parceria https://memoria.ebc.com.br/agenciabrasil//taxonomy/term/115529/all pt-br Em telefonema, Dilma parabeniza Bachelet e reforça parceria com Chile https://memoria.ebc.com.br/agenciabrasil//noticia/2013-12-16/em-telefonema-dilma-parabeniza-bachelet-e-reforca-parceria-com-chile <p>Paulo Victor Chagas<br /> <em>Rep&oacute;rter da Ag&ecirc;ncia Brasil</em></p> <p> Bras&iacute;lia &ndash; A presidenta Dilma Rousseff telefonou h&aacute; pouco para a presidenta eleita do Chile, Michelle Bachelet, para cumpriment&aacute;-la pela vit&oacute;ria nas elei&ccedil;&otilde;es de ontem (15).</p> <p> A presidenta cumprimentou Bachelet pelo &ldquo;&oacute;timo desempenho nas elei&ccedil;&otilde;es presidenciais chilenas&rdquo;. A socialista obteve 63% dos votos no segundo turno, derrotando a advers&aacute;ria Evelyn Matthei. Bachelet &eacute; a <a href="http://agenciabrasil.ebc.com.br/noticia/2013-12-16/bachelet-e-eleita-presidenta-do-chile-com-63-dos-votos " target="_blank">primeira mulher a ser reeleita no Chile</a>, ap&oacute;s governar o pa&iacute;s entre 2006 e 2010.</p> <p> Segundo a assessoria de imprensa do Planalto, a liga&ccedil;&atilde;o durou cerca de cinco minutos e Dilma manifestou o desejo de que o &ldquo;Brasil e Chile possam trabalhar juntos por uma Am&eacute;rica do Sul cada vez mais forte&rdquo;. De acordo com o Blog do Planalto, a presidenta brasileira tamb&eacute;m confirmou presen&ccedil;a na posse de Bachelet, marcada para 11 de mar&ccedil;o de 2014.</p> <p> &ldquo;Bachelet agradeceu o telefonema e disse que pretende trabalhar em estreita parceria com o Brasil ap&oacute;s assumir a Presid&ecirc;ncia do Chile&rdquo;, informa o <em>blog</em>.</p> <p> Pela manh&atilde;, Dilma disse, pelo Twitter, que <a href="http://agenciabrasil.ebc.com.br/noticia/2013-12-16/dilma-cumprimenta-michelle-bachelet-pela-vitoria-nas-eleicoes-chilenas-pelo-twitter " target="_blank">Brasil e Chile t&ecirc;m muito a cooperar </a>e construir juntos e que est&aacute; certa de que seu governo e o de Bachelet v&atilde;o aprofundar ainda mais as rela&ccedil;&otilde;es entre os dois pa&iacute;ses.<br /> &nbsp;</p> <p><em>Edi&ccedil;&atilde;o: Carolina Pimentel</em></p> <p><em>Todo o conte&uacute;do deste site est&aacute; publicado sob a Licen&ccedil;a Creative Commons Atribui&ccedil;&atilde;o 3.0 Brasil. &Eacute; necess&aacute;rio apenas dar cr&eacute;dito &agrave; <strong>Ag&ecirc;ncia Brasil</strong></em></p> Agência Brasil brasil chile cooperação dilma rousseff eleições Internacional Michelle Bachelet parceria telefonema Mon, 16 Dec 2013 19:11:10 +0000 carolinap 736667 at https://memoria.ebc.com.br/agenciabrasil/ Dilma espera iniciar trocas comerciais fruto da parceria entre Mercosul e União Europeia em janeiro https://memoria.ebc.com.br/agenciabrasil//noticia/2013-12-13/dilma-espera-iniciar-trocas-comerciais-fruto-da-parceria-entre-mercosul-e-uniao-europeia-em-janeiro <p><span style="line-height: 1.5em;">Camila Maciel</span><br /> <em><span style="line-height: 1.5em;">Rep&oacute;rter da Ag&ecirc;ncia Brasil</span></em></p> <p>S&atilde;o Paulo &ndash; A presidenta Dilma Roussef disse hoje (13), na capital paulista, que espera iniciar em janeiro as trocas de ofertas comerciais fruto da parceria entre o Mercado Comum do Sul (Mercosul) e a Uni&atilde;o Europeia. &ldquo;Um futuro acordo contribuir&aacute; para a realizac&atilde;o do potencial ainda inexplorado do interc&acirc;mbio de nossos produtos e servi&ccedil;os. O Brasil e o Mercosul j&aacute; est&atilde;o prontos para fazer a oferta comercial&rdquo;, declarou ao participar do Encontro Econ&ocirc;mico Franco-Brasileiro, na sede da Federa&ccedil;&atilde;o das Ind&uacute;strias do Estado de S&atilde;o Paulo (Fiesp).&nbsp;</p> <p>Outro passo considerado importante pela presidenta para fazer avan&ccedil;ar o com&eacute;rcio com o pa&iacute;s europeu &eacute; a continuidade das negocia&ccedil;&otilde;es no &acirc;mbito da Organiza&ccedil;&atilde;o Mundial do Com&eacute;rcio (OMC). &ldquo;Na confer&ecirc;ncia ministerial de Bali realizamos progressos expressivos, sobretudo no que se refere ao acordo sobre facilita&ccedil;&atilde;o de com&eacute;rcio e a declara&ccedil;&atilde;o de sobre elimina&ccedil;&atilde;o de subs&iacute;dios agr&iacute;colas&rdquo;, avaliou. Ela aposta que essas negocia&ccedil;&otilde;es v&atilde;o fortalecer a sistema multilateral de com&eacute;rcio e resultar maior acesso dos produtos dos pa&iacute;ses aos respectivos mercados.&nbsp;</p> <p>O presidente da Fran&ccedil;a Fran&ccedil;ois Hollande comentou a competividade entre os mercados brasileiros e franc&ecirc;s. &ldquo;A agricultura brasileira &eacute; forte e a francesa tamb&eacute;m. &Agrave;s vezes temos as mesmas produ&ccedil;&otilde;es e isso pode criar alguns probleminhas&rdquo;, declarou. Ele citou, por exemplo, o caso do frango. &ldquo;&Eacute; preciso aceitar a concorr&ecirc;ncia. &Eacute; preciso que ela seja leal e n&atilde;o deve haver ajuda que desvie a competi&ccedil;&atilde;o&rdquo;, declarou.</p> <p>Dilma considerou positiva ainda as oportunidades geradas a partir da integra&ccedil;&atilde;o de fronteira entre o estado do Amap&aacute; e a Guiana Francesa. &ldquo;A conclus&atilde;o das obras da ponte sobre o Rio Oiapoque e o avan&ccedil;o nos acordo de coopera&ccedil;&atilde;o de fronteira abrem novo campo para as rela&ccedil;&otilde;es pol&iacute;ticas, sociais e tamb&eacute;m comerciais entre a Fran&ccedil;a e o Brasil&rdquo;, declarou.</p> <p><em>Edi&ccedil;&atilde;o: Jos&eacute; Romildo<br /> Todo o conte&uacute;do deste site est&aacute; publicado sob a Licen&ccedil;a Creative Commons Atribui&ccedil;&atilde;o 3.0 Brasil. &Eacute; necess&aacute;rio apenas dar cr&eacute;dito &agrave; </em><strong>Ag&ecirc;ncia Brasil&nbsp;&nbsp;</strong></p> agricultura dilma rousseff Fiesp Internacional Mercosul OMC parceria subsídios agrícolas união europeia Fri, 13 Dec 2013 14:52:36 +0000 jose.romildo 736522 at https://memoria.ebc.com.br/agenciabrasil/ Campo dos Goytacazes terá o primeiro terminal pesqueiro do norte fluminense https://memoria.ebc.com.br/agenciabrasil//noticia/2013-12-06/campo-dos-goytacazes-tera-primeiro-terminal-pesqueiro-do-norte-fluminense <p style="margin-bottom: 0cm"><em>Da Ag&ecirc;ncia Brasil</em></p> <p> Rio de Janeiro &ndash; O munic&iacute;pio de Campos dos Goytacazes, no norte fluminense, receber&aacute; o primeiro Terminal Pesqueiro P&uacute;blico (TPP) do norte do estado, a ser implantado pelo Minist&eacute;rio da Pesca e Aquicultura. Acordo de coopera&ccedil;&atilde;o entre o minist&eacute;rio e a Universidade Federal Fluminense (UFF) foi assinado hoje para a constru&ccedil;&atilde;o do terminal.</p> <p> O acordo prev&ecirc; a libera&ccedil;&atilde;o de cerca de R$ 1 milh&atilde;o para a elabora&ccedil;&atilde;o do Estudo de Viabilidade T&eacute;cnica, Econ&ocirc;mica e Ambiental, levantamento topogr&aacute;fico, investiga&ccedil;&atilde;o geot&eacute;cnica e elabora&ccedil;&atilde;o do projeto de arquitetura e engenharia.</p> <p> A cria&ccedil;&atilde;o do TPP proporcionar&aacute; melhores condi&ccedil;&otilde;es de armazenamento do pescado e apoio &agrave;s embarca&ccedil;&otilde;es. De acordo com o Minist&eacute;rio da Pesca e Aquicultura, atualmente o munic&iacute;pio de Campos dos Goytacazes conta com poucos pontos de recep&ccedil;&atilde;o de embarca&ccedil;&otilde;es, fazendo com que os pescadores desembarquem na praia, o que pode contaminar o pescado.</p> <p> Marcelo Crivella disse que pelo menos 1.500 pescadores ser&atilde;o beneficiados com a instala&ccedil;&atilde;o do terminal no norte fluminense. &ldquo;Hoje assinamos o conv&ecirc;nio para a faculdade federal detalhar o projeto b&aacute;sico da prefeitura de Campos para construir o Terminal Pesqueiro P&uacute;blico. Este terminal vai beneficiar a comercializa&ccedil;&atilde;o, melhorar a sanidade do pescado e a lucratividade do pescador&rdquo;.</p> <p> <em>Edi&ccedil;&atilde;o: Marcos Chagas</em></p> <p> Todo o conte&uacute;do deste site est&aacute; publicado sob a Licen&ccedil;a Creative Commons Atribui&ccedil;&atilde;o 3.0 Brasil. Para reproduzir as mat&eacute;rias, &eacute; necess&aacute;rio apenas dar cr&eacute;dito &agrave; <strong>Ag&ecirc;ncia Brasil</strong></p> <p> &nbsp;</p> acordo de cooperação Agência Brasil Campo de Goytacazes estudo de viabilidade técnia Ministério da Pesca Nacional parceria rio de janeiro terminal pesqueiro público Universidade Federal Fluminense Fri, 06 Dec 2013 14:43:13 +0000 mchagas 735956 at https://memoria.ebc.com.br/agenciabrasil/ Mais de um terço de brasileiros em cidades com mais de 15 mil habitantes sofreu crime ou ofensa https://memoria.ebc.com.br/agenciabrasil//noticia/2013-12-05/mais-de-um-terco-de-brasileiros-em-cidades-com-mais-de-15-mil-habitantes-sofreu-crime-ou-ofensa <p><img alt="" src="https://memoria.ebc.com.br/agenciabrasil//sites/_agenciabrasil/files/imagecache/300x225/gallery_assist/23/gallery_assist707513/prev/AgenciaBrasil161112WDO_7717.JPG" style="width: 300px; height: 225px; margin: 8px; float: right;" />Thais Araujo<br /> <em>Rep&oacute;rter da Ag&ecirc;ncia Brasil</em></p> <p> Bras&iacute;lia - Tr&ecirc;s em cada dez brasileiros que vivem em cidades com mais de 15 mil habitantes dizem ter sofrido ao longo da vida algum dos 12 tipos de crimes ou ofensas contemplados na Pesquisa Nacional de Vitimiza&ccedil;&atilde;o, divulgada hoje (5) pelo Minist&eacute;rio da Justi&ccedil;a. Al&eacute;m disso, dois em cada dez foram v&iacute;timas desses casos pelo menos uma vez nos 12 meses anteriores ao levantamento. Agress&otilde;es e amea&ccedil;as s&atilde;o os mais comuns, com 14,3% dos entrevistados tendo sofrido situa&ccedil;&otilde;es do tipo nesse per&iacute;odo. Em seguida, aparecem relatos de discrimina&ccedil;&atilde;o (10,7%), furtos de objetos (9,8%) e fraudes (9,2%).</p> <p> Al&eacute;m desses itens, tamb&eacute;m comp&otilde;em o levantamento, feito pela primeira vez no Brasil, em parceria com o Programa das Na&ccedil;&otilde;es Unidas para o Desenvolvimento (Pnud), acidentes de tr&acirc;nsito (4,2%), roubo de objeto (3,6%), furto de carro (1,0%), ofensa sexual (0,8%), furto de moto (0,4%), roubo de carro (0,4%), roubo de moto (0,2%) e sequestro rel&acirc;mpago (0,1%). Ao todo, foram entrevistadas 78 mil pessoas, em 346 munic&iacute;pios, no per&iacute;odo de junho de 2010 a maio de 2011 e de junho de 2012 a outubro de 2012.</p> <p> A pesquisa destaca que a maior parte das ocorr&ecirc;ncias relatadas se d&aacute; dentro da casa da v&iacute;tima (38,3%) ou em locais pr&oacute;ximos, como a rua onde mora (33,3%), seu bairro (14,9%) ou na garagem de sua resid&ecirc;ncia (11,1%). Em geral, os casos mais comuns no ambiente dom&eacute;stico s&atilde;o furto de objetos (53,9%), agress&otilde;es (34,2%) e ofensas sexuais (21,7%). Furto e roubo de autom&oacute;veis s&atilde;o mais frequentes na rua onde vivem (40,7% e 31,5%, respectivamente). O local de trabalho est&aacute; mais associado &agrave; discrimina&ccedil;&atilde;o (20,5%), &agrave; agress&atilde;o (15,3%) e ao furto de objeto (12,6%). Na maioria dos casos relatados, considerando todos os crimes e ofensas, n&atilde;o h&aacute; uso de nenhum tipo de arma (72,5%) nem ferimentos (81,6%).</p> <p> O levantamento traz um recorte espec&iacute;fico para os casos de agress&atilde;o, ofensa sexual e discrimina&ccedil;&atilde;o e revela que, na maioria das vezes, o autor da ofensa era conhecido da v&iacute;tima, mesmo que de vista. O tipo de ofensa em que isso menos ocorre &eacute; na sexual, onde pouco menos da metade dos agressores (49,3%) &eacute; um desconhecido. Entre os que sofreram discrimina&ccedil;&atilde;o, destacam-se como agressores pessoas que a v&iacute;tima conhece de vista (17%), mas tamb&eacute;m amigos com quem convive no dia a dia (11,1%). Nos casos de agress&atilde;o e amea&ccedil;a, os acusados, al&eacute;m de serem conhecidos de vista pela v&iacute;tima (11,9%), tamb&eacute;m s&atilde;o, em boa parte, seus vizinhos (10,7%).</p> <p> A an&aacute;lise regional aponta que o Norte (30,5%) tem a mais elevada taxa de vitimiza&ccedil;&atilde;o do pa&iacute;s, considerando os 12 meses anteriores &agrave; pesquisa. Amap&aacute; (46%) e Par&aacute; (35,5%) s&atilde;o os estados com os &iacute;ndices mais altos. Por outro lado, o Sul tem o mais baixo (17,2%), sendo Santa Catarina (17%), o Rio Grande do Sul (17,2%) e o Paran&aacute; (17,4%) os estados com menores taxas de vitimiza&ccedil;&atilde;o nos 12 meses anteriores ao levantamento.</p> <p> <em>Edi&ccedil;&atilde;o: Gra&ccedil;a Adjuto</em></p> <p> <em>Todo o conte&uacute;do deste site est&aacute; publicado sob a Licen&ccedil;a Creative Commons Atribui&ccedil;&atilde;o 3.0 Brasil. Para reproduzir as mat&eacute;rias &eacute; necess&aacute;rio apenas dar cr&eacute;dito &agrave;&nbsp;</em><strong>Ag&ecirc;ncia Brasil</strong><br /> &nbsp;</p> agressões ameaças brasileiros crime Ministério da Justiça Nacional ofensa parceria pesquisa Pnud vitimização Thu, 05 Dec 2013 13:37:34 +0000 gracaadjuto 735839 at https://memoria.ebc.com.br/agenciabrasil/ Telebras e TIM anunciam parceria para expandir os serviços de banda larga no país https://memoria.ebc.com.br/agenciabrasil//galeria/2013-12-03/telebras-e-tim-anunciam-parceria-para-expandir-os-servicos-de-banda-larga-no-pais <p>Brasília - Os presidentes da TIM no Brasil, Rodrigo Abreu, e da Telebras, Caio Bonilha, anunciam parceria que tem como objetivo expandir os serviços de banda larga de alta velocidade no paísBrasília - O presidente da TIM no Brasil, Rodrigo Abreu, anuncia parceria com a Telebras para expandir os serviços de banda larga de alta velocidade no paísBrasília - O presidente da TIM no Brasil, Rodrigo Abreu, anuncia parceria com a Telebras para expandir os serviços de banda larga de alta velocidade no paísBrasília - O presidente da Telebras, Caio Bonilha, anuncia parceria com a TIM para expandir os serviços de banda larga de alta velocidade no paísBrasília - O presidente da Telebras, Caio Bonilha, anuncia parceria com a TIM para expandir os serviços de banda larga de alta velocidade no paísBrasília - Os presidentes da TIM no Brasil, Rodrigo Abreu, e da Telebras, Caio Bonilha, anunciam parceria para expandir os serviços de banda larga de alta velocidade no paísBrasília - Os presidentes da TIM no Brasil, Rodrigo Abreu, e da Telebras, Caio Bonilha, anunciam parceria para expandir os serviços de banda larga de alta velocidade no país</p> banda larga Caio Bonilha Comunicações internet de alta velocidade Nacional parceria Rodrigo Abreu Telebras TIM no Brasil Tue, 03 Dec 2013 20:27:43 +0000 luciano 735686 at https://memoria.ebc.com.br/agenciabrasil/ MP do Rio renova parceria com escolas municipais https://memoria.ebc.com.br/agenciabrasil//noticia/2013-11-29/mp-do-rio-renova-parceria-com-escolas-municipais <p><em>Da Ag&ecirc;ncia Brasil</em></p> <p> Rio de Janeiro &ndash; Para diminuir o n&uacute;mero de infra&ccedil;&otilde;es escolares levadas &agrave; Justi&ccedil;a, o Minist&eacute;rio P&uacute;blico do Rio de Janeiro (MP-RJ) renovou hoje (29) a parceria Paz nas Escolas, com col&eacute;gios municipais da capital fluminense. O termo foi renovado durante o evento Minist&eacute;rio P&uacute;blico pela Paz nas Escolas, quando, tamb&eacute;m, foi lan&ccedil;ada a cartilha <em>Conte at&eacute; dez nas Escolas</em>.</p> <p> <img alt="" src="https://memoria.ebc.com.br/agenciabrasil//sites/_agenciabrasil/files/imagecache/300x225/gallery_assist/27/gallery_assist719568/prev/ABr250413_TNG8590.jpg" style="width: 300px; height: 225px; margin: 5px; float: right;" />O principal objetivo da medida &eacute; a atua&ccedil;&atilde;o conjunta do MP-RJ, Secretaria municipal de Educa&ccedil;&atilde;o, Secretaria municipal de Desenvolvimento Social, das pol&iacute;cias Civil e Militar e da Guarda Municipal, nas infra&ccedil;&otilde;es causadas por adolescentes em escolas, como discuss&otilde;es, brigas, destrui&ccedil;&atilde;o de patrim&ocirc;nio escolar, entre outras. Com a parceria, os problemas escolares que n&atilde;o precisam ser levados &agrave; Justi&ccedil;a s&atilde;o resolvidos na pr&oacute;pria institui&ccedil;&atilde;o de ensino.</p> <p> A coordenadora do Centro de Apoio Operacional do Minist&eacute;rio P&uacute;blico, Bianca Motta, informou que depois da primeira assinatura do termo, em 2012, mais da metade de casos como esses foram resolvidos sem a necessidade de encaminhamento &agrave; Justi&ccedil;a, informou a 1&ordf; Promotoria da Inf&acirc;ncia e da Juventude.</p> <p> &ldquo;Houve um fortalecimento do regimento escolar. Houve, tamb&eacute;m, a abertura de uma pauta do Minist&eacute;rio P&uacute;blico para o atendimento desses casos. Nessa pauta espec&iacute;fica, o profissional de educa&ccedil;&atilde;o tamb&eacute;m tem a possibilidade de ser ouvido. Foi observada uma queda substancial de necessidade de encaminhamento de casos que acontecem na escola para a Justi&ccedil;a&rdquo;, disse a coordenadora.</p> <p> J&aacute; sobre a cartilha<em> Conte at&eacute; dez nas Escolas</em>, Motta informou que ela objetiva direcionar os profissionais de educa&ccedil;&atilde;o do ensino m&eacute;dio para incentivar o di&aacute;logo com os alunos. Este informe &eacute; um desdobramento da campanha &quot;Conte at&eacute; dez, Paz. Essa &eacute; a Atitude&quot;, realizada em 2012.</p> <p> &ldquo;O objetivo dessa cartilha &eacute; oferecer planos de aula para os professores. Planos de aula que direcionem para a educa&ccedil;&atilde;o em direitos humanos. Ela tem o foco no ensino m&eacute;dio, mas pode ser usada, tamb&eacute;m, nos &uacute;ltimos anos do ensino fundamental. &Eacute; uma sugest&atilde;o de trabalho, uma sugest&atilde;o de filmes, sugest&atilde;o de abordagens pr&oacute;prias que a &aacute;rea da Justi&ccedil;a pode tamb&eacute;m contribuir&rdquo;, destacou Bianca Motta.</p> <p> O secret&aacute;rio municipal de Educa&ccedil;&atilde;o de Cachoeira de Macacu, na regi&atilde;o serrana, e representante da Uni&atilde;o dos Dirigentes Municipais de Educa&ccedil;&atilde;o, Os&oacute;rio Figueiredo, disse que a parceria do Minist&eacute;rio P&uacute;blico com as escolas &eacute; muito importante para resolver problemas estudantis. &ldquo;O Minist&eacute;rio P&uacute;blico est&aacute; se preparando cada vez mais para que nossos alunos possam ser cada dia mais bem atendidos. Todas as crian&ccedil;as que tem origem familiar tranquila e aquelas que tem origem familiar mais complexa est&atilde;o na escola&rdquo;.</p> <p> <em>Edi&ccedil;&atilde;o: Marcos Chagas</em></p> <p> <em>Todo o conte&uacute;do deste site est&aacute; publicado sob a Licen&ccedil;a Creative Commons Atribui&ccedil;&atilde;o 3.0 Brasil. Para reproduzir as mat&eacute;rias &eacute; necess&aacute;rio apenas dar cr&eacute;dito &agrave; <strong>Ag&ecirc;ncia Brasil</strong></em><br /> &nbsp;</p> Agência Brasil escolas municipais Ministério Público Nacional parceria rio de janeiro segurança Fri, 29 Nov 2013 15:08:39 +0000 mchagas 735400 at https://memoria.ebc.com.br/agenciabrasil/ Instituição lança campanha de 2014 de inclusão de pessoas com Down https://memoria.ebc.com.br/agenciabrasil//noticia/2013-11-27/instituicao-lanca-campanha-de-2014-de-inclusao-de-pessoas-com-down <p><em>Ag&ecirc;ncia Brasil</em></p> <p> <img alt="" src="https://memoria.ebc.com.br/agenciabrasil//sites/_agenciabrasil/files/imagecache/300x225/gallery_assist/25/gallery_assist691492/prev/24.03.2012Ag%C3%AAncia%20BrasilFRP_7765.jpg" style="width: 300px; height: 225px; margin: 5px; float: right;" />Bras&iacute;lia - Pessoas com s&iacute;ndrome de Down provam a cada dia que s&atilde;o capazes participar de atividades sociais e de trabalho no dia a dia. O Instituto &Aacute;pice Down, que sobrevive financeiramente de vendas de calend&aacute;rios e agendas e t&ecirc;m parcerias com empresas funciona, na capital federal, h&aacute; oito anos. Hoje, a institui&ccedil;&atilde;o atende 640 crian&ccedil;as, adolescentes e adultos portadores de Down, por m&ecirc;s, no processo de inclus&atilde;o e socializa&ccedil;&atilde;o.</p> <p> Nesta quarta-feira (27), o &Aacute;pice lan&ccedil;a sua campanha anual que tem como foco a participa&ccedil;&atilde;o dos portadores de Down na pr&aacute;tica de esportes. Andr&eacute;a Quadros, uma das fundadoras e volunt&aacute;rias do instituto, explicou que o motivo que a levou a estruturar a institui&ccedil;&atilde;o foi &ldquo;o direito que essas pessoas t&ecirc;m &agrave; humaniza&ccedil;&atilde;o e &agrave; acessibilidade social&rdquo;, disse.</p> <p> Andr&eacute;a disse que a entidade conta apenas com o esfor&ccedil;o volunt&aacute;rio. Ela ressaltou que o crescimento do &Aacute;pice Down tr&aacute;s, como consequ&ecirc;ncia, a necessidade cada vez maior de volunt&aacute;rios. Al&eacute;m disso n&atilde;o h&aacute; prefer&ecirc;ncia ou limita&ccedil;&atilde;o para categorias profissionais. &ldquo;Qualquer tipo de profissional &eacute; bem-vindo, j&aacute; que temos mais de 300 crian&ccedil;as na fila de espera&rdquo;. &ldquo;Precisamos de pessoas e empresas que se habilitem a nos ajudar&rdquo;, explicou Andr&eacute;a.</p> <p> J&eacute;ssica Mendes, que tem Down, est&aacute; se formando no curso de fotografia pelo instituto. Ela fotografou o material de divulga&ccedil;&atilde;o para o &Aacute;pice.&ldquo;Eu gostei de fazer esse trabalho volunt&aacute;rio. Eu estou sempre me colocando a disposi&ccedil;&atilde;o deles e acabei tendo contato com a fotografia e com as crian&ccedil;as&rdquo;, disse.</p> <p> <img alt="" src="https://memoria.ebc.com.br/agenciabrasil//sites/_agenciabrasil/files/imagecache/300x225/gallery_assist/3/gallery_assist639716/prev/Jessica%20Mendes_%20Sindrome%20de%20Down_3382.JPG" style="width: 300px; height: 225px; margin: 5px; float: left;" />Aos 21 anos, ela conta que ao fotografar as crian&ccedil;as com Down sentiu uma forte emo&ccedil;&atilde;o. &ldquo;Eu [ao] fotografar as crian&ccedil;as &eacute; como se interagisse com elas. S&atilde;o meio bagunceiros, mas sempre est&atilde;o ali para ajudar&rdquo;, brinca. J&eacute;ssica conta que no curso de fotografia tem muitos amigos e n&atilde;o tem problemas por ser portadora da s&iacute;ndrome. Ao contr&aacute;rio, ela disse que &ldquo;&eacute; um crescimento&rdquo;. &ldquo;Eu fui conversando com o pessoal, criando amizades, fui desenvolvendo a minha vida social com eles&rdquo;.</p> <p> J&eacute;ssica tamb&eacute;m faz pilates e diz que gosta muito do lugar por que ganha &ldquo;autoestima&rdquo; e deixa a aula sempre, sentindo-se &ldquo;uma outra pessoa&rdquo;. Ela tem dificuldades com alguns exerc&iacute;cios mas n&atilde;o desanima e est&aacute; sempre disposta e pronta a dar a volta por cima. &ldquo;Se tenho dificuldade, a professora vai e ajuda, est&aacute; sempre me dando apoio&rdquo;, conta.</p> <p> Os calend&aacute;rios e agendas s&atilde;o a &uacute;nica forma de renda do instituto, portanto, ser&atilde;o comercializados. O &Aacute;pice Down tem ainda com atendimentos de fonoaudiologia, fisioterapia e orienta&ccedil;&atilde;o jur&iacute;dica.</p> <p> <em>Edi&ccedil;&atilde;o: Marcos Chagas</em></p> <p> Todo o conte&uacute;do deste site est&aacute; publicado sob a Licen&ccedil;a Creative Commons Atribui&ccedil;&atilde;o 3.0 Brasil. Para reproduzir as mat&eacute;rias &eacute; necess&aacute;rio apenas dar cr&eacute;dito &agrave; <strong>Ag&ecirc;ncia Brasil</strong><br /> &nbsp;</p> Agência Brasil agenda Ápice Down atividade social calendário campanha Cidadania colaboradores esportes inclusão parceria venda Wed, 27 Nov 2013 13:49:05 +0000 mchagas 735187 at https://memoria.ebc.com.br/agenciabrasil/ Atualizada - BB quer ampliar parceria com os Correios em Banco Postal https://memoria.ebc.com.br/agenciabrasil//noticia/2013-11-25/atualizada-bb-quer-ampliar-parceria-com-os-correios-em-banco-postal <p>Kelly Oliveira<br /> <em>Rep&oacute;rter da Ag&ecirc;ncia Brasil</em></p> <p> Bras&iacute;lia &ndash; O Banco do Brasil (BB) e os Correios querem criar uma institui&ccedil;&atilde;o financeira e, assim, ampliar os produtos e servi&ccedil;os oferecidos pelo Banco Postal. Atualmente, o correspondente banc&aacute;rio&nbsp; oferece servi&ccedil;os de abertura de conta-corrente, concess&atilde;o de empr&eacute;stimos, de cart&atilde;o de cr&eacute;dito, pagamentos de benef&iacute;cios e recebimento de contas.</p> <p> Segundo o BB, a parceria atual &eacute; regida por regulamenta&ccedil;&atilde;o espec&iacute;fica de correspondente banc&aacute;rio, o que restringe a amplia&ccedil;&atilde;o dos neg&oacute;cios. A implanta&ccedil;&atilde;o do novo modelo permitir&aacute; ao Banco Postal oferecer novos produtos e servi&ccedil;os, como linhas de cr&eacute;dito espec&iacute;ficas a exemplo do Financiamento Estudantil e microcr&eacute;dito, seguros, capitaliza&ccedil;&atilde;o, cart&otilde;es pr&eacute;-pagos e cons&oacute;rcios. Em vez do atual contrato com prazo determinado, a nova parceria ser&aacute; permanente.</p> <p> Para o BB, o novo modelo de neg&oacute;cios tamb&eacute;m vai tornar o Banco Postal mais atrativo para a parcela da popula&ccedil;&atilde;o sem acesso ao sistema financeiro, calculada em cerca de 55 milh&otilde;es. A movimenta&ccedil;&atilde;o anual dessas pessoas &eacute; mais de R$ 600 bilh&otilde;es.</p> <p> &ldquo;O Banco do Brasil sempre teve o desejo de estar presente em todos os munic&iacute;pios brasileiros&rdquo;, disse o vice-presidente de Neg&oacute;cios de Varejo do BB, Alexandre Abreu. Mas segundo ele, nem sempre &eacute; economicamente vi&aacute;vel abrir uma ag&ecirc;ncia em determinadas localidades por ser necess&aacute;rio um investimento muito alto. Com a parceria com os Correios, o BB amplia a presen&ccedil;a nos munic&iacute;pios brasileiros. Atualmente, o banco est&aacute; presente em cerca de 50% das cidades do pa&iacute;s. &nbsp;</p> <p> De acordo com o vice-presidente Jur&iacute;dico dos Correios, Cleucio Nunes, a cria&ccedil;&atilde;o de um banco &ldquo;sempre foi algo desej&aacute;vel&rdquo;. &ldquo;Mas come&ccedil;ar um banco do zero seria um trabalho muito dif&iacute;cil&rdquo;, acrescentou. A ideia agora &eacute; juntar a experi&ecirc;ncia dos Correios e do Banco do Brasil, com aproveitamento da estrutura f&iacute;sica e tecnol&oacute;gica das duas institui&ccedil;&otilde;es. Nunes acrescentou que &eacute; uma tend&ecirc;ncia mundial a cria&ccedil;&atilde;o de bancos dos Correios.</p> <p> Abreu informou que o valor de investimento que o BB e os Correios ter&atilde;o que fazer para criar a nova institui&ccedil;&atilde;o ainda n&atilde;o foi definido, mas &ldquo;ser&aacute; pequeno&rdquo;. De acordo com o banco, a iniciativa s&oacute; foi poss&iacute;vel ap&oacute;s a promulga&ccedil;&atilde;o da Lei 12.490, de 16 de setembro de 2011, que permitiu aos Correios participar de empresas e desenvolver servi&ccedil;os financeiros.</p> <p> A inten&ccedil;&atilde;o inicial &eacute; que o BB e os Correios tenham participa&ccedil;&otilde;es societ&aacute;rias iguais. A conclus&atilde;o dos estudos deve ocorrer no segundo semestre de 2014.</p> <p> O Banco do Brasil assumiu o Banco Postal em janeiro de 2012 ao ganhar a licita&ccedil;&atilde;o, tomando o lugar do Bradesco. J&aacute; foram abertas 2,2 milh&otilde;es de contas-correntes e realizadas mais de 200 milh&otilde;es de transa&ccedil;&otilde;es nos 6.191 pontos de atendimento em 5.256 munic&iacute;pios brasileiros. O contrato &eacute; de cinco anos e seis meses, prorrog&aacute;veis por mais cinco.</p> <p> O BB informou que a implanta&ccedil;&atilde;o do novo modelo depender&aacute; ainda das autoriza&ccedil;&otilde;es regulat&oacute;rias do Banco Central, do Conselho Administrativo de Defesa Econ&ocirc;mica (Cade) e dos minist&eacute;rios da Fazenda, das Comunica&ccedil;&otilde;es e do Planejamento, entre outros. A expectativa do BB &eacute; ter essas autoriza&ccedil;&otilde;es no segundo semestre de 2014.</p> <p> <em>Edi&ccedil;&atilde;o: Gra&ccedil;a Adjuto</em></p> <p> <em>Todo o conte&uacute;do deste site est&aacute; publicado sob a Licen&ccedil;a Creative Commons Atribui&ccedil;&atilde;o 3.0 Brasil. Para reproduzir as mat&eacute;rias, &eacute; necess&aacute;rio apenas dar cr&eacute;dito &agrave; <strong>Ag&ecirc;ncia Brasil</strong></em></p> Banco Postal BB Correios Economia parceria Mon, 25 Nov 2013 10:48:10 +0000 gracaadjuto 734992 at https://memoria.ebc.com.br/agenciabrasil/ Brasil e Rússia querem intensificar negócios em US$ 10 bilhões https://memoria.ebc.com.br/agenciabrasil//noticia/2013-11-20/brasil-e-russia-querem-intensificar-negocios-em-us-10-bilhoes <p><em>Da Ag&ecirc;ncia Lusa</em></p> <p> Moscou- O ministro dos Neg&oacute;cios Estrangeiros russo, Serguei Lavrov, e o chanceler brasileiro, Luiz Alberto Figueiredo, reuniram-se hoje (20) para discutir as rela&ccedil;&otilde;es bilaterais e aprofundar a &quot;associa&ccedil;&atilde;o estrat&eacute;gica&quot; entre os dois pa&iacute;ses.</p> <p> &quot;O Brasil &eacute; o nosso maior parceiro comercial na Am&eacute;rica Latina. Ambos, planejamos cumprir os acordos dos [nossos] presidentes para aumentar em um futuro pr&oacute;ximo o volume de vendas at&eacute; US$ 10 bilh&otilde;es&quot;, disse Lavrov.</p> <p> O chefe da diplomacia russa referia-se aos objetivos definidos pelo presidente russo Vladimir Putin e pela presidenta Dilma Rousseff durante uma reuni&atilde;o no Kremlin em dezembro do ano passado. As trocas comerciais entre 2005 e 2008 subiram, um crescimento que diminuiu com a crise, mas tornou a aumentar em 2011.</p> <p> O ministro russo destacou o n&iacute;vel de colabora&ccedil;&atilde;o entre os dois pa&iacute;ses em mat&eacute;rias como defesa, ci&ecirc;ncia, desporto e espa&ccedil;o. Ele informou que a R&uacute;ssia e o Brasil assinaram uma declara&ccedil;&atilde;o em que se comprometem &quot;a n&atilde;o ser os primeiros a lan&ccedil;ar armamento para o espa&ccedil;o&quot;.</p> <p> Os ministros abordaram tamb&eacute;m o pol&ecirc;mico programa nuclear iraniano e o conflito na S&iacute;ria. Lavrov destacou a contribui&ccedil;&atilde;o do Brasil &quot;na busca de caminhos para reduzir as tens&otilde;es em torno dessa quest&atilde;o&quot;.</p> <p> Figueiredo agradeceu a Lavrov pelo &quot;seu papel na resolu&ccedil;&atilde;o do conflito s&iacute;rio&quot;. Os ministros comentaram, tamb&eacute;m, o problema da espionagem americana, tema sens&iacute;vel para o Brasil que reagiu com indigna&ccedil;&atilde;o &agrave;s not&iacute;cias de que Washington teria feito escutas nos telefones e no correio eletr&ocirc;nico de Dilma Rousseff.</p> <p> &quot;A nossa tarefa &eacute; garantir a prote&ccedil;&atilde;o dos direitos humanos fundamentais como o direito &agrave; intimidade&quot;, disse Figueiredo. O ministro russo, por sua vez, defendeu a aplica&ccedil;&atilde;o de regras de &quot;comportamento comum no ciberespa&ccedil;o&quot; e recordou que Moscou prop&otilde;e &quot;aceitar obriga&ccedil;&otilde;es de n&atilde;o interferir nas vidas privadas dos cidad&atilde;os&quot;.</p> <p> Luiz Alberto Figueiredo exprimiu a sua satisfa&ccedil;&atilde;o pela decis&atilde;o da Justi&ccedil;a russa de conceder a liberdade sob fian&ccedil;a &agrave; ativista do Greenpeace Ana Paula Maciel, detida com mais 30 ecologistas na R&uacute;ssia.</p> <p> &quot;Estou muito contente com a coincid&ecirc;ncia de ter sabido da decis&atilde;o do tribunal quando cheguei &agrave; R&uacute;ssia&quot;, destacou o ministro brasileiro, numa refer&ecirc;ncia &agrave; medida acordada ontem pelo Tribunal de S&atilde;o Petersburgo sobre o caso do Arctic Sunrise, o barco do Greenpeace envolvido em um protesto contra a explora&ccedil;&atilde;o de petr&oacute;leo no &Aacute;rtico, no dia 19 de setembro.</p> <p> <em>Edi&ccedil;&atilde;o: Marcos Chagas</em></p> <p> <em style="font-family: Verdana, Helvetica, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 19.5px; background-color: rgb(255, 255, 255);">Todo o conte&uacute;do deste site est&aacute; publicado sob a Licen&ccedil;a Creative Commons Atribui&ccedil;&atilde;o 3.0 Brasil. Para reproduzir as mat&eacute;rias, &eacute; necess&aacute;rio apenas dar cr&eacute;dito &agrave;&nbsp;<strong>Ag&ecirc;ncia Brasil</strong></em><br /> &nbsp;</p> <p> &nbsp;</p> acordos Agência Brasil brasil chanceleres dilma rousseff Internacional lusa negócios parceria reunião Rússia Vladimir Putin Wed, 20 Nov 2013 15:03:56 +0000 mchagas 734873 at https://memoria.ebc.com.br/agenciabrasil/ Clubes de basquete recebem aparelhos de padrão internacional https://memoria.ebc.com.br/agenciabrasil//noticia/2013-10-23/clubes-de-basquete-recebem-aparelhos-de-padrao-internacional <p><em>Da Ag&ecirc;ncia Brasil</em></p> <p> Bras&iacute;lia - Uma parceria entre o Minist&eacute;rio do Esporte e a Liga Nacional de Basquete (LNB) tem reestruturado quadras de basquete em v&aacute;rias cidades. A a&ccedil;&atilde;o j&aacute; contemplou 20 clubes em 16 munic&iacute;pios com aparelhos de padr&atilde;o internacional. Fazem parte do <em>kit</em>, um piso flutuante desmont&aacute;vel, dois placares eletr&ocirc;nicos e duas tabelas.</p> <p> Hoje, o material foi entregue ao clube UniCeub, na capital federal, pelo diretor da LNB, Kouros Monadjemi. O jogador Isaac Rafael Gon&ccedil;alves destacou a import&acirc;ncia de a&ccedil;&otilde;es como esta. &ldquo;As quadras estar&atilde;o todas padronizadas, ent&atilde;o n&atilde;o vai ter risco de treinarmos em um lugar e ter que jogar com a tabela e o piso diferentes&rdquo;.</p> <p> A entrega desses equipamentos permitir&aacute; que os atletas treinem de forma adequada para os jogos, al&eacute;m de dar visibilidade maior &agrave;s partidas aumentando o p&uacute;blico que comparece aos est&aacute;dios, destacou o jogador do UniCeub. &ldquo;&Eacute; importante, tamb&eacute;m, pela qualidade dos treinos, s&atilde;o pisos de boa qualidade que ajudam at&eacute; na preven&ccedil;&atilde;o de les&otilde;es que acontecem nos joelhos em quadras duras&rdquo;.</p> <p> Al&eacute;m de Bras&iacute;lia, os <em>kits</em> j&aacute; foram entregues em Maca&eacute; (RJ), no Cear&aacute;, em Goi&acirc;nia e ao time do Flamengo, por exemplo. O secret&aacute;rio nacional de Esporte de Alto Rendimento do Minist&eacute;rio do Esporte, Ricardo Leyser, disse que a inten&ccedil;&atilde;o &eacute; entregar ao menos dois <em>kits</em> at&eacute; abril de 2014.</p> <p> Kouros Monadjemi ressaltou que a parceria &ldquo;&eacute; um marco hist&oacute;rico&rdquo;. Ele acrescentou que a iniciativa de estruturar as quadras de basquete coloca o Brasil no mesmo n&iacute;vel de pa&iacute;ses onde o esporte tem a prefer&ecirc;ncia da popula&ccedil;&atilde;o. &ldquo;Essa doa&ccedil;&atilde;o do Minist&eacute;rio do Esporte foi fundamental para que possamos passar de um patamar para outro no esporte Ol&iacute;mpico&rdquo;.</p> <p> Com os equipamentos as equipes ter&atilde;o melhor condi&ccedil;&atilde;o para treinar e jogar, al&eacute;m de oferecer uma melhor estrutura aos times de base. Os aparelhos permitir&atilde;o que todos os clubes disputem a Liga Nacional de Basquete (NBB) com igualdade de estrutura.</p> <p><em>Edi&ccedil;&atilde;o: Marcos Chagas</em></p> <p> <i>Todo o conte&uacute;do deste site est&aacute; publicado sob a Licen&ccedil;a Creative Commons Atribui&ccedil;&atilde;o 3.0 Brasil. Para reproduzir o material &eacute; necess&aacute;rio apenas dar cr&eacute;dito &agrave; <strong>Ag&ecirc;ncia Brasil</strong></i><br /> &nbsp;</p> Agência Brasil basquete Brasilia equipamentos Esporte estruturação Liga Nacional de Basquete LNB Ministério do Esporte NBB padrão olímpico parceria quadras Wed, 23 Oct 2013 16:53:19 +0000 mchagas 733536 at https://memoria.ebc.com.br/agenciabrasil/ Brasil e Rússia discutem parceria estratégica na área militar https://memoria.ebc.com.br/agenciabrasil//noticia/2013-10-16/brasil-e-russia-discutem-parceria-estrategica-na-area-militar <p>Pedro Peduzzi<br /> <em>Rep&oacute;rter da Ag&ecirc;ncia Brasil</em></p> <p> Bras&iacute;lia &ndash; Os ministros da Defesa do Brasil, Celso Amorim, e da R&uacute;ssia, Sergey Kuzhugetovich, reuniram-se hoje (16) para tratar da parceria estrat&eacute;gica militar acertada em dezembro entre os presidentes Dilma Rousseff e Vladimir Putin. Em pauta, a compra de sistemas de defesa antia&eacute;rea m&oacute;vel (Panzir, de m&eacute;dio alcance) e port&aacute;til (Igla, de curto alcance). A exemplo de outras compras feitas pelo governo brasileiro, o acordo envolver&aacute; transfer&ecirc;ncia da tecnologia aplicada nos equipamentos.</p> <p> &ldquo;N&atilde;o se trata de uma visita para comprar ou vender, mas de uma visita de coopera&ccedil;&atilde;o estrat&eacute;gica entre integrantes do Brics [grupo composto pelos principais pa&iacute;ses emergentes: Brasil, R&uacute;ssia, &Iacute;ndia, China e &Aacute;frica do Sul]&rdquo;, disse Amorim.</p> <p> Os dois ministros avan&ccedil;aram tamb&eacute;m nas tratativas para a cria&ccedil;&atilde;o de um grupo de trabalho na &aacute;rea de defesa cibern&eacute;tica e para o interc&acirc;mbio de militares. Outro assunto abordado pelos ministros foi o Projeto FX-2, que visa &agrave; aquisi&ccedil;&atilde;o, pelo Brasil, de avi&otilde;es de quarta gera&ccedil;&atilde;o.</p> <p> No encontro, Amorim informou que o projeto &eacute; uma &ldquo;necessidade mais imediata&rdquo;, mas ressaltou que o Brasil pretende, em m&eacute;dio prazo, buscar tamb&eacute;m parcerias para o desenvolvimento de ca&ccedil;as de quinta gera&ccedil;&atilde;o, com tecnologias e sistemas de armas mais avan&ccedil;ados.</p> <p> Amorim disse ao ministro russo que a aquisi&ccedil;&atilde;o dos sistemas de defesa antia&eacute;rea &ndash; estimada em US$ 1 bilh&atilde;o, mas com possibilidades de redu&ccedil;&atilde;o deste valor &ndash; e dos helic&oacute;pteros MI-35, ao custo unit&aacute;rio de US$ 25 milh&otilde;es, representam uma primeira experi&ecirc;ncia que, se for bem sucedida, poder&aacute; avan&ccedil;ar ainda mais.</p> <p> O Brasil j&aacute; recebeu nove dos 12 helic&oacute;pteros contratados. Parte deles j&aacute; est&aacute; sendo usada pela For&ccedil;a A&eacute;rea principalmente na Amaz&ocirc;nia. &ldquo;Nossa vis&atilde;o em rela&ccedil;&atilde;o &agrave; R&uacute;ssia n&atilde;o &eacute; a compra eventual de equipamentos militares. At&eacute; podemos faz&ecirc;-lo, mas nossa vis&atilde;o &eacute;, sim, busacar parceria estrat&eacute;gica voltada para o desenvolvimento tecnol&oacute;gico conjunto. Por isso, nossas primeiras experi&ecirc;ncias com voc&ecirc;s s&atilde;o t&atilde;o importantes&rdquo;, disse Amorim ao ministro russo.</p> <p> O projeto mais adiantado &eacute; o da artilharia antia&eacute;rea. Para assinar o contrato, faltam apenas alguns detalhamentos t&eacute;cnicos, principalmente relativos &agrave; transfer&ecirc;ncia de tecnologia. A fim de resolv&ecirc;-los, uma miss&atilde;o t&eacute;cnica brasileira dever&aacute; ir &agrave; R&uacute;ssia dentro de um ou dois meses, informou o Minist&eacute;rio da Defesa.</p> <p><em>Edi&ccedil;&atilde;o: N&aacute;dia Franco</em></p> <p><i>Todo o conte&uacute;do deste site est&aacute; publicado sob a Licen&ccedil;a Creative Commons Atribui&ccedil;&atilde;o 3.0 Brasil. Para reproduzir a mat&eacute;ria, &eacute; necess&aacute;rio apenas dar cr&eacute;dito &agrave; <strong>Ag&ecirc;ncia Brasil</strong></i></p> brasil Brics defesa antiaérea móvel defesa cibernética Internacional parceria Rússia tecnologia Wed, 16 Oct 2013 20:34:59 +0000 nfranco 733014 at https://memoria.ebc.com.br/agenciabrasil/ Padilha diz que país enfrenta epidemia de crack e defende parceria com estados e municípios https://memoria.ebc.com.br/agenciabrasil//noticia/2013-09-19/padilha-diz-que-pais-enfrenta-epidemia-de-crack-e-defende-parceria-com-estados-e-municipios <p><img alt="" src="http://agenciabrasil.ebc.com.br/ckfinder/userfiles/images/Banners e selos/banner_crack.jpg" style="width: 730px; height: 150px;" /></p> <p>Mariana Jungmann<br /> <em>Rep&oacute;rter da Ag&ecirc;ncia Brasil</em></p> <p> Bras&iacute;lia - O ministro da Sa&uacute;de, Alexandre Padilha, refor&ccedil;ou hoje (19) a import&acirc;ncia de estados e munic&iacute;pios colaborarem na execu&ccedil;&atilde;o de pol&iacute;ticas p&uacute;blicas de combate ao <em>crack</em>. O ministro, que participou de sess&atilde;o tem&aacute;tica sobre o financiamento da sa&uacute;de no Senado, comentou os dados apresentados na Estimativa do N&uacute;mero de Usu&aacute;rios de Crack e/ou Similares nas Capitais do Pa&iacute;s, divulgada hoje (19) pelos minist&eacute;rios da Justi&ccedil;a e da Sa&uacute;de.</p> <p> &ldquo;A pesquisa mostra que o problema &eacute; grave, que h&aacute; uma epidemia de <em>crack</em> no nosso pa&iacute;s. Precisamos expandir ainda mais os servi&ccedil;os, e essa parceria com os estados e munic&iacute;pios &eacute; fundamental. S&atilde;o R$ 2 bilh&otilde;es dispon&iacute;veis e n&oacute;s precisamos muito dessa parceria para que esses servi&ccedil;os cheguem &agrave; ponta&rdquo;, disse o ministro.</p> <p> Padilha disse ainda que o estudo, produzido pela Funda&ccedil;&atilde;o Oswaldo Cruz (Fiocruz), d&aacute; um panorama claro sobre a epidemia de <em>crack</em> e definiu a pesquisa como &ldquo;o mais amplo estudo j&aacute; feito no Brasil e no mundo&rdquo; sobre o problema. &ldquo;Uma coisa que o estudo mostra &eacute; que a maior parte dos dependentes de <em>crack</em> quer se tratar. N&oacute;s precisamos aproveitar que <a href="http://agenciabrasil.ebc.com.br/noticia/2013-09-19/pesquisa-revela-que-maioria-dos-usuarios-de-crack-quer-se-tratar" target="_blank">eles querem se tratar </a>para oferecer servi&ccedil;os, sejam p&uacute;blicos, em institui&ccedil;&otilde;es religiosas ou comunidades terap&ecirc;uticas. &Eacute; fundamental que a gente alivie o sofrimento desses jovens e de suas fam&iacute;lias&rdquo;, disse.</p> <p> A estimativa feita pela Fiocruz aponta que os usu&aacute;rios regulares de <em>crack</em> e/ou de formas similares de coca&iacute;na fumada (pasta-base, merla e oxi) <a href="http://agenciabrasil.ebc.com.br/noticia/2013-09-19/numero-de-usuarios-de-crack-chega-370-mil-nas-capitais" target="_blank">somam 370 mil</a> nas 26 capitais e no Distrito Federal. Considerada uma popula&ccedil;&atilde;o oculta e de dif&iacute;cil acesso, ela representa 35% do total de consumidores de drogas il&iacute;citas, com exce&ccedil;&atilde;o da maconha, nesses munic&iacute;pios, estimado em 1 milh&atilde;o de brasileiros.</p> <p> <em>Edi&ccedil;&atilde;o: Juliana Andrade</em></p> <p><em>Todo o conte&uacute;do deste site est&aacute; publicado sob a Licen&ccedil;a Creative Commons Atribui&ccedil;&atilde;o 3.0 Brasil. Para reproduzir o material &eacute; necess&aacute;rio apenas dar cr&eacute;dito &agrave; <strong>Ag&ecirc;ncia Brasil</strong></em></p> Alexandre Padilha crack drogas epidemia estados ministério da saúde municípios parceria Saúde Senado usuários de crack Thu, 19 Sep 2013 20:15:46 +0000 julianas 731078 at https://memoria.ebc.com.br/agenciabrasil/ Coreias do Norte e do Sul negociam data para reabertura de complexo industrial https://memoria.ebc.com.br/agenciabrasil//noticia/2013-09-02/coreias-do-norte-e-do-sul-negociam-data-para-reabertura-de-complexo-industrial <p>Renata Giraldi*<br /> <em>Rep&oacute;rter da Ag&ecirc;ncia Brasil</em></p> <p> Bras&iacute;lia &ndash; Os negociadores das Coreias do Norte e do Sul fizeram hoje (2) uma reuni&atilde;o para definir a data em que dever&aacute; ser reaberto o Complexo Industrial de Kaesong, a &uacute;nica parceria entre os dois pa&iacute;ses que se dividiram e mant&ecirc;m rela&ccedil;&otilde;es tensas. &Eacute; a primeira reuni&atilde;o do novo comit&ecirc; de representantes, formado no &uacute;ltimo dia 14, quando foi decidida a reabertura do complexo, que ficou fechado por mais de quatro meses.</p> <p> O complexo industrial re&uacute;ne 53 mil trabalhadores norte-coreanos contratados por 123 empresas sul-coreanas, que informaram ter acumulado preju&iacute;zos superiores a US$ 900 milh&otilde;es. O comit&ecirc; re&uacute;ne 615 empres&aacute;rios e engenheiros de empresas sul-coreanas que far&atilde;o hoje uma vistoria nas instala&ccedil;&otilde;es para organizar a reabertura.</p> <p> O comit&ecirc; respons&aacute;vel pela gest&atilde;o do complexo assume a tarefa de organizar os preparativos para a reabertura de Kaesong. Em abril, o complexo foi fechado, por decis&atilde;o dos norte-coreanos, em meio &agrave; possibilidade de ataques &agrave; Pen&iacute;nsula Coreana, amea&ccedil;ando a Coreia do Sul, o Jap&atilde;o e os Estados Unidos.</p> <p> As Coreias do Norte e do Sul vivem dias de aparente entendimento e procuram retomar projetos, como os reencontros de fam&iacute;lias separadas pela guerra e viagens de sul-coreanos ao <em>resort</em> tur&iacute;stico norte-coreano de Kumgang.<br /> &nbsp;<br /> <em>*Com informa&ccedil;&otilde;es da ag&ecirc;ncia p&uacute;blica de not&iacute;cias de Portugal, <a href="http://www.lusa.pt/default.aspx?page=home">Lusa</a></em></p> <p> Edi&ccedil;&atilde;o: Gra&ccedil;a Adjuto</p> complexo industrial Coreia do Norte Coreia do Sul coreias data empresas Internacional Kaesong negociação negociadores norte-coreanos parceria reabertura sul-coreanas trabalhadores Mon, 02 Sep 2013 09:31:28 +0000 gracaadjuto 729600 at https://memoria.ebc.com.br/agenciabrasil/ EBC firma acordo de compartilhamento de conteúdo com agência internacional https://memoria.ebc.com.br/agenciabrasil//noticia/2013-08-29/ebc-firma-acordo-de-compartilhamento-de-conteudo-com-agencia-internacional <p style="margin-bottom: 0cm">Luciano Nascimento<br /> <em>Rep&oacute;rter da Ag&ecirc;ncia Brasil</em></p> <p> Bras&iacute;lia - A <strong>Empresa Brasil de Comunica&ccedil;&atilde;o</strong> (<strong>EBC</strong>) e a Inter Press Services (IPS) firmaram hoje (29) parceria para troca de conte&uacute;dos e experi&ecirc;ncias. A assinatura ocorreu no fim do primeiro dia do <a href="http://www.ebc.com.br/noticias/brasil/2013/08/forum-debate-desafios-da-comunicacao-publica-na-america-latina">4&ordm; F&oacute;rum Internacional de M&iacute;dias P&ugrave;blicas</a>, que re&uacute;ne especialistas de pa&iacute;ses da Am&eacute;rica Latina que est&atilde;o debatendo os desafios para construir uma comunica&ccedil;&atilde;o plural e democr&aacute;tica com o foco no cidad&atilde;o.</p> <p> De acordo com o diretor-geral da IPS, Mario Lubetkin, os pa&iacute;ses da Am&eacute;rica Latina ocupam um papel cada vez mais destacado no cen&aacute;rio internacional. Para Lubetkin, o fluxo de informa&ccedil;&otilde;es deve levar em conta este destaque, ausente nos grandes ve&iacute;culos internacionais. &quot;A internet mudou radicalmente o ambiente das ag&ecirc;ncias de not&iacute;cias e o papel dos pa&iacute;ses emergentes, que antes era secund&aacute;rio, cada vez mais vai tomando maior relev&acirc;ncia na agenda global&quot;, disse durante debate sobre conte&uacute;dos e processos de coopera&ccedil;&atilde;o de m&iacute;dias p&uacute;blicas.</p> <p> A IPS &eacute; uma ag&ecirc;ncia de not&iacute;cias internacional, fundada em 1964 com o prop&oacute;sito de fornecer not&iacute;cias sobre o pa&iacute;ses subdesenvolvidos e em desenvolvimento para os ve&iacute;culos de imprensa do pa&iacute;ses desenvolvidos. Sediada em Roma e escrit&oacute;rios regionais em Montevid&eacute;u (Am&eacute;rica Latina), Londres (Europa e Mediterr&acirc;neo), Bangcoc (&Aacute;sia e Pac&iacute;fico), Nova York (Am&eacute;rica do Norte e Caribe) e Johannesburgo (&Aacute;frica), em 1994, a ag&ecirc;ncia passou a ser uma &quot;organiza&ccedil;&atilde;o de benef&iacute;cio p&uacute;blico&quot;.</p> <p> Para o jornalista, a coopera&ccedil;&atilde;o entre ag&ecirc;ncias p&uacute;blicas ou com voca&ccedil;&atilde;o p&uacute;blica possibilita gerar mais informa&ccedil;&atilde;o e resolver dificuldades operacionais. &quot;&Eacute; poss&iacute;vel, sim, encontrar solu&ccedil;&otilde;es de outras realidades, de outras empresas que venham refor&ccedil;ar nossas empresas. Nossos temas perpassam hoje a participa&ccedil;&atilde;o cidad&atilde;, a liberdade de imprensa, a regula&ccedil;&atilde;o dos meios de comunica&ccedil;&atilde;o. Essas uni&otilde;es servem para encontrar solu&ccedil;&otilde;es para os nossos desafios, disse.</p> <p> O diretor-geral da <strong>EBC</strong>, Eduardo Castro, confirmou a disposi&ccedil;&atilde;o da empresa de dialogar e cooperar com ve&iacute;culos de comunica&ccedil;&atilde;o p&uacute;blicos. &ldquo;N&oacute;s queremos ter mecanismos para trocar experi&ecirc;ncias e forma&ccedil;&atilde;o nas diferentes &aacute;reas&quot;, declarou.</p> <p> Na &uacute;ltima quinta-feira (22),<a href="http://agenciabrasil.ebc.com.br/noticia/2013-08-22/ebc-e-emissora-publica-alema-de-tv-e-radio-deutsche-welle-estudam-parceria"> a <strong>EBC</strong> e a emissora p&uacute;blica alem&atilde; de TV e r&aacute;dio, Deutsche Welle anunciaram que tamb&eacute;m estudam firmar uma parceria para troca de experi&ecirc;ncias</a>, com a possibilidade de troca de conte&uacute;dos. Em reuni&atilde;o com o presidente da<b> </b><strong>EBC</strong>, Nelson Breve, o ministro da Cultura da Alemanha, Bernd Neumann, disse que as conversas com a emissora alem&atilde; devem ocorrer at&eacute; o in&iacute;cio de 2014.</p> <p style="margin-bottom: 0cm">&nbsp;</p> <p style="margin-bottom: 0cm"><em>Edi&ccedil;&atilde;o: A&eacute;cio Amado</em></p> <p style="margin-bottom: 0cm"><em>Todo o conte&uacute;do deste site est&aacute; publicado sob a Licen&ccedil;a Creative Commons Atribui&ccedil;&atilde;o 3.0 Brasil. &Eacute; necess&aacute;rio apenas dar cr&eacute;dito &agrave; <strong>Ag&ecirc;ncia Brasil</strong> </em></p> agência públicas de notícias Cidadania EBC parceria Fri, 30 Aug 2013 00:32:45 +0000 aecioamado 729452 at https://memoria.ebc.com.br/agenciabrasil/ Kerry espera aumentar acordos e consolidar parceria estratégica com o Brasil https://memoria.ebc.com.br/agenciabrasil//noticia/2013-08-13/kerry-espera-aumentar-acordos-e-consolidar-parceria-estrategica-com-brasil <p>Renata Giraldi<br /> <em>Rep&oacute;rter da Ag&ecirc;ncia Brasil</em></p> <p> Bras&iacute;lia &ndash; Em encontro que durou pouco mais de uma hora, o secret&aacute;rio de Estado norte-americano, John Kerry, e o ministro das Rela&ccedil;&otilde;es Exteriores, Antonio Patriota, definiram detalhes da visita que a presidenta Dilma Rousseff far&aacute; aos Estados Unidos em outubro. Na visita, Dilma ter&aacute; honras de chefe de Estado aos Estados Unidos, homenagem concedida pelos americanos a poucas autoridades. Ela ser&aacute; recebida na Casa Branca com tapete vermelho e homenageada com um jantar de gala. O &uacute;ltimo brasileiro recebido dessa forma foi o ent&atilde;o presidente Fernando Henrique Cardoso, em 1995.</p> <p>Na conversa com o secret&aacute;rio de Estado americano, Patriota reiterou que &eacute; necess&aacute;rio conceder ao Brasil os benef&iacute;cios previstos nas rela&ccedil;&otilde;es nas quais h&aacute; parceria estrat&eacute;gica e manifestou preocupa&ccedil;&atilde;o com o esquema de espionagem a dados de cidad&atilde;os e autoridades brasileiras.</p> <p> <img alt="" src="https://memoria.ebc.com.br/agenciabrasil//sites/_agenciabrasil/files/imagecache/300x225/gallery_assist/25/gallery_assist727941/prev/ABr130813_ANT0329.jpg" style="width: 300px; height: 225px; margin: 8px; float: left;" />Kerry, por sua vez, tentou minimizar os impactos das den&uacute;ncias sobre o monitoramento e elogiou o papel do Brasil no cen&aacute;rio internacional e os esfor&ccedil;os na ado&ccedil;&atilde;o de pol&iacute;ticas de desenvolvimento sustent&aacute;vel.</p> <p> &ldquo;Os Estados Unidos reconhecem o papel de lideran&ccedil;a do Brasil no cen&aacute;rio internacional, atuando em opera&ccedil;&otilde;es de paz e de estabiliza&ccedil;&atilde;o. O Brasil forneceu mais de 1.400 pessoas fardadas para as a&ccedil;&otilde;es de paz no Haiti&rdquo;, resumiu Kerry, em entrevista coletiva concedida ao lado de Patriota, no Pal&aacute;cio Itamaraty.</p> <p> Ao se referir &agrave; parceria estrat&eacute;gica entre os dois pa&iacute;ses, Kerry disse esperar que sejam firmados acordos al&eacute;m do interesse comercial, como o que trata do acesso &agrave; tecnologia de ponta. Na reuni&atilde;o, mencionou-se o fato de estar em curso uma negocia&ccedil;&atilde;o com a Fran&ccedil;a relativa &agrave; transfer&ecirc;ncia de tecnologia para a constru&ccedil;&atilde;o de um submarino nuclear no Brasil.</p> <p>Antonio Patriota ressaltou, durante o encontro, o esfor&ccedil;o brasileiro para superar o d&eacute;ficit na balan&ccedil;a comercial com os Estados Unidos. Kerry, no entanto, demonstrou preocupa&ccedil;&atilde;o com o fato de a China ser a primeira parceira comercial do Brasil, seguida pelos Estados Unidos. Nos &uacute;ltimos cinco anos, o fluxo de com&eacute;rcio entre Estados Unidos e Brasil aumentou 11,3%, passando de US$ 53,1 bilh&otilde;es para US$ 59,1 bilh&otilde;es. Em 2012, os Estados Unidos foram o maior investidor estrangeiro no Brasil.</p> <p>O embaixador dos Estados Unidos no Brasil, Thomas Shannon, citou, durante o encontro, a habilidade e a capacidade das empresas brasileiras, principalmente no setor de agroneg&oacute;cios, para desenvolver parcerias com as norte-americanas, sem provocar disputas. Temas como este dever&atilde;o constar da agenda durante a visita de Dilma a Washington, em 23 de outubro.</p> <p><em>Edi&ccedil;&atilde;o: N&aacute;dia Franco</em></p> <p><em>Todo conte&uacute;do deste site est&aacute; publicado sob a Licen&ccedil;a Creative Commons Atribui&ccedil;&atilde;o 3.0 Brasil. Para reproduzir a mat&eacute;ria, &eacute; necess&aacute;rio apenas dar cr&eacute;dito &agrave; <strong>Ag&ecirc;ncia Brasil</strong></em></p> acordos brasil espionagem estados unidos Internacional parceria Tue, 13 Aug 2013 21:04:57 +0000 nfranco 727957 at https://memoria.ebc.com.br/agenciabrasil/