Economia https://memoria.ebc.com.br/agenciabrasil//taxonomy/term/51/all pt-br Floricultura brasileira faturou R$ 5,2 bilhões no ano passado https://memoria.ebc.com.br/agenciabrasil//noticia/2014-01-19/floricultura-brasileira-faturou-r-52-bilhoes-no-ano-passado <p><img alt="" src="https://memoria.ebc.com.br/agenciabrasil//sites/_agenciabrasil/files/imagecache/300x225/gallery_assist/29/gallery_assist665068/prev/02122010-02122010FRP3035.jpg" style="width: 300px; height: 225px; margin: 8px; float: right;" />Alana Gandra<br /> <em>Rep&oacute;rter da Ag&ecirc;ncia Brasil</em></p> <p>Rio de Janeiro - A produ&ccedil;&atilde;o de flores no Brasil movimentou R$ 5,2 bilh&otilde;es no ano passado, com aumento de 13% em rela&ccedil;&atilde;o a 2012, disse o presidente do Instituto Brasileiro de Floricultura (Ibraflor), Kees Schoenmaker. Ele salientou que o valor se refere ao faturamento dos atacadistas e varejistas de flores. Para os produtores, a atividade gerou receita entre R$ 1,2 bilh&atilde;o e R$ 1,3 bilh&atilde;o. &ldquo;O atacadista sempre dobra [o pre&ccedil;o da produ&ccedil;&atilde;o]&rdquo;. Observou, tamb&eacute;m, que sobre o valor &eacute; acrescida a parte do varejista, o que acaba resultando nos R$ 5,2 bilh&otilde;es de faturamento em 2013.</p> <p>S&atilde;o Paulo &eacute; o mais importante estado produtor, apresentando faturamento de R$ 1,8 bilh&atilde;o em 2013. Em seguida, aparece o Rio de Janeiro, que movimentou R$ 576 milh&otilde;es, com aumento de 23% em compara&ccedil;&atilde;o ao valor registrado no ano anterior, de acordo com informa&ccedil;&atilde;o da Secretaria Estadual de Agricultura. O secret&aacute;rio Christino &Aacute;ureo acredita que a expans&atilde;o &eacute; resultado da profissionaliza&ccedil;&atilde;o da atividade nos &uacute;ltimos anos, da diversifica&ccedil;&atilde;o da produ&ccedil;&atilde;o e da oferta de cr&eacute;dito para investimento e custeio.</p> <p>Esclareceu que por meio do programa de fomento ao setor, o Florescer, t&ecirc;m sido intensificadas as a&ccedil;&otilde;es de capacita&ccedil;&atilde;o de produtores, &ldquo;preparando nossos produtos para competir e conquistar espa&ccedil;o, tanto no Rio de Janeiro, como para atender outras unidades da Federa&ccedil;&atilde;o&rdquo;. Hoje, 52 dos 92 munic&iacute;pios fluminenses trabalham com floricultura, criando 18 mil postos de trabalho.</p> <p>O presidente do Ibraflor estimou que, em 2014, o crescimento do setor n&atilde;o mostrar&aacute; grande incremento, devendo fechar com alta em torno de 8%. Isso resulta de v&aacute;rios fatores. Entre eles, citou o Dia Internacional da Mulher, que este ano cair&aacute; no s&aacute;bado depois do carnaval. &ldquo;S&aacute;bado n&atilde;o &eacute; um dia bom. Depois do carnaval, &eacute; pior ainda&rdquo;, manifestou.</p> <p>Outro fato que reduzir&aacute; as vendas, segundo Schoenmaker, &eacute; a Copa do Mundo. &ldquo;N&oacute;s j&aacute; passamos por v&aacute;rias Copas do Mundo e sabemos o efeito disso. As vendas caem bastante&rdquo;. O setor pretende promover a&ccedil;&otilde;es voltadas para a Copa, mas n&atilde;o sabe qual ser&aacute; o resultado. &ldquo;A gente tem que esperar&rdquo;.</p> <p>Atualmente, o Brasil conta 8 mil produtores, dos quais 98% s&atilde;o de pequeno e m&eacute;dio porte. A &aacute;rea cultivada no ano passado totalizou 13,8 mil hectares. Mais de 350 esp&eacute;cies foram produzidas, somando 3 mil variedades. O mercado engloba 60 centrais de atacado, 650 empresas atacadistas e 22 mil pontos de venda no varejo.</p> <p>Kees Schoenmaker disse que a tend&ecirc;ncia n&atilde;o &eacute; aumento do emprego na floricultura nacional, mas expans&atilde;o da &aacute;rea para produ&ccedil;&atilde;o, &ldquo;porque o pessoal est&aacute; mecanizando mais, automatizando mais&rdquo;. Al&eacute;m disso, apontou que h&aacute; dificuldade em encontrar pessoal capacitado para a atividade. &ldquo;A dificuldade que outros neg&oacute;cios sentem, n&oacute;s sentimos tamb&eacute;m. Est&aacute; dif&iacute;cil&rdquo;.</p> <p>&nbsp;</p> <p><em>Edi&ccedil;&atilde;o: Beto Coura<br /> Todo o conte&uacute;do deste site est&aacute; publicado sob a Licen&ccedil;a Creative Commons Atribui&ccedil;&atilde;o 3.0 Brasil. Para reproduzir as mat&eacute;rias &eacute; necess&aacute;rio apenas dar cr&eacute;dito &agrave; <strong>Ag&ecirc;ncia Brasil</strong></em></p> Christino Áureo Economia Florescer floricultura Ibraflor Instituto Brasileiro de Floricultura Kees Schoenmaker Sun, 19 Jan 2014 19:16:48 +0000 alberto.coura 738500 at https://memoria.ebc.com.br/agenciabrasil/ Brasil deixa de exportar flores e passa a importar https://memoria.ebc.com.br/agenciabrasil//noticia/2014-01-19/brasil-deixa-de-exportar-flores-e-passa-importar <p><img alt="" src="https://memoria.ebc.com.br/agenciabrasil//sites/_agenciabrasil/files/imagecache/300x225/gallery_assist/23/gallery_assist707038/prev/AgenciaBrasil011112PZB_6892.jpg" style="width: 300px; height: 225px; margin: 8px; float: right;" />Alana Gandra<br /> <em>Rep&oacute;rter da Ag&ecirc;ncia Brasil</em></p> <p>Rio de Janeiro - A exporta&ccedil;&atilde;o brasileira de flores &eacute; quase nula e n&atilde;o se vislumbra nenhum futuro promissor, disse o presidente do Instituto Brasileiro de Floricultura (Ibraflor), Kees Schoenmaker. Ele informou que as poucas estat&iacute;sticas que aparecem n&atilde;o se referem a flores cortadas, nem a plantas, a mudas ou bulbos. &ldquo;Em vez de exportar, hoje em dia n&oacute;s estamos importando da Col&ocirc;mbia e do Equador&rdquo;. Rosas est&atilde;o entre as principais flores importadas.</p> <p>Segundo Schoenmaker, o Brasil nunca teve destaque no campo da floricultura no mercado exterior. &ldquo;A gente era conhecido. E com a piora do c&acirc;mbio, a atividade parou&rdquo;. Em outro sentido houve melhoria no mercado interno. &ldquo;Por que, ent&atilde;o, exportar?&rdquo;, indagou.</p> <p>Ele explicou que o clima no Brasil n&atilde;o &eacute; favor&aacute;vel &agrave; produ&ccedil;&atilde;o de flores como no Equador e na Col&ocirc;mbia, &ldquo;que t&ecirc;m altitudes maiores do que a gente. Produzem acima de 2,5 mil metros. A gente para com 1,4 mil metros&rdquo;. Schoenmaker informou que quanto mais alto e mais frio, mais prop&iacute;cio &eacute; o clima para a produ&ccedil;&atilde;o de flores de alta qualidade.</p> <p>O presidene da Ibraflor disse que o consumo est&aacute; evoluindo de forma positiva. &ldquo;Porque est&aacute; se encontrando flores e plantas em todos os lugares, hoje em dia. Praticamente, todos os supermercados t&ecirc;m&rdquo;. A qualidade do produtor final melhorou, bem como a durabilidade das flores, que &ldquo;&eacute; muito maior do que h&aacute; cinco ou dez anos &ldquo;.</p> <p>Segundo ele, isso faz com que aumente a satisfa&ccedil;&atilde;o do consumidor e o leva a repetir a compra. O consumo <em>per capita</em> no Brasil &eacute; R$ 26 por habitante/ano, o que ele considera que &ldquo;n&atilde;o &eacute; bom, mas n&atilde;o &eacute; ruim&rdquo;. Em 2012, o consumo por habitante/ano era R$ 23,02. Em compara&ccedil;&atilde;o a outros pa&iacute;ses, principalmente da Europa, o consumo brasileiro &eacute; pequeno. &ldquo;Na Europa, &eacute; at&eacute; sete vezes maior&rdquo;.</p> <p>No Brasil, o maior consumo <em>per capita</em> em 2013 foi registrado no Distrito Federal (R$ 43,72), seguido de S&atilde;o Paulo (R$ 43,63), do Rio Grande do Sul (R$ 36,99), Rio de Janeiro (R$ 35,48) e de Santa Catarina (R$ 31,46).</p> <p>&nbsp;</p> <p> <em>Edi&ccedil;&atilde;o: Beto Coura<br /> Todo o conte&uacute;do deste site est&aacute; publicado sob a Licen&ccedil;a Creative Commons Atribui&ccedil;&atilde;o 3.0 Brasil. Para reproduzir as mat&eacute;rias &eacute; necess&aacute;rio apenas dar cr&eacute;dito &agrave; <strong>Ag&ecirc;ncia Brasil</strong></em></p> Consumo de flores Economia Exportação de Flores floricultura Ibraflor Instituto Brasileiro de Floricultura Kees Schoenmaker Sun, 19 Jan 2014 19:09:57 +0000 alberto.coura 738498 at https://memoria.ebc.com.br/agenciabrasil/ Jovens estão entre as menores taxas de ocupação no país, mostra Pnad Contínua https://memoria.ebc.com.br/agenciabrasil//noticia/2014-01-17/jovens-estao-entre-menores-taxas-de-ocupacao-no-pais-mostra-pnad-continua <p>Cristina Indio do Brasil<br /> <em>Rep&oacute;rter da Ag&ecirc;ncia Brasil</em></p> <p>Rio de Janeiro - A faixa entre 14 e 17 anos na distribui&ccedil;&atilde;o de pessoas ocupadas por grupos de idade &eacute; a que apresenta menores resultados (2,7%), em termos de Brasil, nos dados relativos ao segundo trimestre de 2013. As regi&otilde;es Norte (3,7%) e Nordeste (3,1%) foram as que apresentaram maiores taxas. Os n&iacute;veis de ocupa&ccedil;&atilde;o tamb&eacute;m s&atilde;o os mais baixos no mesmo per&iacute;odo (17,5%). Os dados fazem parte dos primeiros resultados da nova pesquisa do Instituto Brasileiro de Geografia e Estat&iacute;stica (IBGE), a Pnad Cont&iacute;nua (Pesquisa Nacional por Amostra de Domic&iacute;lios Cont&iacute;nua), divulgada hoje (17) pelo &oacute;rg&atilde;o.</p> <p>Para a ministra do Planejamento, Miriam Belchior, embora os dados possam parecer negativos, eles mostram que o jovem brasileiro est&aacute; ficando mais tempo na escola. &ldquo;N&oacute;s estamos aprofundando a an&aacute;lise, mas um dado que me deixou satisfeita, e que inicialmente parece negativo, que &eacute; o desemprego entre os jovens, na verdade reflete uma melhoria importante&rsquo;, disse em entrevista &agrave; <strong>Ag&ecirc;ncia Brasil</strong>.</p> <p>Na avalia&ccedil;&atilde;o da ministra, o que est&aacute; acontecendo &eacute; que tem um n&uacute;mero menor de jovens procurando trabalho porque est&atilde;o na escola. &ldquo;Significa que eles est&atilde;o onde deveriam estar, que &eacute; na escola. Est&atilde;o deixando de ir ao mercado de trabalho porque est&atilde;o ficando mais tempo estudando, exatamente na faixa de 14 a 17 anos. Do meu ponto de vista &eacute; uma das informa&ccedil;&otilde;es que a pesquisa traz mais positiva, apesar de quem olha primeiro o dado acha que &eacute; um percentual bastante alto&rdquo;, declarou.</p> <p>Miriam Belchior disse que, a partir da pesquisa, vai ser poss&iacute;vel ter um olhar mais geral da pol&iacute;tica de empregos no pa&iacute;s. &ldquo;A PME [Pesquisa Mensal de Empregos] e a Pnad [pesquisas feitas pelo IBGE e que ser&atilde;o substitu&iacute;das pela Pnad Cont&iacute;nua] t&ecirc;m seu valor e n&atilde;o s&atilde;o compar&aacute;veis, mas essa iniciativa tem essa import&acirc;ncia, apesar de ser nova, e, certamente, ter&aacute; ainda alguns ajustes a serem feitos&rdquo;, disse.</p> <p>A ministra destacou ainda que os resultados da participa&ccedil;&atilde;o da mulher no mercado de trabalho, que &eacute; menor do que a do homem, acompanham o que a PME j&aacute; mostrava. &ldquo;O que tem de interessante &eacute; que, apesar de a PME e a Pnad n&atilde;o serem compar&aacute;veis, aparentemente elas t&ecirc;m a mesma tend&ecirc;ncia. O mercado de trabalho para as mulheres a gente sabe que elas ganham menos. Acho que, como as meninas j&aacute; ocupam mais espa&ccedil;o nas escolas do que os homens, isso vai mudar com o tempo. Mas acho que a diferen&ccedil;a de g&ecirc;nero, a diferen&ccedil;a regional, tamb&eacute;m j&aacute; vinham sendo apresentada na PME, que &eacute; um pouco a caracter&iacute;stica do nosso mercado de trabalho&rdquo;, avaliou.</p> <p>Sobre o fato da pesquisa j&aacute; seguir a nova nomenclatura adotada pela Organiza&ccedil;&atilde;o Internacional do Trabalho (OIT), Miriam Belchior disse que esta &eacute; uma preocupa&ccedil;&atilde;o do governo de deixar o mercado de trabalho nacional atualizado, que permita a leitura dos dados pelos organismos internacionais. &ldquo;O mercado de trabalho do Brasil sempre procura estar dentro das orienta&ccedil;&otilde;es mais gerais de organismos internacionais, seja de estat&iacute;sticas, seja de pol&iacute;ticas p&uacute;blicas em geral. Na verdade algumas das mudan&ccedil;as a PME j&aacute; incorporou h&aacute; mais tempo, mas n&oacute;s queremos que o IBGE esteja no que h&aacute; de melhor em termos de estat&iacute;sticas&rdquo;, disse.</p> <p>&nbsp;</p> <p><em>Edi&ccedil;&atilde;o: A&eacute;cio Amado</em></p> <p><em>Todo o conte&uacute;do deste site est&aacute; publicado sob a Licen&ccedil;a Creative Commons Atribui&ccedil;&atilde;o 3.0 Brasil. &Eacute; necess&aacute;rio apenas dar cr&eacute;dito &agrave; <strong>Ag&ecirc;ncia Brasil</strong> &nbsp;</em></p> Economia IBGE Pnad Contínua Fri, 17 Jan 2014 22:26:53 +0000 aecioamado 738450 at https://memoria.ebc.com.br/agenciabrasil/ Atualizada - Taxa de desocupação tem queda no segundo trimestre de 2013 https://memoria.ebc.com.br/agenciabrasil//noticia/2014-01-17/atualizada-taxa-de-desocupacao-tem-queda-no-segundo-trimestre-de-2013 <p>Cristina Indio do Brasil<br /> <em>Rep&oacute;rter da Ag&ecirc;ncia Brasil </em></p> <p> Rio - A taxa de desocupa&ccedil;&atilde;o no Brasil registrou ligeira queda (7,4%) no segundo trimestre de 2013 e ficou abaixo do mesmo per&iacute;odo de 2012 (7,5%). O percentual representa tamb&eacute;m uma queda em rela&ccedil;&atilde;o ao primeiro trimestre de 2013, quando ficou em 8%. Os dados fazem parte dos primeiros resultados da Pesquisa por Amostra de Domic&iacute;lios Cont&iacute;nua (Pnad Cont&iacute;nua), divulgados hoje (17) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estat&iacute;stica (IBGE).</p> <p> O n&iacute;vel de ocupa&ccedil;&atilde;o se manteve praticamente no mesmo n&iacute;vel no segundo trimestre de 2013 (56,9%) e no primeiro trimestre do mesmo ano (56,3%). No segundo trimestre de 2012, era 57,1%.</p> <p> A popula&ccedil;&atilde;o ocupada aumentou no segundo trimestre de 2013 (90,6 milh&otilde;es de pessoas), na compara&ccedil;&atilde;o com o mesmo trimestre de 2012 que registrou 89,6%. No primeiro trimestre de 2013, atingiu 89,4 milh&otilde;es de pessoas.</p> <p> A popula&ccedil;&atilde;o desocupada se manteve igual nos segundos trimestres de 2013 e 2102 (7,3 milh&otilde;es de pessoas). No primeiro trimestre do ano passado, ficou em 7,8 milh&otilde;es.</p> <p style="margin-bottom: 0cm">A maior taxa de desocupa&ccedil;&atilde;o no segundo trimestre de 2013 foi registrada na Regi&atilde;o Nordeste (10%), e a menor, no Sul (4,3%).&nbsp;</p> <p style="margin-bottom: 0cm">Das 159,1 milh&otilde;es de pessoas de 14 anos ou mais, 61,3 milh&otilde;es estavam fora da for&ccedil;a de trabalho, equivalente a 38,5% do total. Elas n&atilde;o estavam desocupadas nem ocupadas. A maioria era mulher (66,7%). &ldquo;Percebe-se o avan&ccedil;o [na participa&ccedil;&atilde;o da mulher no mercado de trabalho], mas ainda &eacute; inferior ao mostrado pelos homens&rdquo;, explicou o coordenador de Trabalho e Rendimento do IBGE, Cimar Azeredo.</p> <p>De acordo com o coordenador, quando se analisa a popula&ccedil;&atilde;o ocupada, a press&atilde;o das mulheres para entrar no mercado de trabalho &eacute; maior que a dos homens. No segundo trimestre de 2013, 68,7% dos homens estavam ocupados e 46,2% das mulheres estavam na mesma situa&ccedil;&atilde;o.</p> <p> <em>Edi&ccedil;&atilde;o: Gra&ccedil;a Adjuto e Carolina Pimentel</em></p> <p> <em>Todo o conte&uacute;do deste site est&aacute; publicado sob a Licen&ccedil;a Creative Commons Atribui&ccedil;&atilde;o 3.0 Brasil. Para reproduzir as mat&eacute;rias &eacute; necess&aacute;rio apenas dar cr&eacute;dito &agrave;<strong> Ag&ecirc;ncia Brasil </strong></em></p> desocupação Economia IBGE Pnad Contínua queda segundo trimestre Fri, 17 Jan 2014 21:58:20 +0000 carolinap 738446 at https://memoria.ebc.com.br/agenciabrasil/ Ibovespa cai 1,04% no pregão de hoje e perde 4,52% em 2014 https://memoria.ebc.com.br/agenciabrasil//noticia/2014-01-17/ibovespa-cai-104-no-pregao-de-hoje-e-perde-452-em-2014 <p>St&ecirc;nio Ribeiro<br /> <em>Rep&oacute;rter da Ag&ecirc;ncia Brasil</em></p> <p> Bras&iacute;lia &ndash; O Ibovespa, principal &iacute;ndice da Bolsa de Valores de S&atilde;o Paulo (Bovespa), caiu 1,04% no preg&atilde;o de hoje (17) e marcou 49.181 pontos, depois de fechar 665.497 neg&oacute;cios no valor de R$ 5,25 bilh&otilde;es. Com isso, a BM&amp;FBovespa acumula perdas de 4,52% nos 12 dias &uacute;teis de 2014, at&eacute; agora, e retorna ao patamar de agosto do ano passado.</p> <p> O que mais pesou para derrubar o mercado de a&ccedil;&otilde;es nesta sexta-feira foi a divulga&ccedil;&atilde;o do &Iacute;ndice de Atividade Econ&ocirc;mica do Banco Central (IBC-Br) de novembro de 2013, que teve retra&ccedil;&atilde;o de 0,31% em rela&ccedil;&atilde;o a outubro, mais forte do que as expectativas dos analistas financeiros. Fator que afetou, principalmente, os pap&eacute;is de empresas construtoras, de bancos e, em menor volume, as a&ccedil;&otilde;es da Vale e da Petrobras, que t&ecirc;m maior peso relativo no preg&atilde;o.</p> <p> O an&uacute;ncio da Confedera&ccedil;&atilde;o Nacional da Ind&uacute;stria (CNI) de que o faturamento da ind&uacute;stria caiu 1,8% em novembro do ano passado, comparado ao m&ecirc;s anterior, tamb&eacute;m contribuiu para aumentar as incertezas da v&eacute;spera, quando o Ibovespa havia perdido 0,82%.</p> <p> Em sentido contr&aacute;rio, as bolsas da Europa e dos Estados Unidos fecharam em alta, depois que o Federal Reserve (Fed), banco central norte-americano, divulgou que a produ&ccedil;&atilde;o industrial dos Estados Unidos se recuperou 3,7% em rela&ccedil;&atilde;o a 2012. An&uacute;ncio que influenciou tamb&eacute;m a valoriza&ccedil;&atilde;o do d&oacute;lar no mercado internacional.</p> <p> A cota&ccedil;&atilde;o da moeda norte-americana foi puxada para baixo pela atua&ccedil;&atilde;o forte do Banco Central (BC), que vendeu US$ 197,9 milh&otilde;es em <em>swap </em>cambial tradicional (equivalente &agrave; venda futura de d&oacute;lares), com vencimento em 1&ordm; de setembro deste ano, e ofereceu lote de 25 mil <em>swaps</em> para rolar contratos que vencem no pr&oacute;ximo dia 3, no valor de US$ 11,028 bilh&otilde;es. O BC n&atilde;o informou quanto conseguiu colocar no mercado.</p> <p> As a&ccedil;&otilde;es contribu&iacute;ram para o d&oacute;lar perder 0,82% e encerrar o preg&atilde;o de hoje cotado a R$ 2,346 para venda. No ano, a moeda norte-americana mant&eacute;m-se est&aacute;vel, com perda de 0,48%.</p> <p> <em>Edi&ccedil;&atilde;o: F&aacute;bio Massalli</em></p> <p> Todo o conte&uacute;do deste site est&aacute; publicado sob a Licen&ccedil;a Creative Commons Atribui&ccedil;&atilde;o 3.0 Brasil. &Eacute; necess&aacute;rio apenas dar cr&eacute;dito &agrave; <strong>Ag&ecirc;ncia Brasil</strong></p> ações Bolsa de Valores Bovespa Economia Ibovespa petrobras pregão vale Fri, 17 Jan 2014 21:57:50 +0000 fabio.massalli 738445 at https://memoria.ebc.com.br/agenciabrasil/ Número de empregados com carteira assinada atingiu 76,4% https://memoria.ebc.com.br/agenciabrasil//noticia/2014-01-17/numero-de-empregados-com-carteira-assinada-atingiu-764 <p>Cristina Indio do Brasil<br /> <em>Rep&oacute;rter da Ag&ecirc;ncia Brasil</em></p> <p>Rio de Janeiro - No segundo trimestre de 2013, 76,4% dos empregados do setor privado tinham carteira de trabalho assinada. O resultado representa uma eleva&ccedil;&atilde;o de 0,9 ponto percentual na compara&ccedil;&atilde;o com mesmo per&iacute;odo do ano anterior, quando ficou em 75,5% e de 0,3 ponto percentual em rela&ccedil;&atilde;o ao trimestre anterior. Os avan&ccedil;os mais significativos foram na regi&atilde;o Norte (2,6 pontos percentuais) e nas regi&otilde;es Nordeste e Sul (1,3 ponto percentual de eleva&ccedil;&atilde;o).</p> <p>&ldquo;A Pesquisa Mensal de Emprego e a PNAD mostravam o avan&ccedil;o na carteira de trabalho ao longo dos &uacute;ltimos anos, e isso foi confirmado na PNAD Cont&iacute;nua. Na verdade, estamos a tr&ecirc;s ou quatro anos em que a carteira de trabalho vem apresentando avan&ccedil;os na compara&ccedil;&atilde;o anual, algo em torno de 300 mil a 400 mil postos de trabalho, restritos &agrave;s seis regi&otilde;es metropolitanas&rdquo;, analisou o coordenador de Trabalho e Rendimento do IBGE, Cimar Azeredo, acrescentando que a explica&ccedil;&atilde;o do movimento &eacute; o cen&aacute;rio econ&ocirc;mico que est&aacute; em evolu&ccedil;&atilde;o, com gera&ccedil;&atilde;o de postos de trabalho e melhor qualidade no emprego.</p> <p>Entre os trabalhadores dom&eacute;sticos, a pesquisa mostrou que 30,8% tinham carteira de trabalho assinada no segundo trimestre de 2013. O resultado equivale a uma queda de 0,7 ponto percentual na compara&ccedil;&atilde;o com o mesmo trimestre do ano anterior.</p> <p>&nbsp;</p> <p><em>Edi&ccedil;&atilde;o: Beto Coura<br /> Todo o conte&uacute;do deste site est&aacute; publicado sob a Licen&ccedil;a Creative Commons Atribui&ccedil;&atilde;o 3.0 Brasil. Para reproduzir as mat&eacute;rias &eacute; necess&aacute;rio apenas dar cr&eacute;dito &agrave; <strong>Ag&ecirc;ncia Brasil</strong> </em></p> <p> &nbsp;</p> carteira de trabalho assinada Cimar Azeredo Economia PME Pnad Pnad Contínua Fri, 17 Jan 2014 18:12:24 +0000 alberto.coura 738432 at https://memoria.ebc.com.br/agenciabrasil/ Pnad Contínua permitirá avaliação detalhada do mercado de trabalho https://memoria.ebc.com.br/agenciabrasil//noticia/2014-01-17/pnad-continua-permitira-avaliacao-detalhada-do-mercado-de-trabalho <p>Cristina Indio do Brasil<br /> <em>Rep&oacute;rter da Ag&ecirc;ncia Brasil</em></p> <p>Rio de Janeiro - A presidenta do Instituto Brasileiro de Geografia e Estat&iacute;stica (IBGE), Wasm&aacute;lia Bivar, disse que a Pesquisa Nacional por Amostra de Domic&iacute;lios Cont&iacute;nua (Pnad Cont&iacute;nua), divulgada hoje (17) significa um marco na hist&oacute;ria das estat&iacute;sticas referentes ao mercado de trabalho. &ldquo;Para o futuro, n&oacute;s estamos passando um novo sistema de informa&ccedil;&otilde;es muito mais abrangente com capacidade de atender &agrave;s demandas da sociedade brasileira de forma mais eficiente&rdquo;, disse.</p> <p>A Pnad Cont&iacute;nua vai substituir a Pesquisa Nacional por Amostra de Domic&iacute;lios (Pnad) e a Pesquisa Mensal de Emprego (PME), feitas tamb&eacute;m pelo IBGE. Na PME, os dados eram limitados &agrave;s seis grandes regi&otilde;es. No novo crit&eacute;rio, a informa&ccedil;&otilde;es s&atilde;o coletadas em todo pa&iacute;s. A mudan&ccedil;a em rela&ccedil;&atilde;o &agrave; Pnad &eacute; que os dados na Cont&iacute;nua passar&atilde;o a ser divulgados a cada tr&ecirc;s meses, enquanto o &iacute;ndice anterior era anual.</p> <p>&ldquo;A partir de hoje n&oacute;s teremos informa&ccedil;&atilde;o sobre o mercado de trabalho nacional, em curto espa&ccedil;o de tempo. A cada tr&ecirc;s meses poderemos divulgar indicadores do que &eacute; a ocupa&ccedil;&atilde;o, a desocupa&ccedil;&atilde;o, [dados] por idade, por sexo, por n&iacute;vel de instru&ccedil;&atilde;o&rdquo;, esclareceu.</p> <p>Os primeiros resultados<a href="http://agenciabrasil.ebc.com.br/noticia/2014-01-17/taxa-de-desocupacao-tem-queda-no-segundo-trimestre-de-2013"> divulgados hoje </a>se referem aos trimestres de 2012 e aos dois primeiros de 2013. A expectativa do instituto &eacute; atingir as 27 unidades da federa&ccedil;&atilde;o no fim do ano. &ldquo;Neste momento a pesquisa apresenta Brasil e grandes regi&otilde;es, mas depois ser&aacute; detalhado geograficamente e com muito mais informa&ccedil;&otilde;es do que estamos divulgando hoje&rdquo;, completou a presidente do IBGE.</p> <p> <em>Edi&ccedil;&atilde;o: Beto Coura</em></p> <p> Todo o conte&uacute;do deste site est&aacute; publicado sob a Licen&ccedil;a Creative Commons Atribui&ccedil;&atilde;o 3.0 Brasil. Para reproduzir as mat&eacute;rias &eacute; necess&aacute;rio apenas dar cr&eacute;dito &agrave; <strong><em>Ag&ecirc;ncia Brasi</em>l </strong></p> desemprego Economia IBGE PME Pnad Contínua Wasmália Bivar Fri, 17 Jan 2014 17:17:57 +0000 alberto.coura 738427 at https://memoria.ebc.com.br/agenciabrasil/ Economia dá sinais de melhora, mostra FGV https://memoria.ebc.com.br/agenciabrasil//noticia/2014-01-17/economia-da-sinais-de-melhora-mostra-fgv <p>Marli Moreira<br /> <em>Rep&oacute;rter da Ag&ecirc;ncia Brasil</em></p> <p> S&atilde;o Paulo- O Indicador Antecedente Composto da Economia (Iace) para o Brasil cresceu 0,9%, em dezembro, ao atingir 127,4 pontos, ante uma queda de 0,2% em novembro e varia&ccedil;&atilde;o positiva de 0,1% em outubro. O c&aacute;lculo &eacute; feito em conjunto pelo Instituto Brasileiro de Economia (Ibre) da Funda&ccedil;&atilde;o Getulio Vargas (FGV) e pela institui&ccedil;&atilde;o independente norte-americana The Conference Board.</p> <p> Cinco dos oito componentes influenciaram nesse resultado. Em nota, o economista da FGV Paulo Picchetti atribuiu essa evolu&ccedil;&atilde;o &agrave; proje&ccedil;&atilde;o de maior dinamismo no mercado internacional. &ldquo;O fortalecimento das expectativas nos setores de manufatura e servi&ccedil;os, associado &agrave; moderada melhoria da economia global, contribu&iacute;ram para o avan&ccedil;o do Iace de dezembro&quot;, disse o economista.</p> <p> Para este primeiro semestre do ano, no entanto, a retomada do crescimento econ&ocirc;mico ainda ser&aacute; pequena, conforme prev&ecirc; Picchetti. Ele justificou que o mercado de a&ccedil;&otilde;es tem apresentado crescimento lento. Al&eacute;m disso, observou que a demanda interna segue em ritmo moderado e com poucas chances de mudan&ccedil;a no curto prazo, em raz&atilde;o do aperto monet&aacute;rio adotado como estrat&eacute;gia de controle inflacion&aacute;rio.</p> <p> Para o economista do The Conference Board, Ataman Ozyildirim, o resultado do &iacute;ndice mostra que o pior momento da economia j&aacute; est&aacute; passando. &rdquo;Projetamos crescimento econ&ocirc;mico est&aacute;vel e at&eacute; um ligeiro avan&ccedil;o no in&iacute;cio deste ano&rdquo;, acrescentou.</p> <p> O Iace, lan&ccedil;ado em julho do ano passado, &nbsp;permite a compara&ccedil;&atilde;o da economia brasileira com 11 pa&iacute;ses e regi&otilde;es: China, Estados Unidos, Zona do Euro, Austr&aacute;lia, Fran&ccedil;a, Alemanha, Jap&atilde;o, M&eacute;xico, Coreia, Espanha e Reino Unido.</p> <p> O levantamento conjunto sobre Indicador Antecedente Composto da Economia, que avalia as condi&ccedil;&otilde;es atuais do setor, teve decl&iacute;nio de 0,1% em dezembro, com a marca de 128,9 pontos, ante uma redu&ccedil;&atilde;o de 0,2% em novembro e um crescimento de 0,6% em outubro. Tr&ecirc;s dos seis componentes ajudaram na melhoria de desempenho.</p> <p> <em>Edi&ccedil;&atilde;o: Gra&ccedil;a Adjuto</em></p> <p> <em>Todo o conte&uacute;do deste site est&aacute; publicado sob a Licen&ccedil;a Creative Commons Atribui&ccedil;&atilde;o 3.0 Brasil. Para reproduzir as mat&eacute;rias &eacute; necess&aacute;rio apenas dar cr&eacute;dito &agrave;<strong> Ag&ecirc;ncia Brasil </strong></em></p> economia Economia fgv Fundação Getulio Vargas melhora sinais Fri, 17 Jan 2014 14:09:42 +0000 gracaadjuto 738419 at https://memoria.ebc.com.br/agenciabrasil/ Faturamento na indústria cai 1,8% em novembro de 2013 https://memoria.ebc.com.br/agenciabrasil//noticia/2014-01-17/faturamento-na-industria-cai-18-em-novembro-de-2013 <p><em>Da Ag&ecirc;ncia Brasil</em></p> <p> Bras&iacute;lia - O faturamento da ind&uacute;stria brasileira caiu 1,8% em novembro na compara&ccedil;&atilde;o com outubro de 2013, na s&eacute;rie com ajuste sazonal, informou hoje a Confedera&ccedil;&atilde;o Nacional da Ind&uacute;stria (CNI). Os n&uacute;meros est&atilde;o no boletim Indicadores Industriais com n&uacute;meros apurados mensalmente. O ajuste sazonal &eacute; necess&aacute;rio para evitar a interfer&ecirc;ncia nos &iacute;ndices por conjunto de flutua&ccedil;&otilde;es, como os fatores clim&aacute;ticos e feriados, entre outros.</p> <p> A CNI informou que, no mesmo per&iacute;odo, as horas trabalhadas na produ&ccedil;&atilde;o recuaram 0,6% e o n&iacute;vel de utiliza&ccedil;&atilde;o da capacidade instalada diminuiu 0,2 ponto percentual e alcan&ccedil;ou 82%. Pelo levantamento, foi o terceiro m&ecirc;s consecutivo de queda do faturamento na s&eacute;rie de dados com ajuste sazonal.</p> <p> No acumulado entre janeiro e novembro de 2013, em rela&ccedil;&atilde;o ao mesmo per&iacute;odo de 2012, o faturamento cresceu 4% e, na mesma base de compara&ccedil;&atilde;o, as horas trabalhadas na produ&ccedil;&atilde;o ficaram est&aacute;veis, com leve expans&atilde;o de 0,1%. A utiliza&ccedil;&atilde;o da capacidade instalada aumentou 0,5 ponto percentual.</p> <p> O resultado de novembro mostra que, mesmo com a retra&ccedil;&atilde;o da atividade naquele m&ecirc;s, o emprego na ind&uacute;stria aumentou 0,1%, e a massa real de sal&aacute;rios cresceu 0,8%. O rendimento m&eacute;dio do trabalhador ficou est&aacute;vel ante outubro na s&eacute;rie dessazonalizada. De janeiro a novembro de 2013, o emprego cresceu 0,7% e a massa real de sal&aacute;rios subiu 2% em rela&ccedil;&atilde;o ao mesmo per&iacute;odo de 2012, informou a CNI.</p> <p> <em>Edi&ccedil;&atilde;o: Marcos Chagas</em></p> <p> <em>Todo o conte&uacute;do deste site est&aacute; publicado sob a Licen&ccedil;a Creative Commons Atribui&ccedil;&atilde;o 3.0 Brasil. Para reproduzir as mat&eacute;rias &eacute; necess&aacute;rio apenas dar cr&eacute;dito &agrave;<strong> Ag&ecirc;ncia Brasil </strong></em><br /> &nbsp;</p> acumulado Agência Brasil ajuste boletim CNI dados Economia emprego fatores climáticos faturamento feriados indicadores industriais indústria produção queda Fri, 17 Jan 2014 14:09:26 +0000 mchagas 738418 at https://memoria.ebc.com.br/agenciabrasil/ Casa da Moeda tem lucro de R$ 783 milhões em 2013 https://memoria.ebc.com.br/agenciabrasil//noticia/2014-01-17/casa-da-moeda-tem-lucro-de-r-783-milhoes-em-2013 <p>Kelly Oliveira<br /> <em>Rep&oacute;rter da Ag&ecirc;ncia Brasil</em></p> <p> Bras&iacute;lia - A Casa da Moeda do Brasil (CMB) fechou 2013 com lucro recorde de R$ 783 milh&otilde;es, resultado 47% superior ao de 2012 (R$ 533,1 milh&otilde;es). O faturamento ficou em R$ 2,98 bilh&otilde;es, crescimento de 9,5% comparado com o ano anterior. Em 2013, a Casa da Moeda produziu 3,1 bilh&otilde;es de c&eacute;dulas, 2,3 bilh&otilde;es de moedas e 2,4 milh&otilde;es de passaportes.</p> <p> Segundo a Casa da Moeda, as licita&ccedil;&otilde;es internacionais de papel, discos e tinta utilizados para a fabrica&ccedil;&atilde;o de c&eacute;dulas e moedas contribu&iacute;ram para o resultado. A CMB tamb&eacute;m cita a renegocia&ccedil;&atilde;o do contrato com a empresa que presta servi&ccedil;o de selos rastre&aacute;veis de bebidas, a otimiza&ccedil;&atilde;o dos estoques de insumos, a redu&ccedil;&atilde;o de perdas na produ&ccedil;&atilde;o de passaportes e c&eacute;dulas e da d&iacute;vida de curto prazo.<br /> &nbsp;<br /> O resultado vai elevar na mesma propor&ccedil;&atilde;o (47%) o pagamento de dividendos &agrave; Uni&atilde;o (R$ 284 milh&otilde;es) e da Participa&ccedil;&atilde;o nos Lucros e Resultados (PLR) aos empregados da Casa da Moeda (R$ 70 milh&otilde;es).</p> <p> <em>Edi&ccedil;&atilde;o: Gra&ccedil;a Adjuto</em></p> <p> <em>Todo o conte&uacute;do deste site est&aacute; publicado sob a Licen&ccedil;a Creative Commons Atribui&ccedil;&atilde;o 3.0 Brasil. Para reproduzir as mat&eacute;rias &eacute; necess&aacute;rio apenas dar cr&eacute;dito &agrave;<strong> Ag&ecirc;ncia Brasil </strong></em></p> 2013 Casa da Moeda cédulas Economia faturamento lucro moedas passaportes Fri, 17 Jan 2014 14:01:28 +0000 gracaadjuto 738417 at https://memoria.ebc.com.br/agenciabrasil/ Taxa de desocupação tem queda no segundo trimestre de 2013 https://memoria.ebc.com.br/agenciabrasil//noticia/2014-01-17/taxa-de-desocupacao-tem-queda-no-segundo-trimestre-de-2013 <p>Cristina Indio do Brasil<br /> <em>Rep&oacute;rter da Ag&ecirc;ncia Brasil </em></p> <p> Rio - A taxa de desocupa&ccedil;&atilde;o no Brasil registrou ligeira queda (7,4%) no segundo trimestre de 2013 e ficou abaixo do mesmo per&iacute;odo de 2012 (7,5%). O percentual representa tamb&eacute;m uma queda em rela&ccedil;&atilde;o ao primeiro trimestre de 2013, quando ficou em 8%. Os dados fazem parte dos primeiros resultados da Pesquisa por Amostra de Domic&iacute;lios Cont&iacute;nua (Pnad Cont&iacute;nua), divulgados hoje (17) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estat&iacute;stica (IBGE).</p> <p> O n&iacute;vel de ocupa&ccedil;&atilde;o se manteve praticamente no mesmo n&iacute;vel no segundo trimestre de 2013 (56,9%) e no primeiro trimestre do mesmo ano (56,3%). No segundo trimestre de 2012, era 57,1%.</p> <p> A popula&ccedil;&atilde;o ocupada aumentou no segundo trimestre de 2013 (90,6 milh&otilde;es de pessoas), na compara&ccedil;&atilde;o com o mesmo trimestre de 2012 que registrou 89,6%. No primeiro trimestre de 2013, atingiu 89,4 milh&otilde;es de pessoas.</p> <p> A popula&ccedil;&atilde;o desocupada se manteve igual nos segundos trimestres de 2013 e 2102 (7,3 milh&otilde;es de pessoas). No primeiro trimestre do ano passado, ficou em 7,8 milh&otilde;es.</p> <p style="margin-bottom: 0cm">A maior taxa de desocupa&ccedil;&atilde;o no segundo trimestre de 2013 foi registrada na Regi&atilde;o Nordeste (10%), e a menor, no Sul (4,3%).&nbsp;</p> <p style="margin-bottom: 0cm">Das 159,1 milh&otilde;es de pessoas de 14 anos ou mais, 61,3 milh&otilde;es estavam fora da for&ccedil;a de trabalho, equivalente a 38,5% do total. Elas n&atilde;o estavam desocupadas nem ocupadas. A maioria era mulher (66,7%). &ldquo;Percebe-se o avan&ccedil;o [na participa&ccedil;&atilde;o da mulher no mercado de trabalho], mas ainda &eacute; inferior ao mostrado pelos homens&rdquo;, explicou o coordenador de Trabalho e Rendimento do IBGE, Cimar Azeredo.</p> <p>De acordo com o coordenador, quando se analisa a popula&ccedil;&atilde;o ocupada, a press&atilde;o das mulheres para entrar no mercado de trabalho &eacute; maior que a dos homens. No segundo trimestre de 2013, 68,7% dos homens estavam ocupados e 46,2% das mulheres estavam na mesma situa&ccedil;&atilde;o.</p> <p> <em>Edi&ccedil;&atilde;o: Gra&ccedil;a Adjuto e Carolina Pimentel</em>//<em>Texto atualizado &agrave;s 19h50 para acr&eacute;scimo de informa&ccedil;&otilde;es</em></p> <p> <em>Todo o conte&uacute;do deste site est&aacute; publicado sob a Licen&ccedil;a Creative Commons Atribui&ccedil;&atilde;o 3.0 Brasil. Para reproduzir as mat&eacute;rias &eacute; necess&aacute;rio apenas dar cr&eacute;dito &agrave;<strong> Ag&ecirc;ncia Brasil </strong></em></p> desocupação Economia IBGE Pnad Contínua queda segundo trimestre taxa Fri, 17 Jan 2014 12:46:02 +0000 gracaadjuto 738409 at https://memoria.ebc.com.br/agenciabrasil/ IPC-S avança em seis capitais na segunda semana de janeiro https://memoria.ebc.com.br/agenciabrasil//noticia/2014-01-17/ipc-s-avanca-em-seis-capitais-na-segunda-semana-de-janeiro <p>Vitor Abdala<br /> <em>Rep&oacute;rter da Ag&ecirc;ncia Brasil</em></p> <p> Rio de Janeiro - A infla&ccedil;&atilde;o medida pelo &Iacute;ndice de Pre&ccedil;os ao Consumidor Semanal (IPC-S) subiu em seis das sete capitais pesquisadas pela<a href="http://portalibre.fgv.br/" target="_blank"> Funda&ccedil;&atilde;o Getulio Vargas (FGV)</a>, entre a primeira e a segunda semanas de janeiro. A &uacute;nica exce&ccedil;&atilde;o foi Porto Alegre, onde a taxa caiu 0,11 ponto percentual, ao passar de 0,78% para 0,67% no per&iacute;odo.</p> <p> Entre as seis capitais com aumento da taxa de infla&ccedil;&atilde;o, o destaque foi Salvador, onde a taxa subiu 0,27 ponto percentual, ao passar de 0,84% para 1,11%. No Recife, a taxa avan&ccedil;ou 0,22 ponto percentual, ao passar de 0,81% para 1,03%.</p> <p> As demais capitais pesquisadas tiveram as seguintes altas: S&atilde;o Paulo (0,19 ponto percentual, ao passar de 0,69% para 0,88%), Rio de Janeiro (0,15 ponto percentual, ao passar de 0,88% para 1,03%), Bras&iacute;lia (0,09 ponto percentual, ao passar de 0,27% para 0,36%) e Belo Horizonte (0,05 ponto percentual, ao passar de 0,67% para 0,72%).</p> <p> A m&eacute;dia nacional do IPC-S, divulgada ontem (16), subiu 0,12 ponto percentual e chegou a 0,85% na segunda semana de janeiro.</p> <p> <em>Edi&ccedil;&atilde;o: Talita Cavalcante</em></p> <p><em>Todo o conte&uacute;do deste site est&aacute; publicado sob a Licen&ccedil;a Creative Commons Atribui&ccedil;&atilde;o 3.0 Brasil. Para reproduzir as mat&eacute;rias &eacute; necess&aacute;rio apenas dar cr&eacute;dito &agrave;<strong> Ag&ecirc;ncia Brasil </strong></em></p> capitais Economia fgv Índice de Preços ao Consumidor Semanal Fri, 17 Jan 2014 11:58:22 +0000 talita.cavalcante 738407 at https://memoria.ebc.com.br/agenciabrasil/ IGP-M registra inflação de 0,46% na segunda prévia de janeiro https://memoria.ebc.com.br/agenciabrasil//noticia/2014-01-17/igp-m-registra-inflacao-de-046-na-segunda-previa-de-janeiro <p>Vitor Abdala<br /> <em>Rep&oacute;rter da Ag&ecirc;ncia Brasil</em></p> <p> Rio de Janeiro - A segunda pr&eacute;via de janeiro do &Iacute;ndice Geral de Pre&ccedil;os-Mercado (IGP-M) registrou infla&ccedil;&atilde;o de 0,46%. A taxa &eacute; inferior &agrave; observada na segunda pr&eacute;via de dezembro de 2013 (0,54%). O &iacute;ndice, calculado entre os dias 21 de dezembro e 10 de janeiro, foi divulgado hoje (17) pela <a href="http://portalibre.fgv.br/" target="_blank">Funda&ccedil;&atilde;o Getulio Vargas (FGV)</a>. Em 12 meses, o IGP-M alcan&ccedil;ou 5,64%.</p> <p> A queda da infla&ccedil;&atilde;o entre dezembro e janeiro foi puxada exclusivamente pelos pre&ccedil;os no atacado, que subiram em ritmo menos acentuado em janeiro. O &Iacute;ndice de Pre&ccedil;os ao Produtor Amplo, que analisa o atacado, ficou em 0,36% em janeiro. Em dezembro, o &iacute;ndice atingiu 0,56%.</p> <p> Por outro lado, o &Iacute;ndice de Pre&ccedil;os ao Consumidor, que acompanha o varejo, passou de uma infla&ccedil;&atilde;o de 0,62% em dezembro para 0,73% em janeiro. A alta foi influenciada pelo custo dos transportes, pois a infla&ccedil;&atilde;o desse grupo de despesas passou de 0,51% para 1,07% no per&iacute;odo.</p> <p> Acompanhando a tend&ecirc;ncia dos pre&ccedil;os no varejo, o custo da constru&ccedil;&atilde;o, medido pelo &Iacute;ndice Nacional de Custo da Constru&ccedil;&atilde;o, subiu mais em janeiro, ao passar de uma taxa de 0,26% em dezembro para 0,53% neste m&ecirc;s.</p> <p> <em>Edi&ccedil;&atilde;o: Talita Cavalcante</em></p> <p><em>Todo o conte&uacute;do deste site est&aacute; publicado sob a Licen&ccedil;a Creative Commons Atribui&ccedil;&atilde;o 3.0 Brasil. Para reproduzir as mat&eacute;rias &eacute; necess&aacute;rio apenas dar cr&eacute;dito &agrave;<strong> Ag&ecirc;ncia Brasil </strong></em></p> Economia fgv igp-m inflação janeiro transportes Fri, 17 Jan 2014 11:42:06 +0000 talita.cavalcante 738406 at https://memoria.ebc.com.br/agenciabrasil/ Atividade econômica cai em novembro, mas cresce 2,68% no acumulado do ano https://memoria.ebc.com.br/agenciabrasil//noticia/2014-01-17/atividade-economica-cai-em-novembro-mas-cresce-268-no-acumulado-do-ano <p>Kelly Oliveira<br /> <em>Rep&oacute;rter da Ag&ecirc;ncia Brasil</em></p> <p> Bras&iacute;lia - O &Iacute;ndice de Atividade Econ&ocirc;mica do Banco Central (IBC-Br) dessazonalizado (ajustado para o per&iacute;odo) apresentou queda de 0,31% em novembro, comparado com outubro. A retra&ccedil;&atilde;o veio depois do crescimento de 0,71% registrado em outubro, de acordo com dados revisados.</p> <p> Na compara&ccedil;&atilde;o com novembro de 2012, houve crescimento de 1,34% (sem ajustes). No ano passado at&eacute; novembro, o IBC-Br apresentou expans&atilde;o de 2,68%. Em 12 meses encerrados em novembro, a expans&atilde;o ficou em 2,43%.</p> <p> O IBC-Br &eacute; uma forma de avaliar como est&aacute; a evolu&ccedil;&atilde;o da atividade econ&ocirc;mica brasileira. O &iacute;ndice incorpora informa&ccedil;&otilde;es sobre o n&iacute;vel da atividade dos tr&ecirc;s setores da economia: ind&uacute;stria, com&eacute;rcio e servi&ccedil;os e agropecu&aacute;ria.</p> <p> O acompanhamento do indicador &eacute; considerado importante pelo BC para que haja maior compreens&atilde;o da atividade econ&ocirc;mica.</p> <p> <em>Edi&ccedil;&atilde;o: Gra&ccedil;a Adjuto</em></p> <p> <em>Todo o conte&uacute;do deste site est&aacute; publicado sob a Licen&ccedil;a Creative Commons Atribui&ccedil;&atilde;o 3.0 Brasil. Para reproduzir as mat&eacute;rias &eacute; necess&aacute;rio apenas dar cr&eacute;dito &agrave;<strong> Ag&ecirc;ncia Brasil </strong></em></p> atividade econômica Banco Central BC Economia índice de atividade econômica queda Fri, 17 Jan 2014 11:15:02 +0000 gracaadjuto 738404 at https://memoria.ebc.com.br/agenciabrasil/ Informe da Ancine confirma ótimo desempenho do cinema brasileiro em 2013 https://memoria.ebc.com.br/agenciabrasil//noticia/2014-01-16/informe-da-ancine-confirma-otimo-desempenho-do-cinema-brasileiro-em-2013 <p>&nbsp;</p> <p>Paulo Virgilio<br /> <em>Rep&oacute;rter da Ag&ecirc;ncia Brasil&nbsp;</em></p> <p>&nbsp;</p> <p>Rio de Janeiro - O ano de 2013 foi um dos melhores para o cinema brasileiro nas &uacute;ltimas d&eacute;cadas, com 127 longas-metragens lan&ccedil;ados em circuito comercial, 27,8 milh&otilde;es de espectadores e uma gera&ccedil;&atilde;o de renda da ordem de R$ 296 milh&otilde;es. Os dados constam do informe preliminar divulgado hoje (16) pela Superintend&ecirc;ncia de Acompanhamento de Mercado da Ag&ecirc;ncia Nacional de Cinema (Ancine). O documento foi elaborado a partir de n&uacute;meros fornecidos pelas empresas distribuidoras registradas no &oacute;rg&atilde;o, abrangendo as 52 semanas do ano passado.</p> <p>De acordo com o levantamento, a participa&ccedil;&atilde;o de p&uacute;blico dos filmes nacionais, em 2013, foi 18,6%, em rela&ccedil;&atilde;o ao total de espectadores. Dez produ&ccedil;&otilde;es nacionais ultrapassaram a marca de 1 milh&atilde;o de ingressos vendidos e 24 tiveram mais de 100 mil espectadores, contra 17 em 2012.&nbsp;</p> <p>Ao todo, somando os t&iacute;tulos nacionais e estrangeiros, o mercado exibidor brasileiro consolidou em 2013 o crescimento cont&iacute;nuo que vem observando nos &uacute;ltimos cinco anos. Foram 149,5 milh&otilde;es de ingressos vendidos e renda de mais de R$ 1,7 bilh&atilde;o.</p> <p>O informe da Ancine mostra ainda que as distribuidoras brasileiras foram respons&aacute;veis por 85,8% do p&uacute;blico dos filmes nacionais exibidos no per&iacute;odo. Uma delas, o cons&oacute;rcio Paris/Downtown, fez a comercializa&ccedil;&atilde;o de nove das 20 maiores bilheterias nacionais de 2013.</p> <p>O parque exibidor tamb&eacute;m apresentou crescimento, pelo quarto ano consecutivo, encerrando o ano com 2.679 salas. As regi&otilde;es que registraram maior aumento no n&uacute;mero de salas foram o Nordeste, com 14,3%, e Centro-Oeste, com 13,1%. Entre 2009 e 2013, o &iacute;ndice de habitantes por sala de cinema caiu de 91,7 mil para 75 mil.</p> <p>&nbsp;</p> <p><em>Edi&ccedil;&atilde;o: A&eacute;cio Amado</em></p> <p><em>Todo o conte&uacute;do deste site est&aacute; publicado sob a Licen&ccedil;a Creative Commons Atribui&ccedil;&atilde;o 3.0 Brasil. &Eacute; necess&aacute;rio apenas dar cr&eacute;dito &agrave; <strong>Ag&ecirc;ncia Brasil&nbsp; </strong>&nbsp;</em></p> Ancine cinema nacional Cultura Economia Thu, 16 Jan 2014 21:52:49 +0000 aecioamado 738378 at https://memoria.ebc.com.br/agenciabrasil/