Paulistano deixa o sedentarismo no segundo dia da Virada Esportiva

22/09/2013 - 17h15

Bruno Bocchini
Repórter da Agência Brasil

São Paulo – Os paulistanos participam hoje (22) do segundo dia da sétima edição da Virada Esportiva, promovida pela prefeitura municipal. São realizadas mais de 2 mil atividades em cerca de 200 locais com a proposta de incentivar a população a fazer atividades físicas regularmente.

“A virada é um grande estímulo, uma vez que as pessoas vindo para os locais terão uma prática bem interessante e, talvez, seja o estímulo para continuar, a partir daí, a fazer atividade física regular”, disse coordenador do programa Atividade Física e Saúde da Virada Esportiva, Mauro Ferreira.

As atividades tiveram início às 8h de ontem e prosseguem até as 18h de hoje. Mais de 95% dos eventos oferecidos na programação são participativos, ou seja, atividades em que o público pode experimentar algum tipo de atividade esportiva, lazer ou recreação.

“Inicialmente a gente recomenda que a pessoa procure a atividade física que ela goste de fazer. Com certeza, no rol de atividade físicas que existem, a pessoa escolhendo aquela que mais traz prazer a ela é a porta de entrada para se tornar ativa de uma forma regular”, destaca Ferreira.

A Virada Esportiva 2013 conta com a participação de 45 centros esportivos municipais de administração direta, 45 centros educacionais unificados (CEUs), 12 unidades do Sesc, dez parques, além de 90 praças e clubes da comunidade.

“A atividade física é fundamental em relação a saúde, ao bem-estar e a qualidade de vida como um todo. Hoje, o principal fator para doenças crônicas é o sedentarismo. Atividade física é fundamental, é o primeiro passo para a pessoa conseguir evitar esse tipo de problema. Ela traz redução de estresse, redução da depressão, bem-estar físico geral, qualidade de vida e alegria”, ressalta o coordenador.

Pedro Machado praticou, pela primeira vez, a modalidade de arco e flecha, oferecida no Memorial da América Latina, na zona oeste da capital. “Eu tive alguma dificuldade em acertar a posição correta para disparar. Olhando, a impressão que se tem é que é fácil. Mas há toda uma técnica envolvida, muito mais jeito do que força”, destacou.

Edição: Marcos Chagas

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