Ampliação do programa Saúde da Família beneficia os pobres, diz professor que avaliou o programa

04/08/2006 - 18h46

Yara Aquino
Repórter da Agência Brasil
Brasília - O Projeto de Expansão e Consolidação da Saúde da Família (Proesf) amplia a cobertura aos cidadãos de baixa renda, em especial das classes D e E, que tem rendimento entre 0,4 e 1,2 salário mínimo, na opinião do professor da Universidade Federal de Pelotas (UFPel) Luís Augusto Facchini.Ele coordenou uma equipe que avaliou o projeto em 21 municípios, nos quais são atendidas cerca de 12 mil pessoas. O estudo constatou também que o projeto amplia o atendimento aos grupos de risco.De acordo com Facchini, foi constatado também que os recursos para os municípios ainda são insuficientes e há escassez de profissionais capacitados, problema que, segundo ele, ocorre em diversos países.