missionária https://memoria.ebc.com.br/agenciabrasil//taxonomy/term/124978/all pt-br Começa quarto julgamento do acusado pela morte de Dorothy Stang https://memoria.ebc.com.br/agenciabrasil//noticia/2013-09-19/comeca-quarto-julgamento-do-acusado-pela-morte-de-dorothy-stang <p> Carolina Sarres<br /> <em>Rep&oacute;rter da Ag&ecirc;ncia Brasil</em></p> <p> Bras&iacute;lia &ndash; Come&ccedil;ou por volta das 8h30 de hoje (19) o quarto julgamento do acusado de ser o mandante do assassinato da mission&aacute;ria norte-americana Dorothy Stang. Valtamiro Bastos de Moura, conhecido como Bida, foi a julgamento tr&ecirc;s vezes por este caso - condenado em dois e absolvido em um. Ele cumpre regime semiaberto desde a <a href="http://agenciabrasil.ebc.com.br/noticia/2013-05-14/stf-anula-julgamento-de-acusado-da-morte-da-missionaria-dorothy-stang" target="_blank">anula&ccedil;&atilde;o do terceiro julgamento</a>, em maio deste ano, pela Segunda Turma do Supremo Tribunal Federal (STF). A expectativa do Tribunal de Justi&ccedil;a do Par&aacute; (TJPA) &eacute; a de que a senten&ccedil;a do acusado seja anunciada no final do dia.</p> <p> Dorothy Stang foi morta a tiros no munic&iacute;pio de Anapu, no sudoeste paraense, em 12 de fevereiro de 2005. De acordo com o Minist&eacute;rio P&uacute;blico, a mission&aacute;ria foi assassinada porque defendia a implanta&ccedil;&atilde;o de assentamentos para trabalhadores rurais em terras p&uacute;blicas que eram disputadas por fazendeiros e madeireiros da regi&atilde;o.</p> <p> No in&iacute;cio da sess&atilde;o de hoje, presidida pelo juiz Raimundo Mois&eacute;s Alves Flexa, um dos jurados foi dispensado por alegar que j&aacute; teria opini&atilde;o formada sobre Bida. O tribunal do juri &eacute; aberto ao p&uacute;blico e est&aacute; sendo acompanhado por manifestantes, representantes de movimentos religiosos aos quais a mission&aacute;ria era ligada e estudantes.</p> <p> As investiga&ccedil;&otilde;es das pol&iacute;cias Civil e Federal na &eacute;poca do crime indicaram que Rayfran das Neves Sales e Clodoaldo Batista foram os autores do assassinato de Dorothy Stang. Em seguida, Amair Feijoli Cunha, conhecido como Tato, foi apontado como intermedi&aacute;rio contratado por Bida e por Regivaldo Pereira Galv&atilde;o, conhecido como Tarad&atilde;o, que pagariam R$ 50 mil pela morte da mission&aacute;ria. De acordo com a defesa de Bida, n&atilde;o h&aacute; evid&ecirc;ncias suficientes que comprovem o envolvimento do fazendeiro no caso.</p> <p> Na semana passada, o Tribunal de Justi&ccedil;a do Par&aacute; <a href="http://agenciabrasil.ebc.com.br/noticia/2013-09-16/justica-do-para-nega-habeas-corpus-fazendeiro-condenado-pela-morte-de-dorothy-stang" target="_blank">negou pedido de <em>habeas corpus</em></a> impetrado pela defesa. Condenado a 30 anos no primeiro julgamento, em 2007, Bida teve direito a novo j&uacute;ri em 2008, quando foi absolvido. O segundo julgamento, no entanto, foi anulado por fraude processual. No terceiro julgamento, que durou mais de 50 dias, Bida voltou a ser condenado, mas a defesa conseguiu a anula&ccedil;&atilde;o alegando cerceamento de defesa.</p> <p> Na ocasi&atilde;o, Bida rejeitou seus advogados e foi a j&uacute;ri com um defensor p&uacute;blico, que admitiu posteriormente n&atilde;o ter tido acesso a todo o processo, o que foi usado pela defesa do fazendeiro para pedir a anula&ccedil;&atilde;o do julgamento.</p> <p> <em>Edi&ccedil;&atilde;o: Denise Griesinger<br /> Todo o conte&uacute;do deste site est&aacute; publicado sob a Licen&ccedil;a Creative Commons Atribui&ccedil;&atilde;o 3.0 Brasil. Para reproduzir o material &eacute; necess&aacute;rio apenas dar cr&eacute;dito &agrave; <strong>Ag&ecirc;ncia Brasil</strong></em></p> assassinato de Dorothy Stang Bida Justiça missionária Segunda turma do Supremo Tribunal Federal Tribunal de Justiça do Pará Valtamiro Bastos de Moura Thu, 19 Sep 2013 14:35:12 +0000 deniseg 731039 at https://memoria.ebc.com.br/agenciabrasil/ STF anula julgamento de acusado da morte da missionária Dorothy Stang https://memoria.ebc.com.br/agenciabrasil//noticia/2013-05-14/stf-anula-julgamento-de-acusado-da-morte-da-missionaria-dorothy-stang <p>D&eacute;bora Zampier<br /> <em>Rep&oacute;rter da Ag&ecirc;ncia Brasil</em></p> <p> Bras&iacute;lia &ndash; A Segunda Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) anulou hoje (14), por 3 votos a 2, o julgamento de Vitalmiro Bastos de Moura, conhecido como Bida, condenado pelo assassinato da mission&aacute;ria norte-americana Dorothy Stang. Os ministros tamb&eacute;m decidiram mant&ecirc;-lo preso cautelarmente at&eacute; a realiza&ccedil;&atilde;o de novo julgamento.</p> <p> A maioria dos ministros entendeu que o defensor p&uacute;blico nomeado para atuar no caso n&atilde;o teve tempo suficiente para estudar o processo. A escolha do defensor foi necess&aacute;ria depois que a defesa do r&eacute;u deixou de comparecer em um dos julgamentos. O juiz deu 12 dias para o novo advogado estudar o caso, mas o prazo foi considerado insuficiente. Bida foi condenado a 30 anos de pris&atilde;o, e a defesa recorreu alegando cerceamento de defesas. &nbsp;</p> <p> Hoje, os ministros do STF concordaram com a queixa. &Uacute;ltimo a votar, Ricardo Lewandowski apontou que o prazo legal para adapta&ccedil;&atilde;o de novo defensor com julgamento em andamento &eacute; de pelo menos dez dias, e que o juiz ignorou a complexidade do caso, estendendo o limite em apenas dois dias. &ldquo;A garantia da defesa &eacute; valor que deve prevalecer, porque &eacute; fundamental para o desenvolvimento de um processo justo&rdquo;, observou Lewandowski.</p> <p> O assassinato de Dorothy Stang ocorreu na cidade paraense de Anapu, em 12 de fevereiro de 2005. Bida j&aacute; foi condenado duas vezes a 30 anos de pris&atilde;o pelo crime, mas sucessivos recursos anularam a senten&ccedil;a. Agora, o Tribunal do J&uacute;ri de Bel&eacute;m do Par&aacute; ter&aacute; que realizar novo julgamento.</p> <p> <em>Edi&ccedil;&atilde;o: Jos&eacute; Romildo</em><br /> <em>Todo o conte&uacute;do deste site est&aacute; publicado sob a Licen&ccedil;a Creative Commons Atribui&ccedil;&atilde;o 3.0 Brasil. &Eacute; necess&aacute;rio apenas dar cr&eacute;dito &agrave; </em><strong><em>Ag&ecirc;ncia Brasil</em></strong></p> Defesa Dorothy Stang juiz julgamento Justiça missionária stf Wed, 15 May 2013 00:27:13 +0000 jose.romildo 720715 at https://memoria.ebc.com.br/agenciabrasil/ Supremo concede habeas corpus a envolvido na morte da missionária Dorothy Stang https://memoria.ebc.com.br/agenciabrasil//noticia/2012-08-22/supremo-concede-habeas-corpus-envolvido-na-morte-da-missionaria-dorothy-stang <p> Renata Giraldi<br /> <em>Rep&oacute;rter da Ag&ecirc;ncia Brasil</em></p> <p> Bras&iacute;lia &ndash; O Supremo Tribunal Federal (STF) concedeu <em>habeas corpus</em> (HC) autorizando a liberdade provis&oacute;ria do fazendeiro Regivaldo Pereira Galv&atilde;o. A decis&atilde;o liminar &eacute; do ministro Marco Aur&eacute;lio Mello. O fazendeiro foi condenado pelo Tribunal do J&uacute;ri, em Bel&eacute;m, a 30 anos de pris&atilde;o pelo assassinato da mission&aacute;ria Dorothy Stang em fevereiro de 2005. &nbsp;</p> <p> O alvar&aacute; de soltura deve ser cumprido &ldquo;com as cautelas pr&oacute;prias&rdquo;, segundo a decis&atilde;o do ministro, caso o fazendeiro n&atilde;o esteja preso por outro motivo. Galv&atilde;o est&aacute; preso em Altamira, no Par&aacute;, desde novembro de 2011. Ele se apresentou espontaneamente.</p> <p> Na decis&atilde;o, Marco Aur&eacute;lio citou os fundamentos da Suprema Corte ao dizer que a pris&atilde;o preventiva deve se basear em raz&otilde;es objetivas e concretas, capazes de corresponder &agrave;s hip&oacute;teses que a autorizem.</p> <p> Em julho, a defesa de Galv&atilde;o pediu ao STF a revoga&ccedil;&atilde;o de sua pris&atilde;o preventiva. Os advogados sustentaram que era a terceira vez que o fazendeiro tinha a pris&atilde;o preventiva decretada pelos mesmos fundamentos. No pedido, a defesa do fazendeiro referiu-se a uma decis&atilde;o da Suprema Corte de 2006, que suspendeu a pris&atilde;o preventiva de Galv&atilde;o.</p> <p> A mission&aacute;ria norte-americana foi morta com seis tiros em fevereiro de 2005, em uma estrada rural do munic&iacute;pio de Anapu (PA), local conhecido como Projeto de Desenvolvimento Sustent&aacute;vel Esperan&ccedil;a (PDS). De acordo com a den&uacute;ncia, Dorothy era a maior lideran&ccedil;a do projeto, atraindo a inimizade de fazendeiros da regi&atilde;o que se diziam propriet&aacute;rios das terras que seriam utilizadas no PDS.</p> <p> A den&uacute;ncia apontou Rayfran das Neves Sales como executor do crime, com a ajuda de Clodoaldo Carlos Batista. As investiga&ccedil;&otilde;es apontaram que eles agiram a mando de Amair Feijoli da Cunha, Vitalmiro Bastos de Moura e Regivaldo Pereira Galv&atilde;o, que receberam o pagamento de R$ 50 mil. Todos foram condenados.</p> <p> <em>Edi&ccedil;&atilde;o: Gra&ccedil;a Adjuto</em></p> Dorothy Stange envolvido fazendeiro habeas corpus Justiça liberdade provisória missionária morte Nacional stf supremo Wed, 22 Aug 2012 10:13:25 +0000 gracaadjuto 701603 at https://memoria.ebc.com.br/agenciabrasil/ Defesa garante que fazendeiro condenado pelo assassinato de Dorothy Stang se entrega ainda hoje https://memoria.ebc.com.br/agenciabrasil//noticia/2011-09-06/defesa-garante-que-fazendeiro-condenado-pelo-assassinato-de-dorothy-stang-se-entrega-ainda-hoje <p> Alex Rodrigues<br /> <em>Rep&oacute;rter Ag&ecirc;ncia Brasil </em></p> <p> Bras&iacute;lia &ndash; Condenado a 30 anos pelo assassinato da mission&aacute;ria norte-americana Dorothy Stang, o fazendeiro Regivaldo Pereira Galv&atilde;o, o Tarad&atilde;o, promete se entregar &agrave; Justi&ccedil;a ainda esta tarde. Segundo seu advogado, J&acirc;nio Siqueira, Galv&atilde;o est&aacute; em Altamira (PA), &ldquo;preparando as malas&rdquo;.</p> <p> Por telefone, Siqueira contou &agrave; <strong>Ag&ecirc;ncia Brasil</strong> que, embora seu cliente tenha ficado &ldquo;triste&rdquo; com a decis&atilde;o de hoje (6), do Tribunal de Justi&ccedil;a do Par&aacute; (TJPA) &ndash; que negou pedido de revis&atilde;o da senten&ccedil;a anterior &ndash;, Galv&atilde;o est&aacute; &ldquo;sereno&rdquo; em rela&ccedil;&atilde;o &agrave;s possibilidades de provar sua inoc&ecirc;ncia na morte da defensora dos direitos de pequenos produtores rurais da regi&atilde;o de Altamira.</p> <p> &ldquo;Ele ficou triste com a decis&atilde;o, mas est&aacute; sereno porque confia na Justi&ccedil;a. A decis&atilde;o [desta manh&atilde;] n&atilde;o abalou sua f&eacute; e a prova disso &eacute; que ele est&aacute; arrumando as malas para se apresentar &agrave; Justi&ccedil;a espontaneamente&rdquo;, contou o advogado, horas ap&oacute;s a 1&ordf; C&acirc;mara Criminal Isolada do TJPA rejeitar o recurso de Galv&atilde;o, mantendo, por unanimidade, sua condena&ccedil;&atilde;o a 30 anos de pris&atilde;o, em regime fechado.</p> <p> Julgado como o mandante da morte de Dorothy, Galv&atilde;o pretendia, com o recurso, anular a senten&ccedil;a proferida em abril de 2010. O tribunal, contudo, n&atilde;o s&oacute; rejeitou o apelo do fazendeiro como, temendo que ele fugisse, decretou sua pris&atilde;o preventiva. Galv&atilde;o &eacute; o &uacute;nico dos cinco acusados pelo assassinato da mission&aacute;ria que continua solto. Ele foi beneficiado, no ano passado, por uma liminar que lhe deu o direito de aguardar, em liberdade provis&oacute;ria, o julgamento de um recurso de apela&ccedil;&atilde;o.</p> <p> Os outros condenados por participa&ccedil;&atilde;o no assassinato da mission&aacute;ria s&atilde;o Vitalmiro Bastos de Moura, o Bida, condenado a 30 anos de pris&atilde;o; Rayfran das Neves, o Fogoi&oacute;, condenado a 27 anos; Clodoaldo Batista, o Eduardo, condenado a 17 anos; e Amair Feijoli, o Tato, sentenciado a 27 anos de pris&atilde;o. Dorothy foi morta em fevereiro de 2005, com seis tiros. Ela tinha 73 anos.</p> <p> O advogado de Galv&atilde;o adiantou que recorrer&aacute; da decis&atilde;o de hoje. Segundo ele, seu cliente teve o direito de ampla defesa cerceado durante a sess&atilde;o em que foi considerado um dos mandantes do homic&iacute;dio de Dorothy. A participa&ccedil;&atilde;o no crime e a pena de 30 anos, proferida em 30 de abril de 2010, foram confirmadas em junho do mesmo ano, pelas c&acirc;maras criminais reunidas do TJPA.</p> <p> &ldquo;Estamos aguardando a publica&ccedil;&atilde;o do ac&oacute;rd&atilde;o para analis&aacute;-lo. No nosso entendimento, o tribunal deixou algumas lacunas, algumas contradi&ccedil;&otilde;es em sua decis&atilde;o. Isso vai ensejar outro recurso ao pr&oacute;prio tribunal, um embargo de declara&ccedil;&atilde;o que, se n&atilde;o for suficiente, nos levar&aacute; a recorrer, concomitantemente, ao STJ [Superior Tribunal de Justi&ccedil;a] e ao STF [Supremo Tribunal Federal]&rdquo;, concluiu o advogado.</p> <p> <em>Edi&ccedil;&atilde;o: Lana Cristina</em><br /> &nbsp;</p> Altamira assassinato Dorothy Stang Justiça missionária Nacional prisão Regivaldo Pereira Galvão TJPA Tue, 06 Sep 2011 18:13:50 +0000 lana 678501 at https://memoria.ebc.com.br/agenciabrasil/ Justiça julga amanhã recurso de fazendeiro condenado pela morte de missionária norte-americana https://memoria.ebc.com.br/agenciabrasil//noticia/2011-09-05/justica-julga-amanha-recurso-de-fazendeiro-condenado-pela-morte-de-missionaria-norte-americana <p> Luana Louren&ccedil;o</p> <p> <em>Rep&oacute;rter da Ag&ecirc;ncia Brasil</em></p> <p> Bras&iacute;lia - O Tribunal de Justi&ccedil;a do Par&aacute; vai julgar amanh&atilde; (6) o recurso para anula&ccedil;&atilde;o de j&uacute;ri apresentado pelo fazendeiro Regivaldo Pereira Galv&atilde;o, o Tarad&atilde;o, acusado como um dos mandantes do assassinato da mission&aacute;ria norte-americana Dorothy Stang, em 2005. Condenado a 30 anos de pris&atilde;o, Galv&atilde;o tenta anular a senten&ccedil;a da 2&ordf; Vara do Tribunal do J&uacute;ri de Bel&eacute;m, proferida em abril de 2010.</p> <p> O julgamento estava marcado para o &uacute;ltimo dia 30, mas foi adiado depois que a defesa entregou ao tribunal um v&iacute;deo de tr&ecirc;s minutos para ser usado como prova no processo. Segundo o tribunal, o pedido para que o v&iacute;deo fosse exibido e acrescentado ao processo s&oacute; foi protocolado na noite anterior &agrave; data da sess&atilde;o, fora do prazo legal, que determina que qualquer nova prova deve ser apresentada no m&iacute;nimo tr&ecirc;s dias antes do julgamento para que todas as partes possam tomar conhecimento da documenta&ccedil;&atilde;o.</p> <p> Condenado a cumprir pena em regime fechado, Galv&atilde;o est&aacute; recorrendo da senten&ccedil;a em liberdade provis&oacute;ria. Ele &eacute; o &uacute;nico dos cinco acusados pelo assassinato da mission&aacute;ria que continua solto e nega qualquer participa&ccedil;&atilde;o no crime.</p> <p> Os demais condenados est&atilde;o presos. S&atilde;o eles: Vitalmiro Bastos de Moura, o Bida, condenado a 30 anos de pris&atilde;o; Rayfran das Neves, o Fogoi&oacute;, condenado a 27 anos; Clodoaldo Batista, o Eduardo, condenado a 17 anos; e Amair Feijoli, o Tato, sentenciado a 27 anos.</p> <p> Em nota, a fam&iacute;lia da mission&aacute;ria e a congrega&ccedil;&atilde;o das Irm&atilde;s de Notre Dame de Namur dizem estar confiantes que a condena&ccedil;&atilde;o de Galv&atilde;o ser&aacute; mantida. &ldquo;Regivaldo Galv&atilde;o est&aacute; condenado porque ficou provado que sentenciou Dorothy &agrave; morte, prometeu recompensa, organizou o envolvimento e a&ccedil;&otilde;es dos demais, at&eacute; o que apertou o gatilho seis vezes contra uma senhora de73 anos, 39 de Amaz&ocirc;nia, naturalizada brasileira pelo amor ao seu povo, sozinha e indefesa numa vereda das matas.&rdquo;</p> <p> Defensora dos direitos de pequenos produtores rurais da regi&atilde;o de Altamira (PA), &aacute;rea de intenso conflito fundi&aacute;rio, Dorothy Stang foi morta com seis tiros em fevereiro de 2005, na cidade de Anapu (PA).</p> <p> <em>Edi&ccedil;&atilde;o: Jo&atilde;o Carlos Rodrigues</em></p> Dorothy Stang fazendeiro Justiça missionária morte Nacional norte-americana Pará recurso Mon, 05 Sep 2011 22:20:55 +0000 joao.carlos 678447 at https://memoria.ebc.com.br/agenciabrasil/