Ricardo Lewandowski https://memoria.ebc.com.br/agenciabrasil//taxonomy/term/117850/all pt-br Barbosa entra em férias após determinar prisão de João Paulo Cunha https://memoria.ebc.com.br/agenciabrasil//noticia/2014-01-07/barbosa-entra-em-ferias-apos-determinar-prisao-de-joao-paulo-cunha <p>Andr&eacute; Richter<br /> <em>Rep&oacute;rter da Ag&ecirc;ncia Brasil</em></p> <p>Bras&iacute;lia &ndash; O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Joaquim Barbosa, entrou em f&eacute;rias hoje (7), ap&oacute;s determinar a pris&atilde;o do deputado federal Jo&atilde;o Paulo Cunha (PT-SP). Inicialmente, estava previsto que Barbosa entrasse em f&eacute;rias na sexta-feira (10), mas a data foi antecipada.</p> <p>Como o Supremo est&aacute; em recesso at&eacute; o in&iacute;cio de fevereiro, a presid&ecirc;ncia da Corte ser&aacute; exercida interinamente pela ministra C&aacute;rmen L&uacute;cia at&eacute; o dia 19 de janeiro. Ap&oacute;s a data, Ricardo Lewandowski, vice-presidente do STF, assumir&aacute; o plant&atilde;o do STF.</p> <p>Segundo a assessoria de Jo&atilde;o Paulo Cunha, ele est&aacute; em Bras&iacute;lia aguardando ser notificado da pris&atilde;o, mas a assessoria de imprensa do STF n&atilde;o confirmou a expedi&ccedil;&atilde;o do mandado de pris&atilde;o. Ele vai cumprir pena de seis anos e quatro meses de pris&atilde;o no regime semiaberto, pelos crimes de corrup&ccedil;&atilde;o e peculato.</p> <p>Ontem (6), Joaquim Barbosa negou os recursos apresentados pela defesa de Cunha, e encerrou A&ccedil;&atilde;o Penal 470, o processo do mensal&atilde;o, para Jo&atilde;o Paulo.</p> <p><em>Edi&ccedil;&atilde;o: Beto Coura</em></p> <p> Todo o conte&uacute;do deste site est&aacute; publicado sob a Licen&ccedil;a Creative Commons Atribui&ccedil;&atilde;o 3.0 Brasil. Para reproduzir as mat&eacute;rias &eacute; necess&aacute;rio apenas dar cr&eacute;dito &agrave;<strong> Ag&ecirc;ncia Brasil</strong></p> cármen lúcia João Paulo Cunha joaquim barbosa Justiça mensalão Ricardo Lewandowski stf Tue, 07 Jan 2014 18:18:22 +0000 alberto.coura 737841 at https://memoria.ebc.com.br/agenciabrasil/ STF autoriza extradição de ex-primeiro-ministro de ilha caribenha https://memoria.ebc.com.br/agenciabrasil//noticia/2013-10-29/stf-autoriza-extradicao-de-ex-primeiro-ministro-de-ilha-caribenha <p>Andr&eacute; Richter<br /> <em>Rep&oacute;rter da Ag&ecirc;ncia Brasil </em></p> <p>Bras&iacute;lia &ndash; A Segunda Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) autorizou a extradi&ccedil;&atilde;o de Michael Eugene Misick, ex-primeiro-ministro das ilhas Turks e Caicos, arquip&eacute;lago brit&acirc;nico, localizado no Caribe. Em fevereiro do ano passado, a Justi&ccedil;a local determinou a pris&atilde;o de Misick, acusado de corrup&ccedil;&atilde;o e forma&ccedil;&atilde;o de quadrilha.</p> <p> Misick &eacute; acusado de receber propina entre 2006 e 2009, per&iacute;odo em que ocupou cargo de primeiro-ministro. Segundo o governo do Reino Unido, ele cobrava propina de donos de hot&eacute;is de luxo que desejavam atuar nas ilhas. Para as autoridades locais, as provas comprovam que Misick recebeu US$ 16 milh&otilde;es em pagamentos indevidos em troca favorecimento a interesses privados.</p> <p>A defesa informou que vai recorrer ao plen&aacute;rio do STF contra a decis&atilde;o. O advogado Luiz Eduardo Greenhalgh, representante de Misick, alegou o pedido de extradi&ccedil;&atilde;o foi motivado por&nbsp;raz&otilde;es pol&iacute;ticas, porque, durante a campanha ao cargo, Misick defendeu a independ&ecirc;ncia das ilhas. &ldquo;Aqui, trata-se de um pedido de extradi&ccedil;&atilde;o pol&iacute;tica disfar&ccedil;ado. Se esse homem for extraditado, ele ter&aacute; um julgamento justo? &rdquo;, perguntou o advogado.</p> <p>Por unanimidade, os ministros seguiram o voto do ministro Ricardo Lewandowski. O relator concedeu a extradi&ccedil;&atilde;o por entender que n&atilde;o houve raz&atilde;o pol&iacute;tica. &ldquo;S&atilde;o oito empreendimentos relativamente aos quais se teria pago propinas que montam a v&aacute;rios milh&otilde;es de d&oacute;lares. &Eacute; disso que o extraditando est&aacute; sendo acusado. N&atilde;o h&aacute; nenhuma men&ccedil;&atilde;o a crime pol&iacute;tico&rdquo;, argumentou o ministro. O voto foi seguido Teori Zavascki, Gilmar Mendes e C&aacute;rmen L&uacute;cia.</p> <p> O ex-primeiro ministro foi preso pela primeira vez no dia 7 dezembro do ano passado. No dia 6 de fevereiro, Ricardo Lewandowski, a pedido da defesa, mandou soltar Misick. O ministro entendeu que o governo do Reino Unido n&atilde;o enviou ao STF os documentos necess&aacute;rios para a formaliza&ccedil;&atilde;o da extradi&ccedil;&atilde;o. No entanto, em abril, Lewandowski determinou a pris&atilde;o novamente, ap&oacute;s receber um alerta da Pol&iacute;cia Federal, segundo o qual Misick tentava fugir do Brasil.</p> <p>&nbsp;</p> <p>&nbsp;</p> <p><em>Edi&ccedil;&atilde;o: Beto Coura<br /> Todo o conte&uacute;do deste site est&aacute; publicado sob a Licen&ccedil;a Creative Commons Atribui&ccedil;&atilde;o 3.0 Brasil. Para reproduzir as mat&eacute;rias &eacute; necess&aacute;rio apenas dar cr&eacute;dito &agrave; <strong>Ag&ecirc;ncia Brasil</strong></em></p> Ilhas Turks e Caicos Internacional Luiz Eduardo Greenhalgh Michael Eugene Misick Ricardo Lewandowski stf Tue, 29 Oct 2013 20:18:09 +0000 alberto.coura 733965 at https://memoria.ebc.com.br/agenciabrasil/ Lewandowski diz que julgamento dos embargos infringentes não passará de cinco sessões https://memoria.ebc.com.br/agenciabrasil//noticia/2013-10-11/lewandowski-diz-que-julgamento-dos-embargos-infringentes-nao-passara-de-cinco-sessoes <p><img alt="" src="https://memoria.ebc.com.br/agenciabrasil//sites/_agenciabrasil/files/imagecache/300x225/gallery_assist/26/gallery_assist1710/prev/09032010FRP4313.jpg" style="border-bottom: 8px solid; border-left: 8px solid; width: 300px; float: right; height: 225px; margin-left: 8px; border-top: 8px solid; margin-right: 8px; border-right: 8px solid" />Fernanda Cruz<br /> <em>Rep&oacute;rter da Ag&ecirc;ncia Brasil</em></p> <p>S&atilde;o Paulo &ndash; O ministro Ricardo Lewandowski, do Supremo Tribunal Federal (STF), disse hoje (11), na capital paulista, n&atilde;o acreditar que o julgamento dos embargos infringentes, recurso concedido aos r&eacute;us condenados na A&ccedil;&atilde;o Penal 470, o processo do mensal&atilde;o, ultrapasse quatro ou cinco sess&otilde;es.</p> <p>Ele prev&ecirc; um julgamento r&aacute;pido. &ldquo;Como os temas s&atilde;o pontuais, penso que n&oacute;s teremos um julgamento r&aacute;pido. Todos j&aacute; t&ecirc;m, creio eu, uma opini&atilde;o formada sobre os t&oacute;picos&rdquo;, disse ele.</p> <p>Segundo o ministro, a partir do voto do relator, o ministro Luiz Fux, que deve ser apresentado ao longo de uma ou duas sess&otilde;es, os demais ministros poder&atilde;o votar. &ldquo;Pelas pr&oacute;prias palavras do ministro Fux em meados do semestre seguinte, em 2014, os embargos infringentes estar&atilde;o aptos para vota&ccedil;&atilde;o pelo pleno do STF&rdquo;, disse.</p> <p>O ministro, por&eacute;m, preferiu n&atilde;o fazer previs&otilde;es sobre o resultado. &ldquo;Sempre &eacute; poss&iacute;vel, diante dos argumentos dos demais ju&iacute;zes, do debate, mudar o voto em face dos argumentos t&eacute;cnicos e jur&iacute;dicos que ser&atilde;o apresentados&rdquo;, disse ele.</p> <p>&nbsp;</p> <p> <em>Edi&ccedil;&atilde;o: Beto Coura<br /> Todo o conte&uacute;do deste site est&aacute; publicado sob a Licen&ccedil;a Creative Commons Atribui&ccedil;&atilde;o 3.0 Brasil. Para reproduzir as mat&eacute;rias &eacute; necess&aacute;rio apenas dar cr&eacute;dito &agrave; <strong>Ag&ecirc;ncia Brasil</strong> </em></p> Ação Penal 470 embargos infringentes Justiça Luiz Fux mensalão Ricardo Lewandowski stf Fri, 11 Oct 2013 17:28:32 +0000 alberto.coura 732684 at https://memoria.ebc.com.br/agenciabrasil/ Encontro internacional Governança Pública e Controle Externo https://memoria.ebc.com.br/agenciabrasil//galeria/2013-10-08/encontro-internacional-governanca-publica-e-controle-externo <p>Brasília - Ministros participam do encontro internacional Governança Pública e Controle Externo, promovido pelo Tribunal de Contas da União (TCU). Na foto, o representante da OCDE, Janos Bertok; os ministros da CGU, Jorge Hage; do STF, Ricardo Lewandowski; a ministra-chefe da Casa Civil, Gleisi Hoffmann; e o presidente do TCU, Augusto Nardes Brasília - O representante da OCDE, Janos Bertok, e o presidente do TCU, Augusto Nardes, durante encontro internacional Governança Pública e Controle Externo, promovido pelo Tribunal de Contas da União (TCU)Brasília - O representante da OCDE, Janos Bertok, participa do encontro internacional Governança Pública e Controle Externo, promovido pelo Tribunal de Contas da União (TCU)Brasília - O ministro do STF, Ricardo Lewandowski, participa do encontro internacional Governança Pública e Controle Externo, promovido pelo Tribunal de Contas da União (TCU)Brasília - Os ministros da CGU, Jorge Hage, e do STF, Ricardo Lewandowski, participam do encontro internacional Governança Pública e Controle Externo, promovido pelo Tribunal de Contas da União (TCU)Brasília - O ministro do STF, Ricardo Lewandowski, a ministra-chefe da Casa Civil, Gleisi Hoffmann, o presidente do TCU, Augusto Nardes, e o presidente do Senado, Renan Calheiros, participam do encontro internacional Governança Pública e Controle Externo, promovido pelo Tribunal de Contas da União (TCU)Brasília - O ministro do STF, Ricardo Lewandowski, a ministra-chefe da Casa Civil, Gleisi Hoffmann, o presidente do TCU, Augusto Nardes, e o presidente do Senado, Renan Calheiros, durante encontro internacional Governança Pública e Controle Externo, promovido pelo Tribunal de Contas da União (TCU)Brasília - O ministro do STF, Ricardo Lewandowski, a ministra-chefe da Casa Civil, Gleisi Hoffmann, o presidente do TCU, Augusto Nardes, e o presidente do Senado, Renan Calheiros, durante encontro internacional Governança Pública e Controle Externo, promovido pelo Tribunal de Contas da União (TCU)Brasília - A ministra-chefe da Casa Civil, Gleisi Hoffmann, durante encontro internacional Governança Pública e Controle Externo, promovido pelo Tribunal de Contas da União (TCU)Brasília - A ministra-chefe da Casa Civil, Gleisi Hoffmann, o presidente do TCU, Augusto Nardes, e o presidente do Senado, Renan Calheiros, durante encontro internacional Governança Pública e Controle Externo, promovido pelo Tribunal de Contas da União (TCU)</p> augusto nardes Casa Civil encontro internacional Governança Pública e Controle Externo Nacional presidente do Senado Renan Calheiros Ricardo Lewandowski stf TCU Tribunal de Contas da União Tue, 08 Oct 2013 21:25:08 +0000 mauricioe 732432 at https://memoria.ebc.com.br/agenciabrasil/ Ministros do STF mudam voto; penas não são alteradas https://memoria.ebc.com.br/agenciabrasil//noticia/2013-09-05/ministros-do-stf-mudam-voto-penas-nao-sao-alteradas <p>Andr&eacute; Richter*<br /> <em>Rep&oacute;rter da Ag&ecirc;ncia Brasil</em></p> <p> Bras&iacute;lia &ndash; O ministros Ricardo Lewandowski, Dias Toffoli e Marco Aur&eacute;lio, do Supremo Tribunal Federal (STF), mudaram os votos proferidos no julgamento dos recursos da&nbsp; A&ccedil;&atilde;o Penal 470, o processo do mensal&atilde;o. As modifica&ccedil;&otilde;es, no entanto, n&atilde;o ter&atilde;o impacto na pena de oito r&eacute;us, porque a tese dos ministros n&atilde;o foi acolhida.</p> <p> Caso os demais magistrados tivessem acompanhado os ministros, a redu&ccedil;&atilde;o de pena poderia beneficiar os r&eacute;us Jos&eacute; Dirceu, Jos&eacute; Genoino, Del&uacute;bio Soares, Marcos Val&eacute;rio, K&aacute;tia Rabello, Ramon Hollerbach, Cristiano Paz e Jos&eacute; Salgado. Todas as penas eram referentes ao crime de forma&ccedil;&atilde;o de quadrilha.</p> <p> As mudan&ccedil;as de Lewandowski e Toffoli foram feitas a partir do voto do ministro Teori Zavascki. Na sess&atilde;o de ontem (4), ao julgar a redu&ccedil;&atilde;o de pena de Breno Fischberg, ex-s&oacute;cio da corretora B&ocirc;nus Banval, Zavascki decidiu mudar o voto em rela&ccedil;&atilde;o aos demais r&eacute;us. O ministro n&atilde;o concordou com a fixa&ccedil;&atilde;o da pena-base no delito de forma&ccedil;&atilde;o de quadrilha.</p> <p> Lewandowski alegou que as penas definidas pelos demais ministros da Corte foram aumentadas de forma proposital para evitar a prescri&ccedil;&atilde;o. O ministro refor&ccedil;ou o argumento ao mostrar uma tabela com as penas, que, segundo ele, estariam distorcidas. &ldquo;A evid&ecirc;ncia matem&aacute;tica &eacute; clar&iacute;ssima, os fatos falam por si s&oacute;&rdquo;, disse.<br /> &nbsp;</p> <p><em>*Colaborou Heloisa Cristaldo</em></p> <p> Edi&ccedil;&atilde;o: Carolina Pimentel</p> <p><em>Todo o conte&uacute;do deste site est&aacute; publicado sob a Licen&ccedil;a Creative Commons Atribui&ccedil;&atilde;o 3.0 Brasil. Para reproduzir o material &eacute; necess&aacute;rio apenas dar cr&eacute;dito &agrave; <strong>Ag&ecirc;ncia Brasil</strong></em></p> Agência Brasil Dias Toffoli Justiça Marco Aurélio mensalão mudança de votos penas penas mantidas redução de penas réus Ricardo Lewandowski Thu, 05 Sep 2013 21:00:04 +0000 carolinap 729965 at https://memoria.ebc.com.br/agenciabrasil/ STF nega recursos de ex-diretor do Banco Rural condenado no mensalão https://memoria.ebc.com.br/agenciabrasil//noticia/2013-08-21/stf-nega-recursos-de-ex-diretor-do-banco-rural-condenado-no-mensalao <p><img alt="" src="https://memoria.ebc.com.br/agenciabrasil//sites/_agenciabrasil/files/imagecache/300x225/gallery_assist/26/gallery_assist728633/prev/ABr21082013VAC_7003.jpg" style="width: 300px; height: 225px; margin: 3px; float: right;" />Heloisa Cristaldo<br /> <em>Rep&oacute;rter da Ag&ecirc;ncia Brasil</em></p> <p> Bras&iacute;lia &ndash; Os recursos apresentados na A&ccedil;&atilde;o Penal 470, o processo do mensal&atilde;o, pelo ex-diretor do Banco Rural Vin&iacute;cius Samarane, foram rejeitados por todos os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF). O ex-gestor foi condenado a oito anos e nove meses de pris&atilde;o por lavagem de dinheiro e gest&atilde;o fraudulenta.</p> <p> Apenas o ministro revisor da a&ccedil;&atilde;o, Ricardo Lewandowski, fez considera&ccedil;&otilde;es sobre o recurso ao acompanhar o voto do relator da a&ccedil;&atilde;o e presidente da Corte, Joaquim Barbosa, pela rejei&ccedil;&atilde;o dos recursos. Durante o julgamento da a&ccedil;&atilde;o no ano passado, Lewandowski absolveu o ex-diretor do crime de gest&atilde;o fraudulenta. O ministro argumentou que, mesmo n&atilde;o concordando com a condena&ccedil;&atilde;o, decidiu rejeitar o recurso, pois o m&eacute;rito da a&ccedil;&atilde;o n&atilde;o deve ser discutido na fase de recursos.</p> <p> Para o ministro-relator, Vin&iacute;cius Samarane tentou rediscutir o m&eacute;rito da decis&atilde;o ao alegar que sua conduta deve ser considerada de menor import&acirc;ncia. &ldquo;A finalidade [no momento] n&atilde;o &eacute; discutir a decis&atilde;o nem a dosimetria da pena&rdquo;, refor&ccedil;ou Barbosa.</p> <p> At&eacute; o momento, o STF rejeitou 11 dos 25 recursos apresentados pelos condenados no processo. Na sess&atilde;o marcada para amanh&atilde; (22), devem ser julgados os recursos do publicit&aacute;rio Marcos Val&eacute;rio e de Del&uacute;bio Soares, ex-tesoureiro do PT.</p> <p> &nbsp;</p> <p><em>Edi&ccedil;&atilde;o: Carolina Pimentel</em></p> <p> <em>Todo o conte&uacute;do deste site est&aacute; publicado sob a Licen&ccedil;a Creative Commons Atribui&ccedil;&atilde;o 3.0 Brasil. Para reproduzir o material &eacute; necess&aacute;rio apenas dar cr&eacute;dito &agrave; <strong>Ag&ecirc;ncia Brasil </strong></em></p> Ação Penal 470 Agência Brasil ex-diretor do Banco Rural gestão fraudulenta joaquim barbosa Justiça lavagem de dinheiro mensalão recursos Ricardo Lewandowski stf Vinícius Samarane Wed, 21 Aug 2013 22:40:31 +0000 carolinap 728681 at https://memoria.ebc.com.br/agenciabrasil/ STF retoma julgamento de recursos do mensalão https://memoria.ebc.com.br/agenciabrasil//galeria/2013-08-21/stf-retoma-julgamento-de-recursos-do-mensalao <p>Brasília – Os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) retomaram hoje (21) a sessão de julgamentos dos recursos da Ação Penal 470, o processo do mensalão. Na foto, o presidente da Corte, Joaquim BarbosaBrasília – Os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) retomaram hoje (21) a sessão de julgamentos dos recursos da Ação Penal 470, o processo do mensalão, comentando a discussão ocorrida entre o presidente da Corte, Joaquim Barbosa, e o ministro Ricardo Lewandowski, na semana passadaBrasília – Em um breve discurso, Barbosa pediu a palavra para defender a celeridade dos trabalhos do tribunal. Para o ministro, como presidente do STF, deve “zelar pelo bom andamento dos trabalhos". “Justiça que tarda não é justiça. Todas as minhas decisões estão impregnadas desta visão", disseBrasília – Em um breve discurso, Barbosa pediu a palavra para defender a celeridade dos trabalhos do tribunal. Para o ministro, como presidente do STF, deve “zelar pelo bom andamento dos trabalhos". “Justiça que tarda não é justiça. Todas as minhas decisões estão impregnadas desta visão", disseBrasília – Os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) retomaram hoje (21) a sessão de julgamentos dos recursos da Ação Penal 470, o processo do mensalão, comentando a discussão ocorrida entre o presidente da Corte, Joaquim Barbosa, e o ministro Ricardo Lewandowski, na semana passadaBrasília – O ministro Ricardo Lewandowski considerou o bate-boca um “episódio lamentável” e disse que foi confortado com manifestações de apoio de associações de magistrados e de jornalistas. “Quero deixar este episódio de lado e considerá-lo ultrapassado. O tribunal é maior que cada um de seus membros e a somatória de todos os seus integrantes”Brasília – Em um breve discurso, Barbosa pediu a palavra para defender a celeridade dos trabalhos do tribunal. Para o ministro, como presidente do STF, deve “zelar pelo bom andamento dos trabalhos". “Justiça que tarda não é justiça. Todas as minhas decisões estão impregnadas desta visão", disseBrasília – Os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) retomaram hoje (21) a sessão de julgamentos dos recursos da Ação Penal 470, o processo do mensalão. Na foto, os ministros Ricardo Lewandowski e Antonio Dias Tofolli</p> Ação Penal 470 embargos de declaração joaquim barbosa julgamento Justiça mensalão recursos réus Ricardo Lewandowski stf Wed, 21 Aug 2013 18:15:46 +0000 luciano 728633 at https://memoria.ebc.com.br/agenciabrasil/ STF retoma julgamento de recursos do mensalão após discussão entre Barbosa e Lewandowski https://memoria.ebc.com.br/agenciabrasil//noticia/2013-08-21/stf-retoma-julgamento-de-recursos-do-mensalao-apos-discussao-entre-barbosa-e-lewandowski <p>Andr&eacute; Richter<br /> <em>Rep&oacute;rter da Ag&ecirc;ncia Brasil</em><br /> &nbsp;<br /> Bras&iacute;lia &ndash; Os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) retomaram hoje (21) a sess&atilde;o de julgamentos dos recursos da A&ccedil;&atilde;o Penal 470, o processo do mensal&atilde;o, comentando a discuss&atilde;o ocorrida entre o presidente da Corte, Joaquim Barbosa, e o ministro Ricardo Lewandowski, na semana passada.</p> <p> Em um breve discurso, Barbosa pediu a palavra para defender a celeridade dos trabalhos do tribunal. Para o ministro, como presidente do STF, deve &ldquo;zelar pelo bom andamento dos trabalhos&quot;. &ldquo;Justi&ccedil;a que tarda n&atilde;o &eacute; justi&ccedil;a. Todas as minhas decis&otilde;es est&atilde;o impregnadas desta vis&atilde;o&quot;, disse.</p> <p> O ministro Ricardo Lewandowski considerou o bate-boca um &ldquo;epis&oacute;dio lament&aacute;vel&rdquo; e disse que foi confortado com manifesta&ccedil;&otilde;es de apoio de associa&ccedil;&otilde;es de magistrados e de jornalistas. &ldquo;Quero deixar este epis&oacute;dio de lado e consider&aacute;-lo ultrapassado. O tribunal &eacute; maior que cada um de seus membros e a somat&oacute;ria de todos os seus integrantes&rdquo;</p> <p> O ministro mais antigo da Corte, Celso de Mello, defendeu a livre manifesta&ccedil;&atilde;o dos integrantes do STF e disse que os votos divergentes devem ser respeitados. &quot;A hist&oacute;ria tem registrado que nos votos vencidos algumas vezes reside a semente das grandes transforma&ccedil;&otilde;es&quot;.</p> <p> Ap&oacute;s as interven&ccedil;&otilde;es dos ministros, Barbosa voltou a pedir a palavra para reafirmar que n&atilde;o teve a inten&ccedil;&atilde;o de impedir a livre manifesta&ccedil;&atilde;o de Lewandowski. &ldquo;Longe de mim cercear a livre express&atilde;o de qualquer membro. Reafirmo o que tive como norte, como dire&ccedil;&atilde;o daquele epis&oacute;dio. A minha delibera&ccedil;&atilde;o foi no sentido de evitar maiores delongas na conclus&atilde;o deste processo, que &eacute; de extremo interesse da sociedade brasileira&rsquo;, declarou.</p> <p> O ministro Marco Aur&eacute;lio tamb&eacute;m se manifestou a favor da livre manifesta&ccedil;&atilde;o dos ministros.</p> <p>Na semana passada, Barbosa e Lewandoswski tievram diverg&ecirc;ncias o recurso apresentado pelo ex-deputado federal Bispo Rodrigues (PL-RJ), atual PR. Ele foi condenado a seis anos e tr&ecirc;s meses de pris&atilde;o pelos crimes de corrup&ccedil;&atilde;o passiva e lavagem de dinheiro. A sess&atilde;o foi suspensa ap&oacute;s o bate-boca.</p> <p>De acordo com o presidente do STF e relator do processo, Joaquim Barbosa, a ordem de vota&ccedil;&atilde;o dos embargos de declara&ccedil;&atilde;o ser&aacute;: Bispo Rodrigues (ex-deputado federal), Katia Rabelo (ex-presidenta do Banco Rural), Jos&eacute; Roberto Salgado (ex-vice-presidente do Banco Rural), Vinicius Samarane (ex-diretor do banco), Marcos Val&eacute;rio (publicit&aacute;rio) e Del&uacute;bio Soares (ex-tesoureiro do PT).</p> <p> Desde o in&iacute;cio do julgamento dos recursos, no dia 14 deste m&ecirc;s, o STF rejeitou sete dos 25 recursos apresentados pelos condenados no processo. O &uacute;nico que teve os embargos aceitos foi o empres&aacute;rio Carlos Alberto Quaglia. A decis&atilde;o da Corte foi un&acirc;nime ao analisar recurso apresentado pela defesa do r&eacute;u, que sequer chegou a ser julgado pelo Supremo no ano passado.</p> <p> <em>Edi&ccedil;&atilde;o: Carolina Pimentel</em></p> <p> <em>Todo o conte&uacute;do deste site est&aacute; publicado sob a Licen&ccedil;a Creative Commons Atribui&ccedil;&atilde;o 3.0 Brasil. Para reproduzir o material &eacute; necess&aacute;rio apenas dar cr&eacute;dito &agrave; <strong>Ag&ecirc;ncia Brasil</strong></em></p> Ação Penal 470 Ag bate-boca embargos de declaração ex-deputado federal Bispo Rodrigues joaquim barbosa julgamento Justiça mensalão recursos réus Ricardo Lewandowski stf suspensão da sessão Wed, 21 Aug 2013 18:07:25 +0000 carolinap 728631 at https://memoria.ebc.com.br/agenciabrasil/ Desentendimento entre ministros será superado logo, avalia decano do STF https://memoria.ebc.com.br/agenciabrasil//noticia/2013-08-16/desentendimento-entre-ministros-sera-superado-logo-avalia-decano-do-stf <p>D&eacute;bora Zampier<br /> <em>Rep&oacute;rter da Ag&ecirc;ncia Brasil</em></p> <p> Bras&iacute;lia &ndash; O ministro decano do Supremo Tribunal Federal (STF), Celso de Mello, avaliou hoje (16) que o desentendimento entre o presidente da Corte, Joaquim Barbosa, e o vice, Ricardo Lewandowski, ser&aacute; superado logo. Eles dicutiram no final da <a href="http://agenciabrasil.ebc.com.br/noticia/2013-08-15/sessao-do-supremo-e-suspensa-apos-bate-boca-entre-ministros">sess&atilde;o de ontem</a> (15), que precisou ser encerrada sem a defini&ccedil;&atilde;o do julgamento do recurso do ex-deputado Bispo Rodrigues (PL-RJ), atual PR, condenado na A&ccedil;&atilde;o Penal 470, o processo do mensal&atilde;o.</p> <p> <img alt="" src="https://memoria.ebc.com.br/agenciabrasil//sites/_agenciabrasil/files/imagecache/300x225/gallery_assist/23/gallery_assist710248/prev/Agencia%20Brasil171212_DSA2794.JPG" style="width: 300px; height: 225px; margin: 3px; float: right;" />&quot;Eu tenho impress&atilde;o de que isso a&iacute; vai ficar superado logo&quot;, disse Celso de Mello, ao deixar o STF nesta noite. Durante a discuss&atilde;o de ontem, o ministro mais antigo da Corte tentou acalmar os &acirc;nimos dos colegas diversas vezes. Ele sugeriu pelo menos duas vezes a suspens&atilde;o da sess&atilde;o, o que acabou ocorrendo.</p> <p> De acordo com o ministro, situa&ccedil;&otilde;es semelhantes t&ecirc;m ocorrido ao longo da hist&oacute;ria do Tribunal. &quot;Acaba sendo conting&ecirc;ncia das sess&otilde;es p&uacute;blicas de julgamento, e acho isso muito importante&quot;, disse. Para Celso de Mello, a publicidade deve ser mantida como mais um fator de legitima&ccedil;&atilde;o das decis&otilde;es. &quot;Todos veem como &eacute; o processo decis&oacute;rio, ao contr&aacute;rio de outros tribunais onde a decis&atilde;o &eacute; tomada intramuros&quot;.</p> <p> O julgamento ser&aacute; retomado na pr&oacute;xima quarta-feira (21) com a defini&ccedil;&atilde;o do recurso de Bispo Rodrigues. Ainda n&atilde;o foi divulgado quais ser&atilde;o os pr&oacute;ximos casos analisados. A Corte j&aacute; rejeitou sete dos 25 recursos apresentados pelos condenados no processo.</p> <p>&nbsp;</p> <p><em>Edi&ccedil;&atilde;o: Carolina Pimentel</em></p> <p> <em>Todo o conte&uacute;do deste site est&aacute; publicado sob a Licen&ccedil;a Creative Commons Atribui&ccedil;&atilde;o 3.0 Brasil. Para reproduzir o material &eacute; necess&aacute;rio apenas dar cr&eacute;dito &agrave; <strong>Ag&ecirc;ncia Brasil</strong></em></p> Ação Penal 470 Agência Brasil briga Celso de Mello decano joaquim barbosa julgamento Justiça mensalão ministros recursos Ricardo Lewandowski stf Fri, 16 Aug 2013 23:45:32 +0000 carolinap 728295 at https://memoria.ebc.com.br/agenciabrasil/ Associações de juízes divulgam nota criticando uso do termo "chicana" no STF https://memoria.ebc.com.br/agenciabrasil//noticia/2013-08-16/associacoes-de-juizes-divulgam-nota-criticando-uso-do-termo-chicana-no-stf <p style="margin-bottom: 0cm">Carolina Gon&ccedil;alves<br /> <em>Rep&oacute;rter da Ag&ecirc;ncia Brasil</em></p> <p style="margin-bottom: 0cm">Bras&iacute;lia &ndash; Representantes da Associa&ccedil;&atilde;o dos Magistrados Brasileiros (AMB), da Associa&ccedil;&atilde;o dos Ju&iacute;zes Federais do Brasil (Ajufe) e da Associa&ccedil;&atilde;o Nacional dos Magistrados da Justi&ccedil;a do Trabalho (Anamatra) criticaram hoje (16), <span style="text-decoration: none">em nota conjunta</span>, a postura do presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Joaquim Barbosa, durante a sess&atilde;o de ontem (15) no julgamento de recursos da A&ccedil;&atilde;o Penal 470, o processo do mensal&atilde;o.</p> <p style="margin-bottom: 0cm">A sess&atilde;o de ontem foi encerrada por Barbosa <a href="http://agenciabrasil.ebc.com.br/noticia/2013-08-15/sessao-do-supremo-e-suspensa-apos-bate-boca-entre-ministros"><span style="text-decoration: none">ap&oacute;s discuss&atilde;o com o ministro Ricardo Lewandowski</span></a> durante aprecia&ccedil;&atilde;o de recurso &ndash; embargo de declara&ccedil;&atilde;o &ndash; do ex-deputado federal Bispo Rodrigues (PL-RJ). O presidente do Supremo criticava o colega por dificultar o andamento do processo. Durante o bate-boca, Lewandowski disse que o STF n&atilde;o devia ter pressa no julgamento, quando Barbosa respondeu: &ldquo;Fazemos o nosso trabalho. N&atilde;o fazemos chicana&rdquo;.</p> <p style="margin-bottom: 0cm">Sem citar o nome de Joaquim Barbosa, <a href="http://mailserver.ajufe.org.br/comunicados/display.php?M=12323&amp;C=844f22f42ad5679bf20f409c82dd62b2&amp;S=2939&amp;L=10&amp;N=2739">as entidades alegam na nota</a> que o epis&oacute;dio afeta a imagem da Corte. &ldquo;A insinua&ccedil;&atilde;o de que um colega de Tribunal estaria a fazer &#39;chicanas&#39; n&atilde;o &eacute; tratamento adequado a um membro da Suprema Corte brasileira. Esse tipo de atitude n&atilde;o contribui para o debate e pode influir negativamente para o conceito que se possa ter do pr&oacute;prio tribunal, pilar do Estado Democr&aacute;tico de Direito&rdquo;, destacaram.</p> <p style="margin-bottom: 0cm">No texto de rep&uacute;dio, os presidentes da AMB, Nelson Calandra; da Ajufe, Nino Toldo; e da Anamatra, Paulo Schmidt, ainda alertaram que os magistrados precisam ter independ&ecirc;ncia para decidir e n&atilde;o podem ser criticados por ter posi&ccedil;&otilde;es antag&ocirc;nicas na mesma Corte. &ldquo;Eventuais diverg&ecirc;ncias s&atilde;o naturais e compreens&iacute;veis em um julgamento, mas o tratamento entre os ministros deve se conservar respeitoso, como conv&eacute;m e &eacute; da tradi&ccedil;&atilde;o do Supremo Tribunal Federal&rdquo;.</p> <p style="margin-bottom: 0cm">A discuss&atilde;o entre os dois ministros come&ccedil;ou quando Lewandowski tentava reabrir an&aacute;lise sobre a condena&ccedil;&atilde;o por corrup&ccedil;&atilde;o passiva do ex-deputado federal Bispo Rodrigues. Joaquim Barbosa argumentava que os recursos n&atilde;o permitiam &ldquo;arrependimentos&rdquo; ou mudan&ccedil;a da pena. Ap&oacute;s ser acusado de fazer &ldquo;chicana&rdquo;, o ministro Lewandowski exigiu retrata&ccedil;&atilde;o, mas n&atilde;o foi atendido.</p> <p style="margin-bottom: 0cm">A chicana &eacute; um termo jur&iacute;dico pejorativo, que diz respeito a manobras protelat&oacute;rias, como a apresenta&ccedil;&atilde;o de recursos ou a discuss&atilde;o de aspectos irrevelantes, que visam somente ao prolongamento do processo, retardando a apresenta&ccedil;&atilde;o ou o cumprimento de uma senten&ccedil;a. Os dois ministros j&aacute; <a href="http://agenciabrasil.ebc.com.br/noticia/2012-09-12/clima-no-julgamento-do-mensalao-volta-ficar-tenso-com-nova-discussao-entre-barbosa-e-lewandowski"><span style="text-decoration: none">protagonizaram outros epis&oacute;dios de desentendimento</span></a>, durante a primeira fase do julgamento do caso, no ano passado.</p> <p style="margin-bottom: 0cm"><em>Edi&ccedil;&atilde;o: </em><em>Davi Oliveira</em></p> <p style="margin-bottom: 0cm"><em>Todo o conte&uacute;do deste site est&aacute; publicado sob a Licen&ccedil;a Creative Commons Atribui&ccedil;&atilde;o 3.0 Brasil. &Eacute; necess&aacute;rio apenas dar cr&eacute;dito &agrave;</em><em><i> </i></em><strong><i>Ag&ecirc;ncia Brasil</i></strong></p> Ação Penal 470 ajufe AMB Anamatra chicana joaquim barbosa Justiça nota conjunta repúdio Ricardo Lewandowski stf Supremo Tribunal Federal Fri, 16 Aug 2013 17:07:14 +0000 davi.oliveira 728258 at https://memoria.ebc.com.br/agenciabrasil/ Discussão entre ministros é ruim para credibilidade do STF, avalia Marco Aurélio https://memoria.ebc.com.br/agenciabrasil//noticia/2013-08-15/discussao-entre-ministros-e-ruim-para-credibilidade-do-stf-avalia-marco-aurelio <p style="margin-bottom: 0cm; page-break-before: always"><img alt="" src="https://memoria.ebc.com.br/agenciabrasil//sites/_agenciabrasil/files/imagecache/300x225/gallery_assist/26/gallery_assist728053/prev/ABr14082013_ANT1421.jpg" style="width: 300px; height: 225px; margin: 3px; float: right;" />D&eacute;bora Zampier<br /> <em>Rep&oacute;rter da Ag&ecirc;ncia Brasil</em></p> <p> Bras&iacute;lia &ndash; O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Marco Aur&eacute;lio avaliou que a discuss&atilde;o entre os ministros Joaquim Barbosa e Ricardo Lewandowski pode afetar a credibilidade da Corte. &ldquo;[A discuss&atilde;o] &eacute; ruim em termos de credibilidade na institui&ccedil;&atilde;o e em termos de entendimento que deve haver no colegiado. N&atilde;o podemos deixar que a discuss&atilde;o descambe para o campo pessoal&rdquo;, analisou.</p> <p style="margin-bottom: 0cm">No segundo dia dedicado ao julgamento dos recursos da A&ccedil;&atilde;o Penal 470, o processo do mensal&atilde;o, o presidente do STF e relator do processo, Joaquim Barbosa, e o vice-presidente da Casa e antigo revisor da a&ccedil;&atilde;o penal, ministro Ricardo Lewandowski, protagonizaram uma discuss&atilde;o acalorada.</p> <p style="margin-bottom: 0cm">A briga come&ccedil;ou quando Lewandowski tentava reabrir an&aacute;lise sobre a condena&ccedil;&atilde;o por corrup&ccedil;&atilde;o passiva do ex-deputado federal Bispo Rodrigues (PL-RJ), atual PR. Barbosa se irritou, acusou o ministro de fazer &ldquo;chicana&rdquo; e de n&atilde;o respeitar o Supremo. Tamb&eacute;m disse que os recursos n&atilde;o permitiam &ldquo;arrependimentos&rdquo; ou mudan&ccedil;a da pena.</p> <p style="margin-bottom: 0cm">Ap&oacute;s o bate-boca, Lewandowski exigiu retrata&ccedil;&atilde;o, que n&atilde;o foi feita pelo presidente. A sess&atilde;o foi <a href="http://agenciabrasil.ebc.com.br/noticia/2013-08-15/sessao-do-supremo-e-suspensa-apos-bate-boca-entre-ministros">suspensa</a> em seguida, mas o desentendimento continuou no Sal&atilde;o Branco do STF, para onde os ministros se retiram ap&oacute;s as sess&otilde;es. Do lado de fora, era poss&iacute;vel ouvir o debate. Com a discuss&atilde;o entre os ministros e a suspens&atilde;o da sess&atilde;o, ficou sem defini&ccedil;&atilde;o o recurso do ex-parlamentar.</p> <p style="margin-bottom: 0cm">Na primeira fase do julgamento no ano passado, os ministros Barbosa e Lewandowski tamb&eacute;m tiveram<a href="http://agenciabrasil.ebc.com.br/noticia/2012-09-12/clima-no-julgamento-do-mensalao-volta-ficar-tenso-com-nova-discussao-entre-barbosa-e-lewandowski"> momentos de diverg&ecirc;ncias</a>.</p> <p style="margin-bottom: 0cm"><img alt="" src="https://memoria.ebc.com.br/agenciabrasil//sites/_agenciabrasil/files/imagecache/300x225/gallery_assist/26/gallery_assist728053/prev/ABr14082013_ANT1121.jpg" style="width: 300px; height: 225px; margin: 3px; float: left;" />Para Marco Aur&eacute;lio, o presidente do Supremo cometeu um &ldquo;arroubo de ret&oacute;rica&rdquo; e deve ter se arrependido. Na avalia&ccedil;&atilde;o do ministro, a quest&atilde;o trazida por Lewandowski &eacute; t&eacute;cnica e pode abrir novo entendimento n&atilde;o s&oacute; para a condena&ccedil;&atilde;o de Bispo Rodrigues, como de demais parlamentares na mesma situa&ccedil;&atilde;o. &ldquo;Se houve omiss&atilde;o ou se surgiu alguma obscuridade ou contradi&ccedil;&atilde;o, temos que abrir. Esses v&iacute;cios &eacute; que levam ao acolhimento dos embargos&rdquo;, pontuou.</p> <p style="margin-bottom: 0cm">Mesmo com a discuss&atilde;o de hoje, Marco Aur&eacute;lio acredita que ser&aacute; poss&iacute;vel concluir a an&aacute;lise de todos os recursos ainda em agosto. Ele tamb&eacute;m defendeu que os ministros do Supremo tenham liberdade para reconsiderar seus votos. &ldquo;Temos uma cadeira vital&iacute;cia para atuarmos justamente de acordo com a ci&ecirc;ncia e a consci&ecirc;ncia&rdquo;.</p> <p style="margin-bottom: 0cm">O julgamento ser&aacute; retomado na pr&oacute;xima quarta-feira (21).</p> <p> <em>Edi&ccedil;&atilde;o: Carolina Pimentel</em></p> <p> <em>Todo o conte&uacute;do deste site est&aacute; publicado sob a Licen&ccedil;a Creative Commons Atribui&ccedil;&atilde;o 3.0 Brasil. Para reproduzir o material &eacute; necess&aacute;rio apenas dar cr&eacute;dito &agrave; <strong>Ag&ecirc;ncia Brasil</strong></em></p> Ação Penal 470 Agência Brasil bate-boca Bispo Rodrigues condenação corrupção passiva joaquim barbosa julgamento Justiça Marco Aurélio mensalão pena recursos Ricardo Lewandowski sessão suspensa stf Thu, 15 Aug 2013 22:32:10 +0000 carolinap 728217 at https://memoria.ebc.com.br/agenciabrasil/ Sessão do Supremo é suspensa após bate-boca entre ministros https://memoria.ebc.com.br/agenciabrasil//noticia/2013-08-15/sessao-do-supremo-e-suspensa-apos-bate-boca-entre-ministros <p><img alt="" src="https://memoria.ebc.com.br/agenciabrasil//sites/_agenciabrasil/files/imagecache/300x225/gallery_assist/26/gallery_assist728053/prev/ABr14082013_ANT1421.jpg" style="width: 300px; height: 225px; float: right;" />Andr&eacute; Richter<br /> <em>Rep&oacute;rter da Ag&ecirc;ncia Brasil</em></p> <p> Bras&iacute;lia &ndash; O Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu suspender o julgamento do recurso do ex-deputa- do federal Bispo Rodrigues (PL-RJ), atual PR, ap&oacute;s um bate-boca entre os ministros Joaquim Barbosa e Ricardo Lewandowski. No julgamento no ano passado, Rodrigues recebeu pena de seis anos e tr&ecirc;s meses de pris&atilde;o pelos crimes de corrup&ccedil;&atilde;o passiva e lavagem de dinheiro.</p> <p> A sess&atilde;o de hoje (15) foi suspensa ap&oacute;s uma discuss&atilde;o acalorada entre Ricardo Lewandowski e Joaquim Barbosa. O desentendimento come&ccedil;ou quando o presidente da Corte passou a discordar dos argumentos de Lewandowski. Barbosa disse que o ministro queria rediscutir a condena&ccedil;&atilde;o, fato que n&atilde;o &eacute; poss&iacute;vel nos embargos de declara&ccedil;&atilde;o.</p> <p> A partir da&iacute;, come&ccedil;ou o bate-boca, iniciado por Barbosa: &ldquo;N&atilde;o acho ponder&aacute;vel o que Vossa Excel&ecirc;ncia est&aacute; querendo, reabrir uma discuss&atilde;o&rdquo;, disse. &nbsp;Em seguida, Lewandoski rebateu: &ldquo;Para que servem os embargos?&rdquo;.</p> <p> O clima ficou mais tenso e Lewandowski disse: &ldquo;Estamos com pressa do qu&ecirc;? Queremos fazer justi&ccedil;a&rdquo;. Logo em seguida, Barbosa rebateu novamente: &ldquo;Fazemos o nosso trabalho. N&atilde;o fazemos chicana&rdquo;.<br /> &nbsp;<br /> Lewndowski pediu que Barbosa se retratasse, mas o presidente respondeu que n&atilde;o iria se retratar.&ldquo;N&atilde;o vou me retratar&quot;, disse. A sess&atilde;o foi suspensa e ser&aacute; retomada na pr&oacute;xima quarta-feira (21).</p> <p> Bispo Rodrigues foi acusado pelo Minist&eacute;rio P&uacute;blico (MP) de receber R$ 150 mil do esquema. Segundo o MP, o saque foi feito em uma ag&ecirc;ncia do Banco Rural, em dezembro de 2003.</p> <p> No recurso, o principal argumento utilizado pela defesa &eacute; que houve uma falha no c&aacute;lculo da pena de corru&ccedil;&atilde;o passiva. Segundo a defesa, ele foi condenado com base em uma legisla&ccedil;&atilde;o mais grave que trata do crime de corrup&ccedil;&atilde;o passiva, e o recebimento do dinheiro teria ocorrido na vig&ecirc;ncia da legisla&ccedil;&atilde;o mais leve.</p> <p>&nbsp;</p> <p><em>Edi&ccedil;&atilde;o: Carolina Pimentel</em></p> <p> <em>Todo o conte&uacute;do deste site est&aacute; publicado sob a Licen&ccedil;a Creative Commons Atribui&ccedil;&atilde;o 3.0 Brasil. Para reproduzir o material &eacute; necess&aacute;rio apenas dar cr&eacute;dito &agrave; <strong>Ag&ecirc;ncia Brasil</strong></em></p> Ação Penal 470 Agência Brasil Bispo Rodrigues corrupção passiva embargos de declaração joaquim barbosa julgamento Justiça lavagem de dinheiro mensalão recursos Ricardo Lewandowski sessão suspensa Thu, 15 Aug 2013 21:09:55 +0000 carolinap 728204 at https://memoria.ebc.com.br/agenciabrasil/ STF faz primeira sessão do semestre sem presença de Barbosa https://memoria.ebc.com.br/agenciabrasil//noticia/2013-08-01/stf-faz-primeira-sessao-do-semestre-sem-presenca-de-barbosa <p>D&eacute;bora Zampier<br /> <em>Rep&oacute;rter da Ag&ecirc;ncia Brasil</em><br /> &nbsp;</p> <p>Bras&iacute;lia &ndash; O Supremo Tribunal Federal (STF) encerrou hoje o per&iacute;odo de recesso de um m&ecirc;s, retomando as atividades sem a presen&ccedil;a do presidente da Corte, ministro Joaquim Barbosa. Ele foi submetido a um procedimento na coluna no &uacute;ltimo s&aacute;bado (27) e ainda est&aacute; se recuperando. De acordo com a assessoria, ele s&oacute; retorna ao trabalho na segunda-feira (5).</p> <p>A sess&atilde;o est&aacute; sendo presidida pelo vice-presidente da Casa, ministro Ricardo Lewandowski, que est&aacute; no comando da Corte desde a semana passada. A pauta foi reduzida devido &agrave; aus&ecirc;ncia de Barbosa, passando de sete para quatro processos.</p> <p>O procurador-geral da Rep&uacute;blica, Roberto Gurgel, tamb&eacute;m n&atilde;o compareceu. A 15 dias de terminar o mandato de quatro anos, ele est&aacute; na Regi&atilde;o Norte, onde visita algumas procuradorias. Ele foi substitu&iacute;do na sess&atilde;o de hoje pela vice-procuradora geral Sandra Cureau.</p> <p>A presidenta Dilma Rousseff ainda n&atilde;o escolheu o substituto de Gurgel, e o cargo dever&aacute; ser ocupado provisoriamente por integrante do Conselho Superior do Minist&eacute;rio P&uacute;blico Federal. A lista com os tr&ecirc;s integrantes mais votados da categoria foi enviada &agrave; presidenta em abril. A escolha pela lista n&atilde;o &eacute; obrigat&oacute;ria, mas a tradi&ccedil;&atilde;o vem sendo seguida desde o governo Lula.</p> <p>O STF come&ccedil;ou o semestre com um novo integrante, o ministro Lu&iacute;s Roberto Barroso. Empossado em junho, ele foi o terceiro ministro indicado pela presidenta Dilma. A Corte volta a ficar completa, com 11 ministros, fato que n&atilde;o ocorria desde agosto do ano passado, com a aposentadoria de Cezar Peluso. O pr&oacute;ximo a se aposentar por idade &eacute; o ministro Celso de Mello, em novembro de 2015.</p> <p><em>Edi&ccedil;&atilde;o: N&aacute;dia Franco</em></p> <p><em>Todo conte&uacute;do deste site est&aacute; publicado sob a Licen&ccedil;a Creative Commons Atribui&ccedil;&atilde;o 3.0 Brasil. Para reproduzir a mat&eacute;ria, &eacute; necess&aacute;rio apenas dar cr&eacute;dito &agrave; <strong>Ag&ecirc;ncia Brasil</strong></em></p> joaquim barbosa Justiça Ministério Público Federal recesso do Judiciário Ricardo Lewandowski stf Supremo Tribunal Federal Thu, 01 Aug 2013 18:42:00 +0000 nfranco 727113 at https://memoria.ebc.com.br/agenciabrasil/ Lewandowski confirma validade do Programa Mais Médicos https://memoria.ebc.com.br/agenciabrasil//noticia/2013-07-26/lewandowski-confirma-validade-do-programa-mais-medicos <p>D&eacute;bora Zampier<br /> <em>Rep&oacute;rter da Ag&ecirc;ncia Brasil</em></p> <p> &nbsp;</p> <p>Bras&iacute;lia &ndash; O presidente em exerc&iacute;cio do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Ricardo Lewandowski, deu decis&atilde;o provis&oacute;ria, no in&iacute;cio desta noite (26), confirmando a validade da medida provis&oacute;ria que instituiu o programa Mais M&eacute;dicos. O projeto do Executivo Federal foi questionado por meio de mandado de seguran&ccedil;a da Associa&ccedil;&atilde;o M&eacute;dica Brasileira na &uacute;ltima quarta-feira (24).</p> <p>Depois de citar n&uacute;meros para destacar o m&eacute;rito da iniciativa para suprir as defici&ecirc;ncias na &aacute;rea de sa&uacute;de, Lewandowski informou que o Judici&aacute;rio n&atilde;o pode discutir o m&eacute;rito de pol&iacute;ticas p&uacute;blicas, &ldquo;especialmente no tocante ao reexame dos crit&eacute;rios de sua oportunidade e conveni&ecirc;ncia&rdquo;.</p> <p>O ministro ressaltou que n&atilde;o compete ao STF analisar os requisitos de urg&ecirc;ncia para edi&ccedil;&atilde;o de medida provis&oacute;ria, exceto em casos espec&iacute;ficos de desvio de finalidade ou de abuso de poder. De acordo com ele, essa avalia&ccedil;&atilde;o compete ao Executivo e ao Legislativo. &ldquo;N&atilde;o me parece juridicamente poss&iacute;vel discutir, com certeza e liquidez, crit&eacute;rios pol&iacute;ticos de relev&acirc;ncia e urg&ecirc;ncia, na via estreita do mandado de seguran&ccedil;a&rdquo;.</p> <p>Lewandowski determinou a convoca&ccedil;&atilde;o de outras partes interessadas no processo e a presta&ccedil;&atilde;o de informa&ccedil;&otilde;es pela Presid&ecirc;ncia da Rep&uacute;blica. Em seguida, os autos ser&atilde;o encaminhados &agrave; Advocacia-Geral da Uni&atilde;o.</p> <p>Lewandowski deu a liminar na condi&ccedil;&atilde;o de plantonista, pois o STF est&aacute; de recesso at&eacute; o in&iacute;cio de agosto. O relator do caso &eacute; o ministro Marco Aur&eacute;lio Mello.</p> <p><em>Edi&ccedil;&atilde;o: N&aacute;dia Franco</em></p> <p><em>Todo conte&uacute;do deste site est&aacute; publicado sob a Licen&ccedil;a Creative Commons Atribui&ccedil;&atilde;o 3.0 Brasil. Para reproduzir a mat&eacute;ria, &eacute; necess&aacute;rio apenas dar cr&eacute;dito &agrave; <strong>Ag&ecirc;ncia Brasil</strong></em></p> Associação Médica Brasileira judiciário políticas públicas Programa Mais Médicos Ricardo Lewandowski Saúde Saúde Supremo Tribunal Federal Fri, 26 Jul 2013 21:26:53 +0000 nfranco 726648 at https://memoria.ebc.com.br/agenciabrasil/ Lewandowski suspende processo de cassação de Afif do cargo vice-governador de São Paulo https://memoria.ebc.com.br/agenciabrasil//noticia/2013-07-25/lewandowski-suspende-processo-de-cassacao-de-afif-do-cargo-vice-governador-de-sao-paulo <p><em>Da Ag&ecirc;ncia Brasil</em></p> <p> Bras&iacute;lia - O presidente em exerc&iacute;cio do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Ricardo Lewandowski, suspendeu o processo de cassa&ccedil;&atilde;o do vice-governador de S&atilde;o Paulo, Guilherme Afif Domingos. Ele estava sendo processado pela Assembleia Legislativa do Estado de S&atilde;o Paulo pela dupla vincula&ccedil;&atilde;o p&uacute;blica, uma vez que assumiu o posto de ministro da Secretaria da Micro e Pequena Empresa do Executivo Federal em maio deste ano.</p> <p> Lewandowski atendeu &agrave; <a href="http://agenciabrasil.ebc.com.br/noticia/2013-07-24/afif-aciona-supremo-para-manter-cargo-de-vice-governador-de-sao-paulo" target="_blank">reclama&ccedil;&atilde;o</a> apresentada nesta semana por Afif, na qual o pol&iacute;tico alegava irregularidades no processo de sua cassa&ccedil;&atilde;o. O ministro do STF concedeu a liminar por entender que a assembleia paulista est&aacute; desrespeitando decis&atilde;o anterior do Supremo que anulou regras da Constitui&ccedil;&atilde;o local relativas a processos envolvendo autoridades suspeitas de crimes de responsabilidade.</p> <p> No julgamento usado como refer&ecirc;ncia, o STF definiu que as regras sobre o assunto s&oacute; poderiam ser definidas pela Uni&atilde;o, e n&atilde;o pelos estados e munic&iacute;pios. &quot;Na esp&eacute;cie, os atos impugnados parecem n&atilde;o apenas ter restaurado, como ido al&eacute;m das normas constitucionais paulistas, j&aacute; fulminadas pelo Supremo Tribunal Federal&quot;, destaca o ministro.</p> <p> Lewandowski concedeu a liminar na condi&ccedil;&atilde;o de plantonista. Nesta semana, ele &eacute; respons&aacute;vel por analisar as quest&otilde;es urgentes que chegam &agrave; Corte. O relator do caso &eacute; o ministro Luiz Fux, que receber&aacute; o processo a partir de agosto.</p> <p><em>Edi&ccedil;&atilde;o: Juliana Andrade</em></p> <p><em>Todo o conte&uacute;do deste site est&aacute; publicado sob a Licen&ccedil;a Creative Commons Atribui&ccedil;&atilde;o 3.0 Brasil. Para reproduzir as mat&eacute;rias &eacute; necess&aacute;rio apenas dar cr&eacute;dito &agrave; <strong>Ag&ecirc;ncia Brasil</strong></em></p> Afif Domingos Agência Brasil Assembleia Legislativa de São Paulo cassação governo Justiça processo reclamação Ricardo Lewandowski Secretaria da Micro e Pequena Empresa Supremo Tribunal Federal vice-governador de são paulo Thu, 25 Jul 2013 18:55:16 +0000 julianas 726516 at https://memoria.ebc.com.br/agenciabrasil/