Hugo Costa
Repórter da Agência Brasil
Brasília - O atraso no início doprimeiro leilão das usinas do Rio Madeira é compreensível, dada aocupação do prédio, segundo avaliou o diretor-geral da Agência Nacionalde Energia Elétrica (Aneel), Jerson Kelman.Segundo ele, a Justiçanegou todos ospedidos de liminar não hánenhum obstáculo jurídico para o leilão. Inicialmente previsto para10h, o leilão deve começar por volta de 12h30.Sobre a ação daPolícia Militar para retirar os manifestantes que ocupavam o prédio daagência desde as primeiras da manhã de hoje, em protesto contra oleilão, Kelman considerou "firme e serena".Ele lembrou que a decisãode aproveitar opotencial hidráulico do Rio Madeira foi tomada por umgoverno democraticamente eleito e "não é razoávelque um pequeno grupo procure obstar decisões tomadasdemocraticamente".