3,7% mais do que no mesmo per&iacute;odo de 2012 e nos &uacute;ltimos 12 meses houve crescimento de 2,4%.</p> <p> Os dados, divulgados hoje (20) pela Associa&ccedil;&atilde;o Brasileira da Ind&uacute;stria de Materiais de Constru&ccedil;&atilde;o (Abramat), mostram ainda estabilidade na cria&ccedil;&atilde;o de empregos em rela&ccedil;&atilde;o a junho, com taxa de varia&ccedil;&atilde;o de 0,1% e queda de 0,9% sobre julho de 2012.</p> <p> O presidente da associa&ccedil;&atilde;o, Walter Cover, informou, em nota, que em encontro no &uacute;ltimo dia 16 com o ministro da Fazenda, Guido Mantega, confirmou a expectativa de crescimento de 4% neste ano. No entanto, condicionou essa expans&atilde;o a algumas medidas.</p> <p> &quot;Para isso, precisamos pleitear a amplia&ccedil;&atilde;o do prazo de desonera&ccedil;&atilde;o do Imposto sobre Produtos Industrializados [IPI], que auxilia na acelera&ccedil;&atilde;o dos projetos de infraestrutura. As ofertas de cr&eacute;dito imobili&aacute;rio para reformas tamb&eacute;m v&atilde;o ajudar a ind&uacute;stria a atingir esse percentual&quot;, defendeu o executivo.</p> <p> <em>Edi&ccedil;&atilde;o: Gra&ccedil;a Adjuto</em></p> <p> Todo o conte&uacute;do deste site est&aacute; publicado sob a Licen&ccedil;a Creative Commons Atribui&ccedil;&atilde;o 3.0 Brasil. Para reproduzir o material &eacute; necess&aacute;rio apenas dar cr&eacute;dito &agrave; <strong>Ag&ecirc;ncia Brasil </strong></p> Abramat alta associação Economia empregos estabilidade indústria materiais de construção vendas Tue, 20 Aug 2013 13:20:39 +0000 gracaadjuto 728478 at https://memoria.ebc.com.br/agenciabrasil/ BC faz mais intervenções no mercado de câmbio https://memoria.ebc.com.br/agenciabrasil//noticia/2013-08-19/bc-faz-mais-intervencoes-no-mercado-de-cambio <p><img alt="" src="https://memoria.ebc.com.br/agenciabrasil//sites/_agenciabrasil/files/imagecache/300x225/gallery_assist/26/gallery_assist715269/prev/31032011MCA_8056.jpg" style="width: 300px; height: 225px; margin: 2px; float: right;" />Kelly Oliveira*<br /> <em>Rep&oacute;rter da Ag&ecirc;ncia Brasileira</em></p> <p> Bras&iacute;lia &ndash; &nbsp;O Banco Central (BC) fez mais um leil&atilde;o de <em>swap</em> cambial, equivalente &agrave; venda de d&oacute;lares no mercado futuro. O BC tem feito esses leil&otilde;es para suavizar a alta da moeda americana.</p> <p> No leil&atilde;o de hoje (19), foram ofertados 40 mil contratos, com duas datas de vencimento. Para 1&ordm; de novembro deste ano, foram negociados 26,3 mil contratos, no total de US$ 1,311 bilh&atilde;o. Para 1&ordm; de abril de 2014, foram 13,7 mil contratos negociados, no valor total de US$ 676,4 milh&otilde;es.</p> <p> Al&eacute;m da opera&ccedil;&atilde;o de hoje, o BC deu continuidade ao processo de rolagem (renova&ccedil;&atilde;o) de contratos que venceriam em setembro. O banco iniciou esse processo na &uacute;ltima sexta-feira (16). Na opera&ccedil;&atilde;o de hoje, foram ofertados e negociados 20 mil contratos, no total de US$ 986,1 milh&otilde;es.</p> <p> Apesar das interven&ccedil;&otilde;es do BC, na &uacute;ltima sexta-feira (16), <a href="http://agenciabrasil.ebc.com.br/noticia/2013-08-16/dolar-encosta-em-r-240-e-fecha-na-maior-cotacao-em-quatro-anos">a moeda norte-americana encostou em R$ 2,40</a> e voltou a fechar no maior n&iacute;vel em mais de quatro anos. O d&oacute;lar comercial encerrou a sexta-feira vendido a R$ 2,3960, com alta de 2,46%. A cota&ccedil;&atilde;o &eacute; a maior desde 3 de mar&ccedil;o de 2009, quando a moeda tinha sido vendida a R$ 2,441. Na sexta-feira passada, o BC tamb&eacute;m fez leil&otilde;es de <em>swap</em> cambial.</p> <p> A expectativa de institui&ccedil;&otilde;es do mercado financeiro &eacute; que o<a href="http:// http://agenciabrasil.ebc.com.br/noticia/2013-08-19/analistas-mantem-projecao-de-inflacao-em-574-para-este-ano"> d&oacute;lar feche este ano cotado a R$ 2,30</a>. Para o fim de 2014, a previs&atilde;o &eacute; R$ 2,35.</p> <p> Desde o fim de maio, o mercado financeiro global enfrenta turbul&ecirc;ncias devido &agrave; perspectiva de que o Federal Reserve (Fed), o Banco Central dos Estados Unidos, reduza os est&iacute;mulos monet&aacute;rios para a maior economia do planeta. O Fed poder&aacute; aumentar os juros e diminuir as inje&ccedil;&otilde;es de d&oacute;lares na economia global caso o emprego e a produ&ccedil;&atilde;o nos Estados Unidos mantenham o ritmo de crescimento e afastem os sinais da crise econ&ocirc;mica iniciada h&aacute; cinco anos.</p> <p> A instabilidade piorou depois de Ben Bernanke, presidente do Fed, ter declarado, em 19 de junho, que a institui&ccedil;&atilde;o pode diminuir a compra de ativos at&eacute; o fim do ano caso a economia americana continue a se recuperar. Se a ajuda diminuir, o volume de d&oacute;lares em circula&ccedil;&atilde;o cai, aumentando o pre&ccedil;o da moeda em todo o mundo.</p> <p> Nos &uacute;ltimos meses, o governo brasileiro tem adotado medidas para conter a valoriza&ccedil;&atilde;o do d&oacute;lar. Al&eacute;m de vender d&oacute;lares no mercado futuro, o BC retirou parte do compuls&oacute;rio sobre as apostas de que o d&oacute;lar vai cair e eliminou restri&ccedil;&otilde;es de prazos para que os exportadores financiem antecipa&ccedil;&otilde;es de pagamentos.</p> <p> A equipe econ&ocirc;mica tamb&eacute;m retirou barreiras &agrave; entrada de capitais estrangeiros no pa&iacute;s. O Minist&eacute;rio da Fazenda zerou o Imposto sobre Opera&ccedil;&otilde;es Financeiras (IOF) para os estrangeiros que aplicam em renda fixa no Brasil. Desde outubro de 2010, a al&iacute;quota em vigor era 6%. A venda de moeda estrangeira no mercado futuro tamb&eacute;m ficou isenta de IOF.</p> <p> <em>*Colaborou Wellton M&aacute;ximo.</em></p> <p> Edi&ccedil;&atilde;o: Gra&ccedil;a Adjuto</p> <p> <em>Todo o conte&uacute;do deste site est&aacute; publicado sob a Licen&ccedil;a Creative Commons Atribui&ccedil;&atilde;o 3.0 Brasil. Para reproduzir as mat&eacute;rias &eacute; necess&aacute;rio apenas dar cr&eacute;dito &agrave; <strong>Ag&ecirc;ncia Brasil</strong></em></p> alta Banco Central BC câmbio dólares Economia intervenção leilões mercado mercado futuro moeda americana swap cambial venda Mon, 19 Aug 2013 14:06:18 +0000 gracaadjuto 728384 at https://memoria.ebc.com.br/agenciabrasil/ Vendas do comércio varejista têm alta de 0,5% entre maio e junho https://memoria.ebc.com.br/agenciabrasil//noticia/2013-08-14/vendas-do-comercio-varejista-tem-alta-de-05-entre-maio-e-junho <p>Vitor Abdala<br /> <em>Rep&oacute;rter da Ag&ecirc;ncia Brasil</em></p> <p> Rio de Janeiro &ndash; O com&eacute;rcio varejista brasileiro teve alta de 0,5% nas vendas entre maio e junho deste ano. Entre abril e maio, havia sido registrada estabilidade nas vendas, segundo a Pesquisa Mensal de Com&eacute;rcio, divulgada hoje (14) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estat&iacute;stica (IBGE). Tamb&eacute;m houve crescimento de 0,9% na receita nominal.</p> <p> Quatro dos oito segmentos comerciais tiveram aumento no volume de vendas. O principal crescimento foi observado no setor de m&oacute;veis e eletrodom&eacute;sticos (1,8%), seguido por artigos farmac&ecirc;uticos, m&eacute;dicos, ortop&eacute;dicos e de perfumaria (1%) e livros, jornais, revistas e papelaria (1%). Os combust&iacute;veis e lubrificantes tiveram alta de 0,9%.</p> <p> Entre os quatro setores com queda, o destaque foi o grupo tecidos, vestu&aacute;rio e cal&ccedil;ados (-1,4%). Tamb&eacute;m tiveram redu&ccedil;&atilde;o no volume de vendas os segmentos de equipamentos e material para inform&aacute;tica, escrit&oacute;rio e comunica&ccedil;&atilde;o (-0,5%), hiper, supermercados, produtos aliment&iacute;cios, bebidas e fumo (-0,4%) e outros artigos de uso pessoal e dom&eacute;stico (-0,1%).</p> <p> Considerando-se tamb&eacute;m os segmentos de materiais de constru&ccedil;&atilde;o e de ve&iacute;culos, motos, partes e pe&ccedil;as, ou seja, o varejo ampliado, o crescimento do volume de vendas foi 1%. O setor de ve&iacute;culos e pe&ccedil;as cresceu 0,9% e o de materiais de constru&ccedil;&atilde;o, 0,6%.</p> <p> O com&eacute;rcio varejista n&atilde;o ampliado registrou crescimento no volume de vendas de 1,7% na compara&ccedil;&atilde;o com junho do ano passado, de 3% no acumulado do ano e de 5,5% no acumulado de 12 meses. O varejo ampliado teve queda de 2% na compara&ccedil;&atilde;o com julho de 2012 e altas de 3,7% no ano e de 6,4% no acumulado de 12 meses.</p> <p> <em>Edi&ccedil;&atilde;o: Gra&ccedil;a Adjuto</em></p> <p> <em>Todo o conte&uacute;do deste site est&aacute; publicado sob a Licen&ccedil;a Creative Commons Atribui&ccedil;&atilde;o 3.0 Brasil. Para reproduzir o material &eacute; necess&aacute;rio apenas dar cr&eacute;dito &agrave; <strong>Ag&ecirc;ncia Brasil</strong></em></p> Agência Brasil alta comércio varejista crescimento Economia estabilidade IBGE junho maio Pesquisa Mensal do Comércio receita nominal vendas Wed, 14 Aug 2013 13:33:51 +0000 gracaadjuto 728016 at https://memoria.ebc.com.br/agenciabrasil/