ação policial https://memoria.ebc.com.br/agenciabrasil//taxonomy/term/127560/all pt-br PM prende três pessoas após “rolezinho” em shopping na zona leste de São Paulo https://memoria.ebc.com.br/agenciabrasil//noticia/2014-01-12/pm-prende-tres-pessoas-apos-%E2%80%9Crolezinho%E2%80%9D-em-shopping-na-zona-leste-de-sao-paulo <p style="margin-bottom: 0cm">Daniel Mello<br /> <i>Rep&oacute;rter da Ag&ecirc;ncia Brasil</i></p> <p> S&atilde;o Paulo &ndash; A Pol&iacute;cia Militar deteve tr&ecirc;s pessoas em uma a&ccedil;&atilde;o para conter um tumulto na noite de ontem (11) no Shopping Metr&ocirc; Itaquera. Segundo a Secretaria de Estado de Seguran&ccedil;a P&uacute;blica (SSP), centenas de jovens promoveram quebra-quebra, furtos e roubos no centro comercial. O encontro foi um dos chamados rolezinhos, marcados para ocorrer em <i>shoppings</i> da Grande S&atilde;o Paulo. A pol&iacute;cia usou bombas de g&aacute;s lacrimog&ecirc;neo e cassetetes contra os adolescentes.</p> <p> De acordo com a SSP, uma loja de jogos eletr&ocirc;nicos teve as portas arrombadas e parte da mercadoria roubada por pessoas portando peda&ccedil;os de madeira. Dois jovens, de 15 e 19 anos, foram detidos com peda&ccedil;os de pau. No entanto, nada foi encontrado com eles.</p> <p> Um adolescente de 16 anos foi detido, segundo a PM, com um celular roubado no bolso. Ele &eacute; suspeito de ser uma das 11 pessoas que agrediram dois irm&atilde;os com socos e chutes. O grupo roubou celulares, t&ecirc;nis e bon&eacute;s das v&iacute;timas do lado de fora do <i>shopping</i>. O menor apreendido ser&aacute; encaminhado para a Vara da Inf&acirc;ncia e Juventude.</p> <p> Os rolezinhos, encontros marcados pelas redes sociais por jovens da periferia em centros comerciais, come&ccedil;aram no final do ano passado. Os primeiros foram organizados por cantores de <i>funk</i> em resposta a aprova&ccedil;&atilde;o pela C&acirc;mara Municipal de um projeto de lei que proibia bailes do estilo musical nas ruas da capital paulista. A proposta foi vetada pelo prefeito Fernando Haddad no in&iacute;cio de 2014. Os rolezinhos continuaram, no entanto, a serem organizados. A pol&iacute;cia tem reprimido os atos.</p> <p> Para o soci&oacute;logo Jo&atilde;o Clemente Neto, da Universidade Presbiteriana Mackenzie, as manifesta&ccedil;&otilde;es em <i>shoppings</i> est&atilde;o ligadas &agrave; car&ecirc;ncia de locais para lazer e cultura. &ldquo;Se voc&ecirc; for em alguns lugares, mesmo nos bairros da classe m&eacute;dia, voc&ecirc; n&atilde;o encontra espa&ccedil;o para isso. Se voc&ecirc; pegar a cidade de S&atilde;o Paulo, quantos milh&otilde;es de jovens e adolescentes n&oacute;s temos? E os espa&ccedil;os para livre manifesta&ccedil;&atilde;o s&atilde;o min&uacute;sculos&rdquo;, ressaltou o professor, que trabalha com crian&ccedil;as e adolescentes em situa&ccedil;&atilde;o de vulnerabilidade.</p> <p> Para Neto, os jovens optam por se manifestar nos <i>shoppings</i> pela visibilidade dos locais e pela mensagem que eles tentam passar. &ldquo;Tudo que n&oacute;s falamos de consumo, que ele quer ver e quer consumir, aparece no <i>shopping</i>. E, ao mesmo tempo, &eacute; uma forma de resist&ecirc;ncia, porque ali &eacute; o espa&ccedil;o do consumo. Ent&atilde;o, quando voc&ecirc; fala ali, &eacute; uma forma daquele grupo se reconhecer naquele espa&ccedil;o&rdquo;, concluiu.</p> <p style="margin-bottom: 0cm"><i>Edi&ccedil;&atilde;o: Davi Oliveira</i></p> <p style="margin-bottom: 0cm"><em><span style="font-weight: normal">Todo o conte&uacute;do deste site est&aacute; publicado sob a Licen&ccedil;a Creative Commons Atribui&ccedil;&atilde;o 3.0 Brasil. Para reproduzir as mat&eacute;rias, &eacute; necess&aacute;rio apenas dar cr&eacute;dito &agrave; </span></em><strong>Ag&ecirc;ncia Brasil</strong></p> ação policial explicações Nacional quebra-quebra repressão rolezinho roubos são paulo shoppings Sun, 12 Jan 2014 19:19:08 +0000 davi.oliveira 738112 at https://memoria.ebc.com.br/agenciabrasil/ Polícias do Rio e de São Paulo vão ter protocolo único para ação em protestos https://memoria.ebc.com.br/agenciabrasil//noticia/2013-10-31/policias-do-rio-e-de-sao-paulo-vao-ter-protocolo-unico-para-acao-em-protestos <p>&nbsp;</p> <p><img alt="" src="https://memoria.ebc.com.br/agenciabrasil//sites/_agenciabrasil/files/imagecache/300x225/gallery_assist/26/gallery_assist734149/prev/MJ%20Rio%20SP%20combate%20black%20blocs%20vandalismo%204707.jpg" style="width: 300px; height: 225px; margin-left: 3px; margin-right: 3px; float: right;" />Mariana Branco<br /> <em>Rep&oacute;rter da Ag&ecirc;ncia Brasil</em></p> <p>Bras&iacute;lia &ndash; O ministro da Justi&ccedil;a, Jos&eacute; Eduardo Cardozo, anunciou hoje (31) que os &oacute;rg&atilde;os de seguran&ccedil;a federais e os governos do Rio de Janeiro e S&atilde;o Paulo far&atilde;o um trabalho de intelig&ecirc;ncia focado nos abusos ocorridos em manifesta&ccedil;&otilde;es. Ele destacou que ser&aacute; definido um protocolo &uacute;nico para a pol&iacute;cia nesses dois estados, que ser&aacute; divulgado &agrave; sociedade. Est&aacute; prevista ainda discuss&atilde;o com o Conselho Nacional de Justi&ccedil;a (CNJ), Conselho Nacional do Minist&eacute;rio P&uacute;blico (CNMP) e Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) de altera&ccedil;&otilde;es na legisla&ccedil;&atilde;o a fim de coibir os excessos.&nbsp;</p> <p>Cardozo anunciou as medidas ap&oacute;s reuni&atilde;o com os secret&aacute;rios de Seguran&ccedil;a de S&atilde;o Paulo, Fernando Grella, e do Rio de Janeiro, Jos&eacute; Mariano Beltrame. Tamb&eacute;m participaram do encontro diretores da Pol&iacute;cia Federal, Pol&iacute;cia Rodovi&aacute;ria Federal, Ag&ecirc;ncia Brasileira de Intelig&ecirc;ncia (Abin) e Secretaria Nacional de Seguran&ccedil;a P&uacute;blica (Senasp). O ministro ressaltou que as a&ccedil;&otilde;es de intelig&ecirc;ncia n&atilde;o se destinam a acompanhar movimentos sociais, e sim &ldquo;pessoas que se organizam com o claro prop&oacute;sito de infringir a lei&rdquo;. De acordo com ele, ser&aacute; feita recomenda&ccedil;&atilde;o aos demais estados que lidam com o problema para que criem grupos operacionais semelhantes, reunindo pol&iacute;cia e Judici&aacute;rio.</p> <p>&ldquo;J&aacute; temos trabalho cotidiano e rotineiro de troca de informa&ccedil;&otilde;es. A ideia &eacute; estreitar ainda mais esses la&ccedil;os. [Vamos] dialogar inclusive com movimentos sociais. Acreditamos que eles ter&atilde;o interesse em se diferenciar dos grupos que querem desfigurar sua a&ccedil;&atilde;o&rdquo;, ressaltou o ministro. N&atilde;o h&aacute; data para a reuni&atilde;o com as entidades ligadas &agrave; Justi&ccedil;a, mas a inten&ccedil;&atilde;o &eacute; que seja o mais breve poss&iacute;vel.&nbsp;</p> <p>Para os secret&aacute;rios de Seguran&ccedil;a, as altera&ccedil;&otilde;es na legisla&ccedil;&atilde;o s&atilde;o essenciais para combater abusos. Fernando Grella prop&ocirc;s aumento da pena para casos de agress&atilde;o a policiais. &ldquo;[H&aacute; pena maior] para agress&atilde;o a menor de 14 anos e maior de 60 anos. Deve ser objeto de aten&ccedil;&atilde;o se n&atilde;o seria o caso de dar o mesmo tratamento para a figura do policial [quando &eacute; agredido] em raz&atilde;o do exerc&iacute;cio da fun&ccedil;&atilde;o. Grella defendeu tamb&eacute;m eleva&ccedil;&atilde;o da pena para dano ao patrim&ocirc;nio. Atualmente, a puni&ccedil;&atilde;o &eacute; reclus&atilde;o de seis meses. Para Jos&eacute; Mariano Beltrame, &ldquo;o policial precisa ter garantia de que, quando apresenta algu&eacute;m [na delegacia], aquilo efetivamente terminar&aacute; em a&ccedil;&atilde;o penal&rdquo;.</p> <p>&nbsp;</p> <p><em>Edi&ccedil;&atilde;o: A&eacute;cio Amado</em></p> <p><em>Todo o conte&uacute;do deste site est&aacute; publicado sob a Licen&ccedil;a Creative Commons Atribui&ccedil;&atilde;o 3.0 Brasil. &Eacute; necess&aacute;rio apenas dar cr&eacute;dito &agrave; <strong>Ag&ecirc;ncia Brasil </strong>&nbsp;</em></p> ação policial manifestações Nacional violÊncia Thu, 31 Oct 2013 22:41:04 +0000 aecioamado 734154 at https://memoria.ebc.com.br/agenciabrasil/ Ouvidoria de Direitos Humanos vai fazer relatório sobre a atuação da polícia nas manifestações https://memoria.ebc.com.br/agenciabrasil//noticia/2013-10-16/ouvidoria-de-direitos-humanos-vai-fazer-relatorio-sobre-atuacao-da-policia-nas-manifestacoes <p>&nbsp;</p> <p>Akemi Nitahara<br /> <em>Rep&oacute;rter da Ag&ecirc;ncia Brasil</em></p> <p>Rio de Janeiro &ndash; A Ouvidoria Nacional de Direitos Humanos, da Secretaria de Direitos Humanos da Presid&ecirc;ncia da Rep&uacute;blica (SDH), vai elaborar um relat&oacute;rio sobre a atua&ccedil;&atilde;o da pol&iacute;cia nas manifesta&ccedil;&otilde;es. O ouvidor Bruno Renato Teixeira acompanhou de perto a manifesta&ccedil;&atilde;o dos professores, que acabou em confronto entre mascarados e policiais militares ontem (15) na Cinel&acirc;ndia, no centro do Rio.</p> <p>De acordo com ele, foram colhidos depoimentos de policiais e manifestantes, al&eacute;m das observa&ccedil;&otilde;es feitas <em>in loco</em>, para compor um documento que possa nortear as a&ccedil;&otilde;es nesse tipo de situa&ccedil;&atilde;o. &ldquo;Um relat&oacute;rio isento e imparcial, que demonstre o que de fato est&aacute; ocorrendo no contexto das manifesta&ccedil;&otilde;es. E que o relat&oacute;rio possa ser um dos instrumentos que v&aacute; sensibilizar e articular essa rede de prote&ccedil;&atilde;o. &Eacute; tentar mobilizar uma grande rede de enfrentamento a esse tipo de pr&aacute;tica e observ&acirc;ncia dos direitos humanos e das garantias constitucionais&rdquo;, disse.</p> <p>De acordo com Teixeira, &eacute; necess&aacute;rio avan&ccedil;ar no monitoramento da atividade policial e envolver mais institui&ccedil;&otilde;es de controle externo, como as ouvidorias de pol&iacute;cia, o Minist&eacute;rio P&uacute;blico e a Defensoria P&uacute;blica, que precisam se adaptar &agrave; nova situa&ccedil;&atilde;o surgida com as manifesta&ccedil;&otilde;es.</p> <p>Quanto &agrave; manifesta&ccedil;&atilde;o de ontem, o ouvidor informou que houve uma reuni&atilde;o na sexta-feira (11) entre o comando da Pol&iacute;cia Militar e o Sindicato Estadual dos Profissionais da Educa&ccedil;&atilde;o (Sepe), com a participa&ccedil;&atilde;o da Ouvidoria da SDH, em que houve um pacto de procedimentos a ser adotado ao longo da manifesta&ccedil;&atilde;o do Dia do Professor. Teixeira lembra que a passeata dos professores ocorreu pacificamente.</p> <p>&ldquo;N&oacute;s permanecemos no local com o movimento Habeas Corpus, composto por advogados da Ordem dos Advogados, e alguns integrantes da Secretaria de Direitos Humanos do Estado, junto com o coronel Vilares, que era o respons&aacute;vel pela opera&ccedil;&atilde;o. Logo em seguida, os <em>black blocs</em> permaneceram ali na Cinel&acirc;ndia. N&oacute;s conseguimos perceber o in&iacute;cio do confronto, quando os <em>black blocs</em> se direcionaram para a Assembleia e se depararam com a Tropa de Choque, e a&iacute; houve o primeiro confronto que desencadeou uma s&eacute;rie de outros confrontos entre policiais e manifestantes&rdquo;, disse.</p> <p>&nbsp;</p> <p><em>Edi&ccedil;&atilde;o: A&eacute;cio Amado</em></p> <p><em>Todo o conte&uacute;do deste site est&aacute; publicado sob a Licen&ccedil;a Creative Commons Atribui&ccedil;&atilde;o 3.0 Brasil. &Eacute; necess&aacute;rio apenas dar cr&eacute;dito &agrave; <strong>Ag&ecirc;ncia Brasil</strong></em><br /> &nbsp;</p> ação policial manifestações Nacional SDH Thu, 17 Oct 2013 02:14:11 +0000 aecioamado 733045 at https://memoria.ebc.com.br/agenciabrasil/ MPDFT vai investigar atuação policial no feriado de Independência https://memoria.ebc.com.br/agenciabrasil//noticia/2013-09-10/mpdft-vai-investigar-atuacao-policial-no-feriado-de-independencia <p>Marcelo Brand&atilde;o<br /> <em>Rep&oacute;rter da Ag&ecirc;ncia Brasil</em></p> <p> Bras&iacute;lia - O Minist&eacute;rio P&uacute;blico do Distrito Federal e Territ&oacute;rios (MPDFT) vai abrir inqu&eacute;rito para apurar as den&uacute;ncias de viol&ecirc;ncia por parte da Pol&iacute;cia Militar (PM) durante as manifesta&ccedil;&otilde;es ocorridas no &uacute;ltimo s&aacute;bado (7). Em nota publicada hoje (10), o &oacute;rg&atilde;o informou que ser&aacute; aberto Procedimento Investigat&oacute;rio Criminal. V&iacute;timas e policiais podem ser ouvidos durante as investiga&ccedil;&otilde;es.</p> <p> Al&eacute;m disso, a Promotoria de Justi&ccedil;a Militar do MPDFT requisitou, nessa segunda-feira (9), &agrave; Corregedoria da PM, a abertura de Inqu&eacute;rito Policial Militar para investigar a atua&ccedil;&atilde;o do capit&atilde;o Bruno Rocha durante o &uacute;ltimo dia 7. Ele &eacute; mostrado em um v&iacute;deo, divulgado na internet, usando <em>spray </em>de pimenta em manifestantes sem qualquer motivo aparente. Quando perguntado o motivo da a&ccedil;&atilde;o, Rocha alega que fez &ldquo;porque quis&rdquo; e instiga os manifestantes a denunci&aacute;-lo.</p> <p> A Pol&iacute;cia Militar disse, em nota, que vai averiguar as den&uacute;ncias divulgadas pela imprensa, al&eacute;m de informar que o capit&atilde;o prestou depoimento na Corregedoria da corpora&ccedil;&atilde;o. A PM pediu que o autor do v&iacute;deo envie o material sem edi&ccedil;&otilde;es, para que se possa &ldquo;analisar melhor os fatos ocorridos&rdquo;.</p> <p> O MPDFT tamb&eacute;m informou que as den&uacute;ncias feitas &agrave; ouvidoria do &oacute;rg&atilde;o ser&atilde;o entregues &ldquo;&agrave; Promotoria de Justi&ccedil;a Militar ou &agrave; outra Promotoria de Justi&ccedil;a com atribui&ccedil;&otilde;es para o caso espec&iacute;fico&rdquo;. As pessoas que desejarem fazer den&uacute;ncias &agrave; Ouvidoria do MPDFT devem ligar para o n&uacute;mero 0800-6449500 ou para o 127.</p> <p> <em>Edi&ccedil;&atilde;o: F&aacute;bio Massalli</em></p> <p> Todo o conte&uacute;do deste site est&aacute; publicado sob a Licen&ccedil;a Creative Commons Atribui&ccedil;&atilde;o 3.0 Brasil. Para reproduzir o material &eacute; necess&aacute;rio apenas dar cr&eacute;dito &agrave; <strong>Ag&ecirc;ncia Brasil </strong></p> ação policial ação policial em manifestação Brasília DF independência manifestação MPDF Nacional policia militar Wed, 11 Sep 2013 01:25:25 +0000 fabio.massalli 730390 at https://memoria.ebc.com.br/agenciabrasil/ Pelo menos cinco manifestantes são presos no DF após conflito com a Polícia Militar https://memoria.ebc.com.br/agenciabrasil//noticia/2013-09-06/pelo-menos-cinco-manifestantes-sao-presos-no-df-apos-conflito-com-policia-militar <p style="margin-bottom: 0cm">Carolina Sarres<br /> <em>Rep&oacute;rter da Ag&ecirc;ncia Brasil</em></p> <p style="margin-bottom: 0cm"><img alt="" src="https://memoria.ebc.com.br/agenciabrasil//sites/_agenciabrasil/files/imagecache/300x225/gallery_assist/27/gallery_assist730014/prev/IMG_2514.jpg" style="width: 300px; height: 225px; margin: 3px; float: right;" />Bras&iacute;lia - Manifestantes e policiais entraram em conflito na manh&atilde; de hoje (6) em Bras&iacute;lia devido a <a href="http://agenciabrasil.ebc.com.br/noticia/2013-09-06/manifestantes-fecham-principais-acessos-brasilia" target="_blank"><span style="text-decoration: none">protesto</span><span style="text-decoration: none">s ocorridos</span><span style="text-decoration: none"> nos principais acessos</span></a> do Entorno do Distrito Federal. De acordo com a Pol&iacute;cia Militar (PM) do DF, cinco pessoas foram presas - uma das quais, segundo a corpora&ccedil;&atilde;o, tem passagem pela pol&iacute;cia por roubo, porte ilegal de arma e cumpre pris&atilde;o domiciliar. Ainda n&atilde;o h&aacute; informa&ccedil;&otilde;es sobre em quais delegacias os manifestantes est&atilde;o detidos.</p> <p style="margin-bottom: 0cm">A assessoria de imprensa da Organiza&ccedil;&atilde;o de Comunica&ccedil;&atilde;o Universit&aacute;ria Popular (Ocup), que participou dos protestos de hoje, informou que h&aacute; seis presos e tr&ecirc;s feridos sendo atendidos no Hospital Regional do Guar&aacute;. Segundo a Secretaria de Sa&uacute;de do DF, ainda n&atilde;o h&aacute; registro de entradas de manifestantes atingidos.</p> <p style="margin-bottom: 0cm">Os manifestantes reclamam que a pol&iacute;cia usou de extrema viol&ecirc;ncia, com cassetetes, <i>spray</i> de pimenta, g&aacute;s lacrimog&ecirc;neo e c&atilde;es. A pol&iacute;cia alegou que as armas de efeito moral foram usadas para dispersar os manifestantes e liberar as pistas. Segundo a PM, havia pessoas encapuzadas, que foram abordadas para identifica&ccedil;&atilde;o.</p> <p style="margin-bottom: 0cm">Os protestos t&ecirc;m a participa&ccedil;&atilde;o do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST), do Coletivo Luta Vermelha, do Movimento Honestinas, Brasil e Desenvolvimento, do Movimento contra o Aterro Sanit&aacute;rio de Samambaia e da Assembleia dos Povos.</p> <p style="margin-bottom: 0cm">A estimativa da Ocup &eacute; a de que cerca de 300 pessoas tenham participado dos protestos em cada um dos pontos de bloqueio, em que foram queimados galhos e pneus. A PM informou &agrave; <b>Ag&ecirc;ncia Brasil</b> que participaram dos protestos aproximadamente 250 pessoas.</p> <p style="margin-bottom: 0cm">A pauta de reivindica&ccedil;&otilde;es do grupo inclui constru&ccedil;&atilde;o de moradias, auditoria da Ag&ecirc;ncia de Desenvolvimento do Distrito Federal (Terracap), melhoria dos transportes p&uacute;blicos, fim da Ag&ecirc;ncia de Fiscaliza&ccedil;&atilde;o do Distrito Federal (Agefis), desmilitariza&ccedil;&atilde;o da PM e contra a cria&ccedil;&atilde;o do aterro sanit&aacute;rio de Samambaia.</p> <p style="margin-bottom: 0cm">Outro alvo de reclama&ccedil;&otilde;es dos manifestantes &eacute; a prioridade do governo para os gastos em obras para a Copa do Mundo, em detrimento dos investimentos p&uacute;blicos em transporte, sa&uacute;de e educa&ccedil;&atilde;o.</p> <p style="margin-bottom: 0cm"><em>Edi&ccedil;&atilde;o: Davi Oliveira // Atualizada &agrave;s 16h30</em></p> <p style="margin-bottom: 0cm"><em>Todo o conte&uacute;do deste site est&aacute; publicado sob a Licen&ccedil;a Creative Commons Atribui&ccedil;&atilde;o 3.0 Brasil. &Eacute; necess&aacute;rio apenas dar cr&eacute;dito &agrave; </em><strong>Ag&ecirc;ncia Brasil</strong></p> 7 de setembro ação policial conflitos desocupação de vias Distrito Federal feridos fim da Agefis manifestações Nacional Ocup polícia militar previsão de protestos prisões protestos Terracap violência policial Fri, 06 Sep 2013 16:29:35 +0000 davi.oliveira 730024 at https://memoria.ebc.com.br/agenciabrasil/ Cabral condena ações de vandalismo na região do Palácio Guanabara https://memoria.ebc.com.br/agenciabrasil//noticia/2013-07-12/cabral-condena-acoes-de-vandalismo-na-regiao-do-palacio-guanabara <p>Isabela Vieira<br /> <em>Rep&oacute;rter da Agencia Brasil</em></p> <p> <img alt="" src="https://memoria.ebc.com.br/agenciabrasil//sites/_agenciabrasil/files/imagecache/300x225/gallery_assist/26/gallery_assist707371/prev/AgenciaBrasil071112DSC_8509.JPG" style="width: 300px; height: 225px; margin-left: 4px; margin-right: 4px; float: right;" />Rio de Janeiro &ndash; O governador do Rio, S&eacute;rgio Cabral, condenou hoje (12) as <a href="http://agenciabrasil.ebc.com.br/noticia/2013-07-12/laranjeiras-amanhece-com-marcas-do-protesto" target="_blank">depreda&ccedil;&otilde;es nas ruas pr&oacute;ximas ao Pal&aacute;cio Guanabara</a>, sede do governo do estado, acontecidas ontem (11) durante protestos que terminaram com mais de 40 detidos. Cabral n&atilde;o comentou as seguidas den&uacute;ncias de excessos da Pol&iacute;cia Militar.</p> <p> &ldquo;Qualquer a&ccedil;&atilde;o de vandalismo, como foi o caso de ontem, n&atilde;o deve ser tida como um fato normal na vida democr&aacute;tica de qualquer cidade do Brasil. N&atilde;o &eacute; assim que se faz oposi&ccedil;&atilde;o, h&aacute; outras maneiras&rdquo;, declarou Cabral, ap&oacute;s evento no pr&oacute;prio pal&aacute;cio, alvo de roj&otilde;es na noite anterior.</p> <p> Na semana passada, ao comentar a retirada pela pol&iacute;cia dos manifestantes do Leblon, onde mora, Cabral disse que manifesta&ccedil;&otilde;es em frente a sede do governo eram admiss&iacute;veis. Hoje declarou que devem ser feitas no &ldquo;debate de ideias&rdquo;. &ldquo;N&atilde;o &eacute; atacando pessoas, o Pal&aacute;cio [Guanabara], que se faz oposi&ccedil;&atilde;o, se faz com a discuss&atilde;o democr&aacute;tica&rdquo;, declarou, em r&aacute;pida entrevista &agrave; imprensa.<br /> &nbsp;<br /> <img alt="" src="https://memoria.ebc.com.br/agenciabrasil//sites/_agenciabrasil/files/imagecache/300x225/gallery_assist/24/gallery_assist725521/prev/ABr12062013_TNG8950.jpg" style="width: 300px; height: 225px; margin: 4px; float: left;" />No protesto de ontem, em Laranjeiras, bairro da zona sul, lixeiras e bancas de jornal foram depredadas. Manifestantes acenderam fogueiras nas ruas e, durante o confronto com a pol&iacute;cia, se refugiaram em uma cl&iacute;nica, que teve a porta for&ccedil;ada.</p> <p> Perguntado sobre a atua&ccedil;&atilde;o da PM, que usou bombas de g&aacute;s lacrimogenio em &aacute;rea residencial densamente ocupada, em bares e em frente &agrave; Casa de Sa&uacute;de Pinheiro Machado, Cabral voltou a dizer &ldquo;que excessos n&atilde;o ser&atilde;o tolerados&rdquo;, mas n&atilde;o esclareceu se sindic&acirc;ncias foram abertas.</p> <p> O diretor executivo da Anistia Internacional, cuja sede fica pr&oacute;xima ao Pal&aacute;cio Guanabara, &Aacute;tila Roque, que foi atingido por <em>spray </em>de pimenta, disse que a a&ccedil;&atilde;o foi desproporcional.</p> <p> Procurado para esclarecer as a&ccedil;&otilde;es policiais e comentar o epis&oacute;dio, o secret&aacute;rio estadual de Direitos Humanos, Zaqueu Teixeira, deixou o evento na sede do governo sem falar com a imprensa.<br /> &nbsp;<br /> <em>Edi&ccedil;&atilde;o: F&aacute;bio Massalli</em></p> <p> Todo o conte&uacute;do deste site est&aacute; publicado sob a Licen&ccedil;a Creative Commons Atribui&ccedil;&atilde;o 3.0 Brasil. Para reproduzir o material &eacute; necess&aacute;rio apenas dar cr&eacute;dito &agrave; <strong>Ag&ecirc;ncia Brasil</strong></p> ação policial Agência Brasil bancas de revistas Comlurb depredações detenções feridos hospitalizações Laranjeiras manifestações Nacional Palácio Guanabara polícia civil polícia militar rio de janeiro spray de pimenta Fri, 12 Jul 2013 19:48:24 +0000 fabio.massalli 725538 at https://memoria.ebc.com.br/agenciabrasil/ Laranjeiras amanhece com marcas do protesto https://memoria.ebc.com.br/agenciabrasil//noticia/2013-07-12/laranjeiras-amanhece-com-marcas-do-protesto <p><em>Da Ag&ecirc;ncia Brasil </em></p> <p> Rio de Janeiro &ndash; O bairro de Laranjeiras, zona sul do Rio, amanheceu com marcas de depreda&ccedil;&otilde;es deixadas pelo protesto ocorrido na noite de ontem (11) em frente ao Pal&aacute;cio Guanabara, sede do governo do estado. Canteiros, duas bancas de jornais e lixeiras foram destru&iacute;das nas ruas pr&oacute;ximas. Duas viaturas da Pol&iacute;cia Militar (PM) refor&ccedil;am o policiamento no local na manh&atilde; de hoje (12). A Pol&iacute;cia Civil informou que 23 pessoas foram detidas. Dessas, 22 j&aacute; foram liberadas e um adolescente continua apreendido na Delegacia de Prote&ccedil;&atilde;o &agrave; Crian&ccedil;a e ao Adolescente (DPCA).</p> <p> O diretor executivo da Anistia Internacional, &Aacute;tila Roque, que acompanhava o protesto, foi atingido por <em>spray</em> de g&aacute;s de pimenta lan&ccedil;ado pelos policiais, mas afirmou que os manifestantes sofreram mais. &ldquo;O que aconteceu comigo n&atilde;o foi realmente nada comparado com o que vi acontecer com jovens, mulheres e idosos que foram atacados brutalmente com g&aacute;s lacrimog&ecirc;neo, <em>spray</em> de pimenta e balas de borracha simplesmente por estarem reunidos na rua, sem oferecer qualquer tipo de amea&ccedil;a ou cometer qualquer tipo de vandalismo&rdquo;, relatou.</p> <p> Para ele, a a&ccedil;&atilde;o da pol&iacute;cia n&atilde;o se justificou, mesmo com os atos de vandalismo. &quot;Isso &eacute; lament&aacute;vel, mas n&atilde;o justifica a resposta desproporcional e generalizada da pol&iacute;cia. O vandalismo de alguns n&atilde;o pode ter como resposta o vandalismo policial&rdquo;, ressaltou.</p> <p> Na Rua Pinheiro Machado, a vidra&ccedil;a de uma cl&iacute;nica de sa&uacute;de foi destru&iacute;da quando manifestantes tentaram se refugiar no local. Al&eacute;m disso, a cerca de um canteiro de plantas, localizado em frente ao pal&aacute;cio, foi arrancada. Homens da Companhia de Limpeza Urbana (Comlurb) consertavam a cerca pela manh&atilde;.</p> <p> A Casa de Sa&uacute;de Pinheiro Machado informou que cerca de 20 pessoas for&ccedil;aram a entrada na cl&iacute;nica, quebrando a porta de vidro da emerg&ecirc;ncia. Entre elas, dez estavam feridas e foram atendidas por funcion&aacute;rios. Um jovem ficou internado com traumatismo craniano e seu quadro &eacute; est&aacute;vel, enquanto os demais foram liberados ap&oacute;s tratarem os ferimentos.</p> <p> J&aacute; na Rua Paissandu, em frente &agrave; sede do governo estadual, lixeiras foram arrancadas, duas bancas de jornais e uma cl&iacute;nica de <em>spa</em> depredadas. A primeira banca teve o painel de fundo rasgado, enquanto a outra tinha marcas de entrada for&ccedil;ada.</p> <p> Na Pra&ccedil;a S&atilde;o Salvador, o &uacute;nico resqu&iacute;cio da manifesta&ccedil;&atilde;o foi uma placa deixada pelas pessoas pedindo a sa&iacute;da do governador do Rio, S&eacute;rgio Cabral. Uma testemunha informou que equipes da Comlurb limparam a pra&ccedil;a na madrugada desta sexta-feira.</p> <p> A assessoria da Comlurb disse que equipes estiveram em Laranjeiras, desde a madrugada de hoje, removendo picha&ccedil;&otilde;es. A assessoria ainda informou que nada de relevante precisou ser removido, como em outras manifesta&ccedil;&otilde;es quando houve queima de autom&oacute;veis e destrui&ccedil;&atilde;o de radares e sinais de tr&acirc;nsito.</p> <p> <em>Edi&ccedil;&atilde;o: Marcos Chagas</em></p> <p> <em>Todo o conte&uacute;do deste site est&aacute; publicado sob a Licen&ccedil;a Creative Commons Atribui&ccedil;&atilde;o 3.0 Brasil. Para reproduzir o material &eacute; necess&aacute;rio apenas dar cr&eacute;dito &agrave; <strong>Ag&ecirc;ncia Brasil</strong></em><br /> &nbsp;</p> ação policial Agência Brasil bancas de revistas Comlurb depredações detenções feridos hospitalizações Laranjeiras manifestações Nacional Palácio Guanabara polícia civil polícia militar rio de janeiro spray de pimenta Fri, 12 Jul 2013 16:20:39 +0000 mchagas 725519 at https://memoria.ebc.com.br/agenciabrasil/ Moradores da Maré querem pedido de desculpa do governo por ação da PM https://memoria.ebc.com.br/agenciabrasil//noticia/2013-06-26/moradores-da-mare-querem-pedido-de-desculpa-do-governo-por-acao-da-pm <p><img alt="" src="https://memoria.ebc.com.br/agenciabrasil//sites/_agenciabrasil/files/imagecache/300x225/gallery_assist/23/gallery_assist724197/prev/ABr26062013_TNG8160.jpg" style="width: 300px; height: 225px; margin: 2px; float: right;" />Isabela Vieira<br /> <em>Rep&oacute;rter da Ag&ecirc;ncia Brasil</em></p> <p> Rio de Janeiro - Os moradores do Complexo da Mar&eacute; querem um pedido oficial de desculpas do governo do estado do Rio e da Secretaria Estadual de Seguran&ccedil;a P&uacute;blica pela opera&ccedil;&atilde;o policial que deixou nove mortos, incluindo um sargento da Pol&iacute;cia Militar, na comunidade. Hoje (26), grupo de moradores fez ato em frente &agrave; secretaria em protesto contra a a&ccedil;&atilde;o e para denunciar excessos por parte dos policiais.</p> <p>Os moradores anunciaram uma manifesta&ccedil;&atilde;o para a pr&oacute;xima ter&ccedil;a-feira (2), a partir das 17h, que fechar&aacute; trecho da Avenida Brasil &ndash; principal via de liga&ccedil;&atilde;o entre o centro e as zonas norte e oeste. O objetivo &eacute; chamar a aten&ccedil;&atilde;o para o transtorno que as opera&ccedil;&otilde;es policiais causam na vida dos moradores da Mar&eacute;.</p> <p>O clima de tens&atilde;o na favela Nova Holanda, na Mar&eacute;, come&ccedil;ou no fim da tarde de segunda-feira (24) depois que a Pol&iacute;cia Militar entrou na comunidade em busca de homens que aproveitaram uma manifesta&ccedil;&atilde;o para promover um arrast&atilde;o, roubar mercadorias de lojas e assaltar motoristas que passavam pela Avenida Brasil. Houve confrontos com traficantes de drogas.</p> <p>Segundo o diretor da organiza&ccedil;&atilde;o n&atilde;o governamental Observat&oacute;rio de Favelas, Ja&iacute;lson de Souza, que atua na Mar&eacute;, os moradores de comunidades pobres do Rio t&ecirc;m sido v&iacute;timas de uma pol&iacute;tica que funciona na &ldquo;l&oacute;gica da guerra&rdquo;. Na avalia&ccedil;&atilde;o dele, o Estado precisa ser &ldquo;pacificado&rdquo;, por meio da desmilitariza&ccedil;&atilde;o da Pol&iacute;cia Militar e &ldquo;do combate &agrave;s armas em vez de o combate &agrave;s drogas&rdquo;.</p> <p> &ldquo;O governo estadual foi eleito com a estrat&eacute;gia de pol&iacute;cia de pacifica&ccedil;&atilde;o&quot;, disse Ja&iacute;lson. &ldquo;S&atilde;o nove mortes em um pa&iacute;s onde n&atilde;o existe a pena de morte&rdquo;, completou.</p> <p> De acordo com Shirley Resende, da organiza&ccedil;&atilde;o n&atilde;o governamental Redes de Desenvolvimento da Mar&eacute;, que mora na comunidade, a a&ccedil;&atilde;o da pol&iacute;cia foi irrespons&aacute;vel e em repres&aacute;lia &agrave; morte de um policial. &ldquo;A pol&iacute;cia amea&ccedil;ou moradores, invadiu casas, usou bombas de efeito moral, g&aacute;s de pimenta e matou com bala na cabe&ccedil;a&rdquo;, disse a pesquisadora.</p> <p><img alt="" src="https://memoria.ebc.com.br/agenciabrasil//sites/_agenciabrasil/files/imagecache/300x225/gallery_assist/23/gallery_assist724197/prev/ABr26062013_TNG8031.jpg" style="width: 300px; height: 225px; margin: 2px; float: left;" />Ja&iacute;lson lembrou que a Mar&eacute;, com aproximadamente 140 mil pessoas, &eacute; densamente povoada. Segundo ele, o risco de uma bala atingir um morador &eacute; grande e, por outro lado, um policial militar, que &eacute; obrigado a trabalhar obedecendo a regras dentro dessa linha de atua&ccedil;&atilde;o, tamb&eacute;m est&aacute; em risco. &ldquo;Uma mudan&ccedil;a paradigm&aacute;tica da pol&iacute;tica &eacute; necess&aacute;ria&rdquo;, disse.</p> <p> O governo do estado, por meio da Secretaria de Seguran&ccedil;a, disse que as mortes est&atilde;o sendo investigadas pela Pol&iacute;cia Civil e que os locais dos crimes foram preservados.</p> <p>Tiros atingiram transformadores de energia e a comunidade ficou sem luz desde a noite de segunda-feira at&eacute; a manh&atilde; de hoje (26), quando a energia foi restabelecida. Nos dias da opera&ccedil;&atilde;o, poucos alunos compareceram &agrave;s aulas nas escolas estaduais e municipais.</p> <p>&nbsp;</p> <p>&nbsp;</p> <p><em>Edi&ccedil;&atilde;o: Carolina Pimentel</em></p> <p> <em>Todo o conte&uacute;do deste site est&aacute; publicado sob a Licen&ccedil;a Creative Commons Atribui&ccedil;&atilde;o 3.0 Brasil. Para reproduzir o material &eacute; necess&aacute;rio apenas dar cr&eacute;dito &agrave; <strong>Ag&ecirc;ncia Brasil</strong></em></p> ação policial Complexo da Maré denúncia de excessos da polícia favela nova holanda governo do Rio de Janeiro moradores de comunidade Nacional polícia militar Thu, 27 Jun 2013 00:02:51 +0000 carolinap 724196 at https://memoria.ebc.com.br/agenciabrasil/ Defensoria pede fim de ação da PM contra moradores em cidade paulista https://memoria.ebc.com.br/agenciabrasil//noticia/2012-05-30/defensoria-pede-fim-de-acao-da-pm-contra-moradores-em-cidade-paulista <p class="western" style="margin-bottom: 0cm"> Elaine Patricia Cruz<br /> <em>Rep&oacute;rter da Ag&ecirc;ncia Brasil</em></p> <p> S&atilde;o Paulo - A Defensoria P&uacute;blica de Franca, munic&iacute;pio localizado a 400 quil&ocirc;metros de S&atilde;o Paulo, ingressou com um <em>habeas corpus</em> coletivo em favor de moradores de rua da cidade pelo fim de uma opera&ccedil;&atilde;o policial que h&aacute; dois meses promove revista e encaminha essas pessoas ao distrito policial para que sejam enquadradas por vadiagem.</p> <p> &ldquo;Com esse <em>habeas corpus </em>coletivo a defensoria pretende, liminarmente, ou seja, desde j&aacute;, uma expedi&ccedil;&atilde;o de salvo conduto para que essas pessoas n&atilde;o sejam mais abordadas nas ruas&rdquo;, disse o defensor p&uacute;blico Caio Jesus Granduque Jos&eacute;, em entrevista hoje (30) &agrave; <strong>Ag&ecirc;ncia Brasil</strong>. A defensoria tamb&eacute;m pede o trancamento dos termos circunstanciados assinados pelos moradores nas delegacias.</p> <p> Apesar de prevista na Lei de Contraven&ccedil;&otilde;es Penais, o defensor p&uacute;blico entende que a vadiagem &eacute; um tipo penal discriminat&oacute;rio. &ldquo;Ela est&aacute; prevista na Lei de Contraven&ccedil;&otilde;es Penais que vigora desde 1941, na &eacute;poca do Estado Novo de Get&uacute;lio Vargas. &Eacute; uma contraven&ccedil;&atilde;o que, na pr&oacute;pria reda&ccedil;&atilde;o do seu texto, &eacute; discriminat&oacute;ria porque prev&ecirc; pena de deten&ccedil;&atilde;o de 15 dias a tr&ecirc;s meses &agrave;quela pessoa que demonstrar habitualidade &agrave; ociosidade e que n&atilde;o tiver renda para comprovar essa situa&ccedil;&atilde;o&rdquo;, disse.</p> <p> Segundo o Tribunal de Justi&ccedil;a de S&atilde;o Paulo, a a&ccedil;&atilde;o policial foi motivada pelas reclama&ccedil;&otilde;es de moradores da cidade que se sentiam amea&ccedil;ados pela forma agressiva de como eram abordados nos sem&aacute;foros por essas pessoas. O juiz Jos&eacute; Rodrigues Arimateia, da Vara de Execu&ccedil;&otilde;es Criminais, ent&atilde;o determinou que a pol&iacute;cia agisse no sentido de prender as que tivessem mandado de pris&atilde;o expedido. A <strong>Ag&ecirc;ncia Brasil</strong> procurou o juiz Jos&eacute; Rodrigues Arimateia para falar sobre o caso, mas ele n&atilde;o est&aacute; concedendo entrevistas.</p> <p> De acordo com o defensor p&uacute;blico, 52 moradores de rua foram detidos e levados para a delegacia de pol&iacute;cia, onde foi lavrado um termo circunstanciado e liberados ap&oacute;s a assinatura do documento. O n&uacute;mero de detidos n&atilde;o foi confirmado pela pol&iacute;cia.</p> <p> Segundo o major Marcelo Trevisam, coordenador operacional da Pol&iacute;cia Militar, a a&ccedil;&atilde;o n&atilde;o &eacute; contra os moradores de rua. &ldquo;A a&ccedil;&atilde;o policial est&aacute; voltada contra aquelas pessoas que estejam no cometimento da contraven&ccedil;&atilde;o penal de vadiagem, que &eacute; totalmente diferente da situa&ccedil;&atilde;o de pedintes e moradores de rua&rdquo;, disse. A opera&ccedil;&atilde;o, segundo ele, &eacute; feita com patrulhamento preventivo e aborda pessoas que estejam em situa&ccedil;&atilde;o de &ldquo;fundada suspeita&rdquo;, atendendo ao Artigo 244 do C&oacute;digo de Processo Penal Brasileiro.</p> <p> De acordo com o militar, a contraven&ccedil;&atilde;o de vadiagem n&atilde;o foi revogada. &ldquo;O que foi revogado &eacute; a contraven&ccedil;&atilde;o de mendic&acirc;ncia, portanto [vadiagem] n&atilde;o &eacute; inconstitucional at&eacute; que seja eventualmente declarada como tal pelo Supremo Tribunal Federal&rdquo;, ressaltou. O major disse ainda que o <em>habeas corpus</em> n&atilde;o chegou ao conhecimento da pol&iacute;cia e que cabe ao &oacute;rg&atilde;o respeitar o cumprimento da lei.</p> <p> Procurada pela <strong>Ag&ecirc;ncia Brasil</strong>, a prefeitura de Franca informou, por meio de sua assessoria de imprensa, que h&aacute; um programa no munic&iacute;pio, chamado de Busca Ativa, para o atendimento volunt&aacute;rio dos moradores de rua. O programa conta com a ajuda de psic&oacute;logos e assistentes sociais que abordam essas pessoas e as levam para um abrigo. Em m&eacute;dia, entre 50 e 60 pessoas passam diariamente pelo abrigo onde recebem, al&eacute;m de orienta&ccedil;&atilde;o social, aux&iacute;lio como passagem a fim de retornem para suas cidades de origem.</p> <p class="western" style="margin-bottom: 0cm;"> &nbsp;</p> <p class="western" style="margin-bottom: 0cm;"> <em>Edi&ccedil;&atilde;o: A&eacute;cio Amado</em></p> <p> &nbsp;</p> ação policial Cidadania Franca Justiça moradores de rua Nacional Wed, 30 May 2012 21:14:38 +0000 aecioamado 696061 at https://memoria.ebc.com.br/agenciabrasil/ Maria do Rosário diz que atuação no Pinheirinho foi absurda e que governo está dando assistência a moradores https://memoria.ebc.com.br/agenciabrasil//noticia/2012-01-27/maria-do-rosario-diz-que-atuacao-no-pinheirinho-foi-absurda-e-que-governo-esta-dando-assistencia-mora <p> <img alt="" src="https://memoria.ebc.com.br/agenciabrasil//sites/_agenciabrasil/files/imagecache/300x225/gallery_assist/25/gallery_assist687780/prev/Ag%C3%AAnciaBrasiVAC_7297.jpg" style="width: 300px; height: 225px; margin: 8px; float: right;" />Luana Louren&ccedil;o<br /> <em>Enviada Especial</em></p> <p> Porto Alegre &ndash; A ministra da Secretaria de Direitos Humanos, Maria do Ros&aacute;rio, considerou hoje (27) um &ldquo;absurdo&rdquo; a opera&ccedil;&atilde;o policial na desocupa&ccedil;&atilde;o da &aacute;rea do Pinheirinho, em S&atilde;o Jos&eacute; dos Campos (SP). Ela disse ainda que a secretaria est&aacute; atendendo a comunidade para garantir os direitos humanos dos que foram retirados de suas casas, mas negou que o governo federal pretenda questionar na Justi&ccedil;a a atua&ccedil;&atilde;o das autoridades paulistas no epis&oacute;dio.</p> <p> &ldquo;Isso tudo &eacute; um absurdo, sobretudo porque a solu&ccedil;&atilde;o para essa situa&ccedil;&atilde;o estava muito encaminhada&rdquo;, disse a ministra hoje, ap&oacute;s participar de uma das atividades do F&oacute;rum Social Tem&aacute;tico (FST) 2012.</p> <p> Desde domingo (23), a &aacute;rea do Pinheirinho vem sendo alvo de a&ccedil;&otilde;es da Pol&iacute;cia Militar de S&atilde;o Paulo para a reintegra&ccedil;&atilde;o de posse. Cerca de 1,8 mil homens da PM foram acionados para retirar as 9 mil pessoas que viviam h&aacute; sete anos na &aacute;rea. O terreno integra a massa falida da empresa Selecta, do investidor Naji Nahas. O epis&oacute;dio foi marcado por cenas de viol&ecirc;ncia contra os moradores.</p> <p> &ldquo;As pessoas t&ecirc;m direito a seus pertences, a seus documentos que est&atilde;o nas casas. &Eacute; um absurdo surreal esse tipo de a&ccedil;&atilde;o. N&atilde;o &eacute; adequado nem nunca foi, ainda mais nos dias atuais no Brasil quando n&oacute;s temos a possibilidade de pol&iacute;ticas p&uacute;blicas de acesso &agrave; moradia, como o programa Minha Casa, Minha Vida&rdquo;, avaliou.</p> <p> Maria do Ros&aacute;rio disse que a Ouvidoria da SDH e mais duas equipes est&atilde;o no Pinheirinho, mas que o governo n&atilde;o pode interferir na decis&atilde;o judicial que autorizou a desocupa&ccedil;&atilde;o, executada pelo governos estadual e municipal. &ldquo;Vivemos em uma federa&ccedil;&atilde;o, ent&atilde;o, a responsabilidade das autoridades locais e do Poder Judici&aacute;rio &eacute; grande. O Poder Judici&aacute;rio, que determinou a desocupa&ccedil;&atilde;o das casas, tem que estar preocupado com a adequa&ccedil;&atilde;o humana da situa&ccedil;&atilde;o das pessoas&rdquo;.</p> <p> Perguntada sobre uma poss&iacute;vel a&ccedil;&atilde;o judicial contra a a&ccedil;&atilde;o policial no Pinheirinho, Maria Ros&aacute;rio disse que inst&acirc;ncias como o Minist&eacute;rio P&uacute;blico j&aacute; est&atilde;o atuando nessa frente e que a prioridade do governo federal tem sido garantir assist&ecirc;ncia aos moradores. &ldquo;Nosso governo est&aacute; atuando com uma posi&ccedil;&atilde;o humanit&aacute;ria. N&atilde;o estamos preocupados com a&ccedil;&atilde;o judicial nesse momento e, sim, com o cuidado com as pessoas numa circunst&acirc;ncia que n&atilde;o fomos n&oacute;s que criamos, mas que sentimos que temos a responsabilidade de cuidar das pessoas&rdquo;.</p> <p> A ministra participou de um debate sobre Direitos Humanos, Mem&oacute;ria e Justi&ccedil;a, em uma sess&atilde;o especial do F&oacute;rum Social Tem&aacute;tico (FST) e do F&oacute;rum Mundial de Educa&ccedil;&atilde;o, que ocorrem em Porto Alegre.</p> <p> Acompanhe a cobertura completa do FST 2012 no <a href="http://fst2012.ebc.com.br"><em>site</em></a> multim&iacute;dia da <strong>Empresa Brasil de Comunica&ccedil;&atilde;o </strong>(<strong>EBC</strong>).<br /> &nbsp;</p> <p> <em>Edi&ccedil;&atilde;o: Lana Cristina</em></p> ação policial desocupação direitos humanos governo estadual Governo Federal Nacional Pinheirinho são paulo Fri, 27 Jan 2012 21:09:16 +0000 lana 687844 at https://memoria.ebc.com.br/agenciabrasil/ Gilberto Carvalho confirma que Dilma avaliou desocupação do Pinheirinho como barbárie https://memoria.ebc.com.br/agenciabrasil//noticia/2012-01-27/gilberto-carvalho-confirma-que-dilma-avaliou-desocupacao-do-pinheirinho-como-barbarie <p> Paula Laboissi&egrave;re<br /> <em>Enviada Especial</em></p> <p> Porto Alegre &ndash; O ministro da Secretaria-Geral da Presid&ecirc;ncia da Rep&uacute;blica, Gilberto Carvalho,<br /> confirmou hoje (27) que a presidenta Dilma Rousseff avaliou como barb&aacute;rie a opera&ccedil;&atilde;o militar de desocupa&ccedil;&atilde;o do Pinheirinho, em S&atilde;o Jos&eacute; dos Campos (SP).</p> <p> &ldquo;Sim, &eacute; verdade. &Eacute; uma quest&atilde;o de m&eacute;todo que se utiliza quando h&aacute; um problema. Ou voc&ecirc; parte para o m&eacute;todo democr&aacute;tico de ouvir e resolver no di&aacute;logo ou vai para o enfrentamento armado sem levar em conta a necessidade de respeitar a dignidade daquelas pessoas&rdquo;, disse, ao participar do F&oacute;rum Social Tem&aacute;tico (FST) 2012.</p> <p> Carvalho disse que o Minist&eacute;rio das Cidades, h&aacute; anos, vem propondo ao governo de S&atilde;o Jos&eacute; dos Campos uma alternativa para a situa&ccedil;&atilde;o mas que, &ldquo;infelizmente&rdquo;, o di&aacute;logo n&atilde;o foi levado at&eacute; o final e a opera&ccedil;&atilde;o militar &ldquo;deu no que deu&rdquo;.</p> <p> &ldquo;Aquelas fam&iacute;lias s&atilde;o fam&iacute;lias pobres, carentes e precisam ser tratadas com a mesma dignidade com que eu trato aqueles que ocupam terras do Estado sem terem sido removidos&rdquo;, ressaltou.</p> <p> Sobre a acusa&ccedil;&atilde;o feita pelo PSDB de que o assunto foi transformado em quest&atilde;o eleitoral, o ministro disse lamentar que o partido esteja tentando alterar o que aconteceu. &ldquo;N&atilde;o h&aacute; politiza&ccedil;&atilde;o ou quest&atilde;o eleitoral no caso. O que h&aacute; &eacute; a necessidade da den&uacute;ncia de um m&eacute;todo que &eacute; equivocado&rdquo;, disse.</p> <p> &ldquo;O governo federal, ao contr&aacute;rio do que se diz, procurou fugir de qualquer caracter&iacute;stica de disputa eleitoral. Temos um respeito pelo governo do estado de S&atilde;o Paulo, uma boa rela&ccedil;&atilde;o. O governo federal pontuou a diferen&ccedil;a de m&eacute;todo e se ofereceu para ajudar na solu&ccedil;&atilde;o do problema. Agora, mais do que nunca, o que importa &eacute; a resolu&ccedil;&atilde;o do problema daquelas fam&iacute;lias&rdquo;, concluiu.</p> <p> O Governo de S&atilde;o Paulo respondeu, em nota, que &quot;&eacute; inadmiss&iacute;vel o&nbsp;oportunismo pol&iacute;tico e o&nbsp;desapre&ccedil;o do ministro Gilberto Carvalho pelo regime democr&aacute;tico.&nbsp;Antes de&nbsp;fazer ataques covardes&nbsp;a S&atilde;o Paulo, o ministro deveria explicar por que, desde o in&iacute;cio da ocupa&ccedil;&atilde;o, em 2004, o governo federal n&atilde;o ofereceu uma &uacute;nica solu&ccedil;&atilde;o concreta para o drama das fam&iacute;lias em Pinheirinho. O ministro Gilberto Carvalho&nbsp;desperdi&ccedil;a horas de seu tempo de trabalho para&nbsp;fazer proselitismo &agrave;s custas da verdade. Defende abertamente o desrespeito a ordens judiciais e ataca de forma s&oacute;rdida um ente da federa&ccedil;&atilde;o.&nbsp;Demonstra, com isso, que n&atilde;o est&aacute; &agrave; altura do cargo que ocupa. Se terrorismo houve, foi na irresponsabilidade verbal do ministro. O Governo de S&atilde;o Paulo tem compromisso com a democracia e a Justi&ccedil;a social. Sob esses princ&iacute;pios, ir&aacute; solucionar definitivamente o problema de moradia dessas fam&iacute;lias&rdquo;.</p> <p> Acompanhe a cobertura completa do FST 2012 no <a href="http://fst2012.ebc.com.br"><em>site</em></a> multim&iacute;dia da <strong>Empresa Brasil de Comunica&ccedil;&atilde;o</strong> (<strong>EBC</strong>).</p> <p> <em>O texto foi alterado para acr&eacute;scimo de informa&ccedil;&otilde;es &agrave;s 22h10</em><br /> <em>Edi&ccedil;&atilde;o: Lana Cristina</em></p> ação policial Cidadania desocupação dilma rousseff FST 2012 Pinheirinho Fri, 27 Jan 2012 19:56:09 +0000 lana 687837 at https://memoria.ebc.com.br/agenciabrasil/ Rocinha vive clima de tranquilidade após ocupação policial; serviços urbanos chegam à favela na próxima quarta https://memoria.ebc.com.br/agenciabrasil//noticia/2011-11-14/rocinha-vive-clima-de-tranquilidade-apos-ocupacao-policial-servicos-urbanos-chegam-favela-na-proxima- <p> <em>Da Ag&ecirc;ncia Brasil</em></p> <p> Rio de Janeiro &ndash; Ap&oacute;s a ocupa&ccedil;&atilde;o policial na comunidade da Rocinha, na zona sul do Rio, no &uacute;ltimo domingo (13), o clima na favela e em seu entorno foi de aparente tranquilidade durante todo o dia de hoje (14). De acordo com a Uni&atilde;o para Melhorias aos Moradores da Rocinha, a partir da pr&oacute;xima quarta-feira (16), os servi&ccedil;os de urbaniza&ccedil;&atilde;o chegar&atilde;o ao local.</p> <p> Segundo a entidade, integrantes da Companhia de Engenharia de Tr&aacute;fego do Rio (CET-Rio) far&atilde;o estudos no interior da Rocinha para instalar servi&ccedil;os de sinaliza&ccedil;&atilde;o de ruas, manuten&ccedil;&atilde;o e ilumina&ccedil;&atilde;o p&uacute;blica.</p> <p> Ainda durante o dia, policiais civis e militares vasculharam a comunidade &agrave; procura de armas e drogas deixadas pelos traficantes. Agentes da Secretaria Municipal de Ordem P&uacute;blica rebocaram motos e ve&iacute;culos estacionados irregularmente. Os servi&ccedil;os de transporte, como <em>vans</em> e motos, continuam operando normalmente.</p> <p> A Companhia Municipal de Limpeza Urbana (Comlurb) utiliza caminh&otilde;es, retroescavadeiras, basculantes, minitratores e compactadores para o servi&ccedil;o de coleta de lixo que envolve 157 homens.</p> <p> Desde domingo, as for&ccedil;as policiais continuam atuando nas favelas da Rocinha, de Vidigal e da Ch&aacute;cara do C&eacute;u para cumprir mandados de pris&atilde;o, quando foi colocado em pr&aacute;tica o planejamento de instala&ccedil;&atilde;o da Unidade de Pol&iacute;cia Pacificadora (UPP) na regi&atilde;o.</p> <p> <br /> <em>Edi&ccedil;&atilde;o: Lana Cristina</em><br /> &nbsp;</p> ação policial armas comunidade drogas favela Nacional polícia rio de janeiro Rocinha serviços UPP Mon, 14 Nov 2011 21:38:06 +0000 lana 683141 at https://memoria.ebc.com.br/agenciabrasil/